Prof Ms Leonardo Eduardo Ferreira Foz do Iguau

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Profº Ms. Leonardo Eduardo Ferreira Foz do Iguaçu, 16 de Setembro, 2020. Revisão -

Profº Ms. Leonardo Eduardo Ferreira Foz do Iguaçu, 16 de Setembro, 2020. Revisão - Biologia Sistemas: Visão geral Sistema Circulatório pt 2 – Vasos sanguíneos e seus componentes.

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Função Entrega de sangue para os tecidos, fornecendo nutrientes essenciais às células

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Função Entrega de sangue para os tecidos, fornecendo nutrientes essenciais às células e removendo dejetos metabólicos Coração = Bomba Vasos sanguíneos = Condutos Regulam fluxo de sangue

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

CORAÇÃO

CORAÇÃO

Circulação Humana

Circulação Humana

Sistema Circulatório Componentes do sistema circulatório: c) Coração Circulação de sangue no corpo I)

Sistema Circulatório Componentes do sistema circulatório: c) Coração Circulação de sangue no corpo I) Grande circulação (Circulação sistêmica) Ventrículo Esquerdo Aorta Tecidos Veias Cava Átrio Direito II) Pequena circulação (Circulação pulmonar) Ventrículo Direito Artéria Pulmonar Pulmões Veias Pulmonares Átrio Esquerdo

VÁLVULAS A T R I O V E N T R I C U

VÁLVULAS A T R I O V E N T R I C U L A R E S

VÁLVULAS S E M I L U N A R E S VÁLVULAS A

VÁLVULAS S E M I L U N A R E S VÁLVULAS A ó r t i c a e P u l m o n a r Valvopatias: disfunção das válvulas cardíacas § Causa o refluxo de sangue no interior do coração § Responsáveis pelo sopro cardíaco (ruído cardíaco)

Coração direito Coração esquerdo Pulmões D É B I T O CARDÍACO: Sangue bombeado

Coração direito Coração esquerdo Pulmões D É B I T O CARDÍACO: Sangue bombeado pelos ventrículos R E T O R N O VENOSO: Sangue que retorna para os átrios

 Nas artérias, o que impulsiona o fluxo de sangue é a força gerada

Nas artérias, o que impulsiona o fluxo de sangue é a força gerada pelos batimentos cardíacos. A pressão arterial equivale a força exercida pelo sangue sobre a parede dos vasos sanguíneos pelo sangue. F (fluxo sanguíneo)= P (gradiente de pressão)/R(resistência)

 A diferença de pressão arterial dentro do sistema vascular mantém o movimento do

A diferença de pressão arterial dentro do sistema vascular mantém o movimento do sangue entre áreas de maior para menor pressão

VASOS S A N G U Í N E O S Alta pressão Baixa

VASOS S A N G U Í N E O S Alta pressão Baixa pressão Alta pressão

VASOS S A N G U Í N E O S Nas veias, o

VASOS S A N G U Í N E O S Nas veias, o fluxo também se dá pela contraçãoda musculature esquelética e o seu refluxo é impedido por valvas (ou válvulas) Fluxo sanguíneo nas veias

Velocidade do fluxo sanguíneo: Intensidade de deslocamento de sangue por unidade de tempo V=

Velocidade do fluxo sanguíneo: Intensidade de deslocamento de sangue por unidade de tempo V= F (fluxo sanguíneo)/A (area tranversal) Nos capilares, a velocidade do fluxo sanguíneo é menor para dar tempo suficiente para a troca de nutrientes e a remoção de dejetos metabólicos

Inclui todos os processos envolvidos na ativação elétrica para contração do coração O estímulo

Inclui todos os processos envolvidos na ativação elétrica para contração do coração O estímulo para contração do músculo cardíaco é gerado pelas células marcapasso, independentes do suprimento nervoso. SISTEMA D E P U R K I N J E A ritmicidade própria do coração, assim como o sincronismo na contração de suas câmaras, é feito graças a um sistema condutor e excitatório presente no tecido cardíaco Este sistema é formado por fibras autoexcitáveis e que se distribuem de forma organizada pela massa muscular cardíaca

CÉLULAS CONTRÁTEIS Miocárdio CÉLULAS CONDUTORAS Sistema de Purkinje Nodo sinoatrial Vias internodais dos átrios

CÉLULAS CONTRÁTEIS Miocárdio CÉLULAS CONDUTORAS Sistema de Purkinje Nodo sinoatrial Vias internodais dos átrios Nodo atrioventricular Feixe de His Sistema de purkinje

ATIVIDADE E L É T R I C A DO CORAÇÃO

ATIVIDADE E L É T R I C A DO CORAÇÃO

ATIVIDADE E L É T R I C A DO CORAÇÃO

ATIVIDADE E L É T R I C A DO CORAÇÃO

 No nodo atrioventricular, a transmissão do impulso elétrico é lenta para assegurar o

No nodo atrioventricular, a transmissão do impulso elétrico é lenta para assegurar o enchimento dos ventrículos. No feixe de purkinje, a transmissão do impulso elétrico é rápida para assegurar a contração eficiente e coordenada dos ventrículos.

ATIVIDADE E L É T R I C A DO CORAÇÃO MARCAPASSO MIOCÁRDIO

ATIVIDADE E L É T R I C A DO CORAÇÃO MARCAPASSO MIOCÁRDIO

ATIVIDADE E L É T R I C A DO CORAÇÃO

ATIVIDADE E L É T R I C A DO CORAÇÃO

Nodo SA apresenta automaticidade – Potencial de membrana instável Fase 0: deflexão ascendente (influxo

Nodo SA apresenta automaticidade – Potencial de membrana instável Fase 0: deflexão ascendente (influxo de Ca 2+ ) Fase 1: ausente Fase 2: ausente Fase 3: repolarização (efluxo de K + ) Fase 4: potencial marcapasso (influxo lento de Na + )

C É L U L A S MARCAPASSO

C É L U L A S MARCAPASSO

C É L U L A S MARCAPASSO

C É L U L A S MARCAPASSO

Aumenta a saída de K+ e diminui a corrente de Ca 2+ Maior abertura

Aumenta a saída de K+ e diminui a corrente de Ca 2+ Maior abertura de canais de Ca 2+

 Fase 0: Curso ascendente, rápida despolarização Fase 1: Repolarização inicial Fase 2: Platô

Fase 0: Curso ascendente, rápida despolarização Fase 1: Repolarização inicial Fase 2: Platô Fase 3: Repolarização Fase 4: Potencial de repouso da membrana

E L E T R O C AR D I O G R A

E L E T R O C AR D I O G R A M A

Diferenças de potenciais sobre superfície do corpo que refletem a atividade elétrica do coração

Diferenças de potenciais sobre superfície do corpo que refletem a atividade elétrica do coração Despolarização ventricular Frequência cardíaca Despolarização atrial Repolarização ventricular Tempo entre o fim da despolarização e o início da repolarização ventricular Tempo entre o ínício da despolarização atrial e ventricular Conjunto da despolarização e repolarização dos ventrículos

ELETROCARDIOGRAMA Ritmo sinusal Taquicardia

ELETROCARDIOGRAMA Ritmo sinusal Taquicardia

Sistema Circulatório 3) Transplante cardíaco I) Em que situações é recomendado Em casos de

Sistema Circulatório 3) Transplante cardíaco I) Em que situações é recomendado Em casos de insuficiência cardíaca por parte do paciente. Condição em que o coração não é capaz de bombear sangue em quantidade suficiente para suprir as necessidades de oxigênio e nutrientes do organismo. II) Causas da insuficiência cardíaca Possui muitas causas, incluindo as doenças cardiológicas ou doenças de outros órgãos que afetem o funcionamento do coração. Obs: A insuficiência cardíaca é o fator que mais causa internações em hospitais no Brasil.

Sistema Circulatório 3) Transplante cardíaco III) Principais sintomas da insuficiência cardíaca Dores no peito;

Sistema Circulatório 3) Transplante cardíaco III) Principais sintomas da insuficiência cardíaca Dores no peito; Falta de ar; Cansaço e fraqueza. IV) Limitações Número reduzido de doadores Poucos hospitais habilitados para a realização do transplante V) Custos do transplante Grande risco de infecções (consequência do uso de imonossupressores) Rejeição do coração transplantado (compatibilidade sistema ABO e HLA Antígenos Leucocitários Humanos) Risco de morte pela cirurgia (5 a 15%) Efeitos colaterais dos imunossupressores

Sistema Circulatório 4) Transplante cardíaco Imagens da cirurgia

Sistema Circulatório 4) Transplante cardíaco Imagens da cirurgia

Sistema Circulatório 4) Transplante cardíaco Imagens da cirurgia Injeção de heparina (anticoagulante) e secção

Sistema Circulatório 4) Transplante cardíaco Imagens da cirurgia Injeção de heparina (anticoagulante) e secção dos vasos cardíacos.

Sistema Circulatório 4) Transplante cardíaco Imagens da cirurgia Imersão do coração em meio salino

Sistema Circulatório 4) Transplante cardíaco Imagens da cirurgia Imersão do coração em meio salino e armazenamento a baixas temperaturas. Tempo máximo de armazenamento até a cirurgia: 4 horas.

Bem vindos ao mundo da Tenham um ótimo dia !!!

Bem vindos ao mundo da Tenham um ótimo dia !!!