TICA NA PESQUISA SOCIOLGICA 1 PESQUISA SOCIOLGICA E

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ÉTICA NA PESQUISA SOCIOLÓGICA

ÉTICA NA PESQUISA SOCIOLÓGICA

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA a. Limites da objetividade científica Durkheim: • Preocupado com

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA a. Limites da objetividade científica Durkheim: • Preocupado com a consolidação da Sociologia como ciência; • Defende um afastamento das prenoções (morais, subjetivas), a rígida separação entre fatos e valores; • Fatos sociais deveriam ser analisados como coisa externa aos indivíduos, exigindo a neutralidade do pesquisador; • O julgamento de realidade é objetivo, fundado em fatos verificáveis, e o julgamento de valor é subjetivo, no qual cada pessoa avalia uma situação a partir dos seus valores pessoais. • O sociólogo deve se afastar dos julgamentos de valor como forma de conhecimento objetivo dos fatos sociais.

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA a. Limites da objetividade científica Weber: • • •

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA a. Limites da objetividade científica Weber: • • • A ciência não tem por base uma conexão objetiva entre coisas, mas, sim, uma conexão conceitual entre problemas; Não existe nenhuma análise puramente objetiva, ou seja, isenta de valor, independente de determinadas perspectivas; Ciência como reiteração do juízo de existente entre os indivíduos de uma determinada cultura. Cultura que funciona como um filtro de aspectos da realidade em relação a qual os sujeitos conferem significado, validade; Todo conhecimento da realidade cultural é sempre um conhecimento subordinado aos pontos de vista especificamente particulares; Não há neutralidade valorativa, a escolha do nosso objeto de estudo tem íntima relação ao juízo de valor do pesquisador – as premissas são subjetivas. Entretanto, há que haver rigor no uso do método analítico na condução das pesquisas.

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA a. Limites da objetividade científica Raymond Aron: • •

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA a. Limites da objetividade científica Raymond Aron: • • Mesmo quando o sociólogo constrói seu objeto de estudos tentando se distanciar das prenoções, ele não deixa de ter preferências e, as vezes de modo inconsciente, ele integra em seus esquemas de análise as hipóteses socialmente construídas aquilo que geralmente induz a resultados de objetividade parcial; Crítica ao fato de muitas vezes os sociólogos não tomarem consciência suficiente de suas preferências e das implicações sociais e políticas de seus trabalhos; O sociólogo não deve evitar os julgamentos de valor, mas deve esclarecê-los e precisar os valores que assume enquanto pesquisado. Não pode o pesquisador dissimular uma neutralidade completa: a objetividade é um horizonte ao qual se aspira, sem jamais ter a certeza de atingi-o inteiramente.

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA b. A ética na pesquisa Jacob Carlos Lima: •

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA b. A ética na pesquisa Jacob Carlos Lima: • Uso da ciência para fins políticos e econômicos em nome de um conhecimento “desinteressado”. Exemplo: a polêmica sobre as pesquisas do antropólogo Napoleon Chagnon e do geneticista James Neel junto aos Ianomâmis do norte do Brasil e fronteira com a Venezuela, nos anos 1970, na busca do gene que explicaria a violência, com a propagação do sarampo e a morte de milhares de índios (DINIZ, 2007); • Quais são os limites da ética na pesquisa sociológica? Intervenção de fatores subjetivos que fogem às prescrições metodológicas estritas; • Códigos de ética profissionais, em geral, terminam por tecer considerações gerais, evitando particularizar ou especificar situações. • As prescrições não podem ser apenas rígidas e generalizantes, precisam considerar as especificidades das pesquisas.

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA • Casos polêmicos: 1. “A transação da Sala de

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA • Casos polêmicos: 1. “A transação da Sala de Chá” (Tearoom Trade) de Laud Humphreys (1975). Estudou homens americanos em situações de sexo impessoal homoerótico, presentes num banheiro público num parque da cidade. A ética não foi observada no caráter voluntário da participação da pesquisa, uma vez que os participantes não foram informados de sua realização e não autorizaram; na identificação de seus nomes e endereços, tornando-os vulneráveis. 2. Pesquisador que estudava uma reserva indígena e revelou que levava “alguns presentes” para eles ficarem mais acessíveis e poder então fazer sua observação participante. A utilização de incentivos termina por coagir os participantes a colaborar, colocando em questão a confiabilidade das informações obtidas. 3. Pesquisadora que descreveu a opção política pela pesquisa-ação e o envolvimento com os trabalhadores rurais. Acompanhou a ocupação e a organização do assentamento, além de ajudar nas atividades do dia a dia. Destacou também suas dificuldades, principalmente quanto à objetividade frente ao que estava sendo estudado, dado o grau de envolvimento com os assentados.

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA • E o plágio? • Muita gente acaba cometendo

1. PESQUISA SOCIOLÓGICA E ÉTICA • E o plágio? • Muita gente acaba cometendo plágio e tendo seus títulos acadêmicos invalidados por desconhecerem a norma ou por “não ver nada demais” em utilizar fragmentos de outros autores

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Código de Ética da Sociedade

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Código de Ética da Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) • Não é um código exaustivo, nem rígido: o fato de um determinado comportamento não ter sido previsto pelo código de ética da SBS não significa que ele seja ético ou destituído de ética. • Finalidades: 1. proteger o bem-estar de grupos e indivíduos com quem sociólogos (as) trabalham e que tomam parte no processo de pesquisa; 2. fornecer guias de comportamento para sociólogos (as). • Cada sociólogo deve suplementar o código de ética com base em seus próprios valores e experiência.

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? A Sociologia como campo de

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? A Sociologia como campo de estudos e de prática científica: • Sociólogos (as) devem cooperar com base na correção científica, sem discriminação com base em sexo, raça, preferências sexuais, idade, religião ou opções políticas. • Trabalho em grupo, cooperação e intercâmbio entre sociólogos (as) são atividades necessárias para o progresso da Sociologia. • Sociólogos devem estar cientes do fato de que seus pressupostos podem causar um impacto na sociedade. Nenhum pressuposto sociológico deve ser apresentado como verdade indisputável. • Sociólogos (as) devem proteger os direitos de seus informantes, bem como de estudantes e de membros das equipes de trabalho (dever de proteção das fontes).

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Conflito de interesses: • Evitar

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Conflito de interesses: • Evitar situações nas quais o interesse pessoal ou financeiro possa interferir nas atividades de pesquisa. Plágio: • Dever de fornecer explicitamente créditos e referências autorais quando utilizados dados ou materiais de trabalhos escritos por outras pessoas, tenham estes sido publicados ou não, estejam impressos ou em meios eletrônicos.

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Consentimento informado: • Dever de

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Consentimento informado: • Dever de informar a natureza da pesquisa que está sendo efetuada, a responsabilidade sobre a mesma, fontes de patrocínio e de apoio institucional. • Dever de informar aos participantes em pesquisa sobre o caráter voluntário dessa participação, garantindo-lhes a confidencialidade das informações e possibilitando que efetuem perguntas e esclareçam dúvidas sobre a investigação e recebendo os esclarecimentos solicitados sobre a mesma. • Necessidade de obter o consentimento de participantes na investigação quando os dados forem coletados por meio de qualquer instrumento de comunicação, interação ou intervenção. • O consentimento de participantes deve ser obtido todas as vezes nas quais o comportamento dos mesmos seja apreendido em âmbito privado, e quando estes não tenham conhecimento de que seu comportamento esteja sendo observado ou relatado.

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Consentimento informado: • Não há

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Consentimento informado: • Não há necessidade de solicitar o consentimento prévio de participantes quando as pesquisas são conduzidas em locais públicos ou as informações são públicas. • Quando for necessário solicitar consentimento informado para conduzir a pesquisa, isto será feito oralmente e/ou por escrito. • Ao informar sobre o caráter voluntário da participação na pesquisa, sociólogos (as) devem informar aos participantes que nenhuma penalidade ou sanção adversa resultará da recusa em participar da investigação. • Sociólogos (as) informarão aos participantes que, uma vez tenham começado a participar da pesquisa, poderão desistir a qualquer momento dessa participação. • Sociólogos (as) não empregarão métodos enganosos para engajar a participação em pesquisas. • Sociólogos (as) esclarecerão aos participantes, antes de solicitar seu acedimento em participar da pesquisa, quando houver riscos de saúde física ou emocional decorrentes dessa participação.

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Uso de Equipamentos para Registro

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Uso de Equipamentos para Registro da Informação: • Emprego de equipamentos para registrar informações de pesquisa, tais como gravadores, filmadoras, câmeras, vídeo-câmeras ou outras formas de registro de voz e/ou imagem, requer o consentimento informado dos participantes na investigação. Uso de Incentivos: • Sociólogos não empregarão incentivos que possam coagir participantes a colaborarem com essas investigações, afetando a confiabilidade dos dados.

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Confidencialidade: • A segurança, anonimato

2. E O QUE DIZEM OS CÓDIGOS DE ÉTICA? Confidencialidade: • A segurança, anonimato e privacidade de participantes em pesquisas deverão ser rigorosamente respeitadas tanto em pesquisas qualitativas quanto quantitativas. A fonte da pesquisa deve ser confidencial, a não ser que informantes concordem ou tenham solicitado para serem citados. Caso informantes possam ser facilmente identificados, há o dever de alertá-los para consequências que possam advir para os (as) informantes, da divulgação dos resultados da pesquisa. • Quando for garantida a confidencialidade das informações, há do dever protegê-la inclusive de outros pesquisadores. Cuidados especiais devem ser tomados na disponibilização dos dados de pesquisas em arquivos públicos, protegendo a identidade daqueles que forneceram as informações que constituíram objeto da investigação.

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA a. Citação bibliográfica (ABNT NBR 10520): é a menção

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA a. Citação bibliográfica (ABNT NBR 10520): é a menção de uma informação extraída de outra fonte. • Tipos: 1. Direta, literal ou textual: transcrição do trecho do texto de parte da obra do autor consultado. • Deve-se especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte consultada. Exemplos: A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD, 1949, p. 513). Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a "[. . . ] relação da série São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara. " Meyer parte de uma passagem da crônica de “ 14 de maio”, de A Semana: “Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou [. . . ] (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Citações diretas, no texto, de até três linhas, devem

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. Exemplo: • Segundo Sá (1995, p. 27): “[. . . ] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [. . . ]” Citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas. Exemplo: • A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181).

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Indicação de: • Supressões: [. . . ] •

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Indicação de: • Supressões: [. . . ] • Acréscimos: [ ] • Ênfase ou destaque: grifo, negrito ou itálico 2. Citação indireta ou livre: é o texto baseado na obra do autor consultado (paráfrase). • As chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas; Exemplo: Sorj e Fontes (2010), por sua vez, defendem que, ao atribuir às mulheres protagonismo à luz de seu papel de cuidado com a família, o Programa Bolsa Família delegaria às mulheres obrigações cuja natureza iria à contramão de sua inclusão no mundo dos direitos.

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA • Quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA • Quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Exemplo: E, como produto da relação assimétrica determinada pelo gênero, estabelecese uma estrutura dotada de certas características de classe, que abarca meios de exploração e marginalização determinados pelo gênero e que restringe a vocalização das demandas pelas mulheres nas esferas econômica e política (FRASER, 1999).

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplos: • (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995) (CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000) Citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética. Exemplo: • Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA 3. Citação da citação: citação direta ou indireta de

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA 3. Citação da citação: citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Utiliza-se a expressão apud – citado por, conforme, segundo. Exemplos: • No texto: Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [. . . ] “[. . . ] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946. ” (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214 -215). • No rodapé da página: _________ 1 EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2 -3.

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA b. Referências bibliográficas (ABNT NBR 6023): Conjunto padronizado de

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA b. Referências bibliográficas (ABNT NBR 6023): Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. Pode aparecer ao fim do texto, no rodapé e lista de referências. • A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares. 1. Elementos essenciais: São as informações indispensáveis à identificação do documento; 2. Elementos complementares: São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA • Modelos de referência: 1. Monografia no todo: Inclui

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA • Modelos de referência: 1. Monografia no todo: Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc. ) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros). GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: Ed. UFF, 1998. 137 p. , 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p. 131 -132. ISBN 85 -2280268 -8. 2. Monografia em meio eletrônico: ALVES, Castro. Navio negreiro. Virtual Books, 2000. Disponível em: <http: //www. terra. com. br/virtualbooks/freebook/port/Lport 2/ navionegreiro. htm>. Acesso em: 10 jan. 2002.

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA 3. Parte de monografia: ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA 3. Parte de monografia: ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G. ; SCHMIDT, J. (Org. ). História dos jovens 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7 - 16. 4. Periódico REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939 SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941. Bimensal. ISSN 0035 -0362. 5. Artigo de revista RAMOS, Baltazar. Gestão na organização de unidades de informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n. 1, p. 15 -25, jan. /abr. 1996.

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA 6. Evento REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE UÍMICA,

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA 6. Evento REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE UÍMICA, 20. , 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997. 7. Trabalho apresentado em evento GATTI, B. A. etal. Características de professores de 1º grau: perfil e expectativas. In: CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 3. , 1997, São Paulo. Anais. . . São Paulo: UNESP, 1997. p. 25 -34. 8. Legislação BRASIL. Lei nº 9. 887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 8 dez. 1999. Disponível em: <http: //www. in. gov. br>. Acesso em: 20 dez. 1999.

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA 9. Homepage MISSÃO e perfil da instituição. Coordenação de

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA 9. Homepage MISSÃO e perfil da instituição. Coordenação de Pedro Lima Soares. Desenvolvido pela Universidade de Espírito Santo. Disponível em: <http: //www. ues. br>. Acesso em: 19 jul. 1999. 10. Trabalho acadêmico MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)-Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990. 11. Verbete de dicionário ECONOMIA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Primor Informa, 1999.

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Regras gerais: • Espaçamento: espaço simples e separado entre

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Regras gerais: • Espaçamento: espaço simples e separado entre si por espaço duplo • Margem: As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento • Maiúsculas: Usam-se para sobrenome do autor, primeira palavra do título quando esta inicia a referência, entidades coletivas, nomes geográficos, títulos de eventos. • Grifo, itálico ou negrito: para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra.

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Autoria: é feita pelo último sobrenome do autor em

3. SOBRE CITAÇÃO E REFERÊNCIA Autoria: é feita pelo último sobrenome do autor em letras maiúsculas, seguido dos prenomes e outros sobrenomes, abreviados ou não. • Até 3 autores: Os nomes de um e outro autor (até no máximo 3) devem ser separados por (; ), seguido de espaço. SOMMER, Bobbe; FALSTEIN, Mark. Renove sua vida: a valorização da auto imagem para uma vida melhor no século 21. São Paulo: Summus, 1997. 332 p. • Mais de 3 autores: Menciona-se o primeiro seguido da expressão “et al. ” URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. • Organizador, Compilador, Coordenador: Quando não há autor e sim um responsável intelectual, entra-se por este responsável seguido das abreviações (Org. , Comp. ou Coord. ), o que caracteriza o tipo de responsabilidade entre parênteses. CARVALHO, A. M. P. (Org. ). A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988. 136 p. • Autor entidade: As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários) têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.