GEOGRAFIA A 10 ANO Correo da 3 ficha

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GEOGRAFIA A 10. º ANO Correção da 3. ª ficha de avaliação

GEOGRAFIA A 10. º ANO Correção da 3. ª ficha de avaliação

GRUPO I 1. Os minérios existentes nas minas e nas jazidas assinaladas no mapa

GRUPO I 1. Os minérios existentes nas minas e nas jazidas assinaladas no mapa da figura 1 classificam-se como. . . (D) recursos energéticos e minerais metálicos. 2. Os minérios existentes nas minas e nas jazidas assinaladas no mapa da figura 1 localizam-se sobretudo. . . (A) no Maciço Antigo. 3. Como é patente na figura 2 o minério que, em termos percentuais, registou maior variação no valor da sua produção, no período considerado, foi o… (C) zinco. 4. O investimento que, nos últimos anos, se realizou no sector mineiro em Portugal deveu-se, sobretudo, à. . . (A) valorização dos minérios nos mercados internacionais. 5. Segundo a figura 2 Portugal registou, em 2010, o predomínio na produção de… (B) cobre.

6. A cotação de cobre no mercado nacional e internacional tem… (A) aumentado, devido

6. A cotação de cobre no mercado nacional e internacional tem… (A) aumentado, devido à crescente procura por países emergentes, como a China e a Índia, e devido à expectativa de recuperação da produção industrial nas economias mais desenvolvidas. 7. A mais importante mina de cobre de Portugal e da Europa é a mina de… (C) Neves Corvo. 8. Um depósito mineral ou fóssil, natural, não explorado, que pode existir em afloramento ou no subsolo é… (C) uma jazida. 9. A exploração dos recursos do subsolo está associada a condicionalismos diversificados, como… (D) a maioria das minas ser de pequena dimensão. 10. A indústria extrativa nacional está associada… (D) à fraca competitividade.

GRUPO II 1. Mármore no Maciço Antigo e Calcário nas Orlas Mesocenozoica ocidental. 2.

GRUPO II 1. Mármore no Maciço Antigo e Calcário nas Orlas Mesocenozoica ocidental. 2. • representam cerca de 40% das exportações da indústria extrativa; • verificou-se um grande aumento da competitividade das empresas • verificou-se uma maior agressividade das empresas nos mercados externos; • há um reconhecimento da qualidade das rochas portuguesas nos mercados externos; • há uma grande diversidade de rochas, designadamente dos mármores; • há uma grande reserva e em boas condições de exploração e sem perspetivas de esgotamento a médio prazo; • cria postos de trabalhos (sobretudo no interior do país) reduzindo o êxodo rural e promovendo o desenvolvimento regional;

GRUPO III 1. • Circulação subterrânea; • Estado natural e pureza original; • Próprias

GRUPO III 1. • Circulação subterrânea; • Estado natural e pureza original; • Próprias para beber; • Embalas no local de captação; • É proibido o tratamento químico ou de aditivos; • Há proteção dos aquíferos. . 2. A produção de água engarrafada tem vindo a aumentar devido ao aumento dos consumos que, por sua vez, se ficam a dever: • à modificação de hábitos alimentares; • à melhoria da qualidade de vida da população; • aos melhores cuidados com a saúde, • à falta de confiança na água corrente canalizada; • ao gradual decréscimo do consumo de bebidas alcoólicas; • ao aumento da procura por parte de outros países (exportação);

 3. “Ao nível regional, o termalismo é um fator de dinamismo e de

3. “Ao nível regional, o termalismo é um fator de dinamismo e de desenvolvimento ” pois possibilita: • a canalização de rendimentos para as áreas desfavorecidas, uma vez que as estâncias termais localizam-se em áreas com fraca concentração industrial; • a construção de infraestruturas, como por exemplo, hotéis, distribuição de energia, vias de comunicação; • o aumento da oferta de emprego; • a diminuição do êxodo rural; • o desenvolvimento de comércio e dos serviços; • o intercâmbio cultural.

GRUPO IV 1. • Petróleo – não produzimos – total dependência da importação do

GRUPO IV 1. • Petróleo – não produzimos – total dependência da importação do Médio oriente e da África; • Gás natural – não produzimos – total dependência da importação da Argélia e da Nigéria; • Carvão – produzimos muito pouco porque é escasso atualmente no nosso país – importação da Colômbia e África do Sul; • Urânio – temos reservas mas já não produzimos – estamos a exportar os stocks recolhidos já que não temos centrais de produção de eletricidade a partir do mesmo; • Energia geotérmica – tem grande potencial para aproveitar energeticamente o calor do interior da Terra; temos duas centrais principais: Nos Açores (S. Miguel) e em Chaves e S. Pedro do Sul (Norte). 2. Vantagens em relação aos outros: • mais ecológico; mais seguro; mais económico; com maior durabilidade (+ de 100 anos antes de se esgotar) Vantagens estratégicas para o país: • diversificação das fontes de energia; redução da dependência face ao petróleo; aumento da competitividade da indústria; preservação ambiental.

3. O maior consumo de energia elétrica regista-se no litoral de Portugal continental e

3. O maior consumo de energia elétrica regista-se no litoral de Portugal continental e em particular nas áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa devido à grande concentração demográfica, de indústrias, de transportes e de serviços; GRUPO V 1. Os recursos do subsolo endógenos de Portugal podem ser potencializados de várias formas de maneira a melhorar o seu aproveitamento. No que se refere às minas e pedreiras podemos por exemplo proceder à sua requalificação e valorização para o turismo, podemos tentar redimensionar as empresas, podemos recorrer às novas tecnologias e podemos ainda promover os nossos recursos no mercado externo para aumentar a sua exportação. No que diz respeito às águas e termas podemos também redimensionar e modernizar as empresas, apostar mais na exportação, alargar o período de funcionamento das termas, desenvolver actividades turísticas paralelas e criar infraestruturas de apoio ao turismo e lazer. Podemos ainda fazer uma maior aproveitamento energético do calor das águas. Por último, para potencializar os recursos energéticos devemos promover mais a utilização das energias alternativas como a geotermia, diminuir usos incorrectos e promover a eficiência energética diminuindo a nossa dependência energética do exterior.