GEOGRAFIA A 11 ANO Correo da 3 ficha

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GEOGRAFIA A 11. º ANO Correção da 3. ª ficha de avaliação

GEOGRAFIA A 11. º ANO Correção da 3. ª ficha de avaliação

GRUPO I 1. O crescimento espacial das cidades a que se assiste atualmente, e

GRUPO I 1. O crescimento espacial das cidades a que se assiste atualmente, e a que o texto faz referência, corresponde à fase que se caracteriza… (A) pela saída de residentes das áreas centrais da cidade. 2. As “forças de desconcentração” referidas no texto são, entre outras… (D) o preço elevado do solo no centro e a melhoria da rede viária. 3. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões, … (A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação. 4. A ocupação, por citadinos, de áreas com fortes características rurais tem a designação de… (B) rurbanização. 5. A fase de crescimento das cidades à qual corresponde a desconcentração demográfica e funcional tem a designação de… (C) centrífuga.

GRUPO II 1. Rede urbana ou sistema urbano é… (A) o sistema integrado de

GRUPO II 1. Rede urbana ou sistema urbano é… (A) o sistema integrado de cidades, desde as mais pequenas às grandes cidades, estabelecendo-se entre elas relações de complementaridade. 2. Nas últimas décadas a tendência geral tem sido para a concentração da população… (A) em lugares urbanos com dois mil ou mais habitantes. 3. A rede urbana nacional é… (B) incompleta, porque carece de um número significativo de cidades de média dimensão. 4. Ao longo de uma extensa faixa do litoral ocidental, reconhece-se uma urbanização difusa, onde se destacam diversos centros urbanos de maior dinamismo e dimensão, apesar de não terem dimensão demográfica de cidade média, de acordo com os padrões europeus. Estes estão próximos de uma rede urbana… (A) policêntrica. 5. A rede urbana policêntrica é a ideal para o país, uma vez que, por exemplo… (A) traduz uma rede urbana equilibrada e permite que se criem pólos regionais de crescimento sustentável e harmonioso.

GRUPO III 1. São fatores responsáveis pela suburbanização: – o desenvolvimento dos transportes e

GRUPO III 1. São fatores responsáveis pela suburbanização: – o desenvolvimento dos transportes e das vias de comunicação; – a intensificação do trânsito automóvel, congestionamento do tráfego e poluição atmosférica no interior das cidades; – a escassez e elevado custo da habitação nas cidades; – a existência de vastos espaços sem ocupação. 2. 1. As Áreas Metropolitanas do Porto e de Lisboa são ambas muito dinâmicas em termos demográficos e económicos, fatos esses que justificam a sua importância no território nacional. 2. 2. A variação da população nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, de acordo com os mapas, tem, globalmente, sido positiva; isto é, verificou-se um aumento da população residente. No entanto, os municípios centrais (Lisboa e Porto) verificaram uma variação negativa; isto é, perderam população residente: Esta perda de população nos concelhos centrais fica a dever-se à sua elevada renda locativa, a degradação ambiental, trânsito congestionado e ao aumento da acessibilidade às periferias, entre outos fatores.

GRUPO IV 1. Os principais problemas urbanos são: - sobrelotação dos edifícios e a

GRUPO IV 1. Os principais problemas urbanos são: - sobrelotação dos edifícios e a ausência de espaços verdes; - a saturação das infraestruturas físicas - a degradação do ambiente urbano (poluição sonora, atmosférica e provocada pelos lixos) - aumento do desemprego; - (…) 2. 1. A renovação urbana implica a demolição total ou parcial de edifícios e estruturas de uma área, que é reocupada com outras funções e por uma classe social mais favorecida; está associada a uma mudança de estatuto socioeconómico, na medida em que se procede à reconstrução de novos e modernos edifícios, ocupados, agora, por classes mais favorecidas; de estatuto funcional, pois, por exemplo, as antigas lojas serão agora substituídas por funções terciárias de nível superior (bancos, comércio de luxo, etc. )

GRUPO V 1. Uma cidade é lugar central uma vez que dispõe de um

GRUPO V 1. Uma cidade é lugar central uma vez que dispõe de um conjunto de actividades que desempenhando funções centrais oferecem bens e serviços centrais (bens que só podem ser adquiridos em determinados locais) à sua área de influência, tendo capacidade de atrair população. 2. A cidade do Porto e a cidade da Póvoa do Varzim são lugares centrais de hierarquia diferente, sendo que o Porto, porque fornece maior quantidade, diversidade e qualidade de funções (mais raras), se posiciona num nível hierárquico muito superior. Logo a centralidade do Porto é muito superior à da Póvoa do Varzim. GRUPO VI 1. Sensivelmente entre os 10 000 e os 100 000 habitantes. 2. De acordo com a baliza estabelecida pela Comissão Europeia, uma cidade média teve ter entre 100 000 e 250 000 habitantes. Ora, Portugal, em 2011, só detinha 7 cidades com 100 000 ou mais habitantes, estando a maior parte dos aglomerados urbanos fora dessa baliza e centrados entre os 10 000 e os 100 000 habitantes. 3. As cidades médias permitem criar fora das duas áreas metropolitanas focos de atração de iniciativa empresarial; permitem fixar a população pois são polos de dinamismo funcional, geradores de emprego, permitindo o desenvolvimento sustentável da região e a coesão territorial reduzindo as assimetrias existentes.

GRUPO VI 1. De fato a cidade não é um espaço geográfico isolado e

GRUPO VI 1. De fato a cidade não é um espaço geográfico isolado e independente, mas cria, com o espaço periférico (espaço rural), relações de parceria (cooperação e interdependência) e de complementaridade. Esse tipo de relações são importantes e necessárias já que podem contribuir decisivamente para o equilíbrio do território nacional, promovendo um desenvolvimento harmonioso do país, reduzindo as assimetrias regionais existentes. O tipo de trocas que se podem estabelecer passam, por exemplo, pelo campo fornecer à cidade bens alimentares, mão-de-obra, espaços de lazer, etc, que por sua vez fornece ao campo emprego, habitação serviços médicos, académicos e político-administrativos de nível superior. O campo pode ainda valorizar os seus recursos endógenos como o património natural e cultura, entre outros.