Maria da Graa de Vasconcelos Xavier Ferreira Ph

  • Slides: 60
Download presentation
Maria da Graça de Vasconcelos Xavier Ferreira, Ph. D E-mail: mariadagracaferreira@yahoo. com. br Universidade

Maria da Graça de Vasconcelos Xavier Ferreira, Ph. D E-mail: mariadagracaferreira@yahoo. com. br Universidade Católica de Pernambuco

NOSSO ENCONTRO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. SOBRE OS AGREGADOS 3. REFLEXÃO E CONVITE

NOSSO ENCONTRO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. SOBRE OS AGREGADOS 3. REFLEXÃO E CONVITE

NOSSO ENCONTRO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Relevância do tema • Econômica • Ambiental

NOSSO ENCONTRO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Relevância do tema • Econômica • Ambiental

A INDÚSTRIA DE CIMENTO PORTLAND 1, 5 BILHÃO DE TONELADA DE CIMENTO PORTLAND PRODUZIDA

A INDÚSTRIA DE CIMENTO PORTLAND 1, 5 BILHÃO DE TONELADA DE CIMENTO PORTLAND PRODUZIDA NO MUNDO ANUALMENTE CASAS; HOSPITAIS; ESTRADAS; BARRAGENS. . . USA-SE DUAS VEZES MAIS CONCRETO DO QUE A SOMA DOS OUTROS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: MADEIRA; AÇO; ALUMÍNIO; PLÁSTICO. . .

IMPORT NCIA DO CONCRETO ITAIPÚ: • Espetáculo de concreto (D. P. ) • A

IMPORT NCIA DO CONCRETO ITAIPÚ: • Espetáculo de concreto (D. P. ) • A maior geradora de energia limpa e renovável do planeta É considerada uma das sete maravilhas da engenharia civil no mundo moderno, ao lado, por exemplo, do Eurotúnel (FRA/ING), da Golden Gate (EUA) e do Canal do Panamá Volume de concreto utilizado: 12, 7 mi. de m³ http: //www. itaipu. gov. br/sala-de-imprensa/itaipunamidia/espetaculo-de-concreto? page=11

CONCEITOS CONCRETO: material compósito resultado da mistura de cimento portland, água e agregados. TIPOS

CONCEITOS CONCRETO: material compósito resultado da mistura de cimento portland, água e agregados. TIPOS DE CONCRETO: armado; ciclópico; de alto desempenho; leve. . . PAR METROS QUE INTERFEREM NO DESEMPENHO DO CONCRETO: Tipo do cimento, relação a/c, agregados, confecção, cura. . .

NOSSO ENCONTRO SOBRE OS AGREGADOS

NOSSO ENCONTRO SOBRE OS AGREGADOS

CONCEITO AGREGADOS fragmentos sólidos de origem, composição e granulometria variadas que são adicionados ao

CONCEITO AGREGADOS fragmentos sólidos de origem, composição e granulometria variadas que são adicionados ao cimento para a fabricação de materiais diversos, contribuindo para o desempenho desejado (adequado) desse material. No concreto: cerca de 70% a 80% do volume

USOS DO CIMENTO • CIMENTO + ÁGUA + AREIA= ARGAMASSA • CIMENTO + ÁGUA

USOS DO CIMENTO • CIMENTO + ÁGUA + AREIA= ARGAMASSA • CIMENTO + ÁGUA + • AGREGADOS GRAÚDOS E MIÚDOS= CONCRETO • CIMENTO + ÁGUA +AGREGADOS GRAÚDOS E MIÚDOS+ ESTRUTURAS METÁLICAS = CONCRETO ARMADO

AGREGADOS Segundo Mehta e Monteiro, 1994, a fase agregado é a principal responsável pela

AGREGADOS Segundo Mehta e Monteiro, 1994, a fase agregado é a principal responsável pela massa unitária, módulo de elasticidade e estabilidade dimensional do concreto. As características mais importantes de um agregado são sua massa específica, textura, granulometria, resistência à abrasão e sanidade.

SUPERFÍCIE ESPECÍFICA Área No de Dimensão Cubos da aresta Superficial total Superfície específica cm

SUPERFÍCIE ESPECÍFICA Área No de Dimensão Cubos da aresta Superficial total Superfície específica cm 2/g ou cm 2/cm 3 1 1 cm 6 cm 2 6 103 1 mm 60 cm 2 60 106 0, 1 mm 600 cm 2 600 109 0, 01 mm 6. 000 cm 2 6. 000 1012 1 6 m 2 1015 0, 1 60 m 2 60. 000 600. 000 CUBO INICIAL DE 1 cm DE ARESTA E 1 g DE PESO

SUPERFÍCIE ESPECÍFICA

SUPERFÍCIE ESPECÍFICA

AGREGADOS ABNT NBR 7211 AGO. / 2005 AGREGADOS PARA CONCRETO ESPECIFICAÇÃO EMENDA 1 Válida

AGREGADOS ABNT NBR 7211 AGO. / 2005 AGREGADOS PARA CONCRETO ESPECIFICAÇÃO EMENDA 1 Válida a partir de 29. 05. 2009

TIPOS DE AGREGADOS Miúdo é o que passa na peneira de 4, 75 mm

TIPOS DE AGREGADOS Miúdo é o que passa na peneira de 4, 75 mm e fica retido na peneira com abertura de 150 m. Graúdo é o que passa na peneira de 75 mm e fica retido na de 4, 75 mm.

ESPECIFICAÇÃO ABNT NBR 7211 AGO. /2005 4. Requisitos gerais 4. 1 Os agregados devem

ESPECIFICAÇÃO ABNT NBR 7211 AGO. /2005 4. Requisitos gerais 4. 1 Os agregados devem ser compostos por grãos de minerais duros, compactos, estáveis, duráveis e limpos, e não devem conter substâncias de natureza e em quantidade que possam afetar a hidratação e o endurecimento do cimento, a proteção da armadura contra a corrosão, a durabilidade ou, quando for requerido, o aspecto visual externo do concreto.

ESPECIFICAÇÃO ABNT NBR 7211 AGO. /2005 4. Requisitos gerais (Continuação) 4. 1 O exame

ESPECIFICAÇÃO ABNT NBR 7211 AGO. /2005 4. Requisitos gerais (Continuação) 4. 1 O exame petrográfico realizado de acordo com a ABNT NBR 7389 e interpretado por profissional capacitado, fornece alguns dos subsídios necessários para o cumprimento destas condições.

ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) ITENS A SEREM OBSERVADOS: 1. Distribuição granulométrica 2. Substâncias

ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) ITENS A SEREM OBSERVADOS: 1. Distribuição granulométrica 2. Substâncias nocivas 3. Durabildade 4. Ensaios específicos

ABNT NBR 7389 -1 ( Miúdos) DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

ABNT NBR 7389 -1 ( Miúdos) DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

SUBST NCIAS NOCIVAS ABNT NBR 7389 -1 ( Miúdos)

SUBST NCIAS NOCIVAS ABNT NBR 7389 -1 ( Miúdos)

DURABILIDADE ABNT NBR 7389 -1 ( Miúdos)

DURABILIDADE ABNT NBR 7389 -1 ( Miúdos)

ABNT NBR 7389 -1 ( Miúdos) ENSAIOS ESPECIAIS

ABNT NBR 7389 -1 ( Miúdos) ENSAIOS ESPECIAIS

ABNT NBR 7389 -1 (Graúdos) 1. Granulometria: a) distribuição granulométrica; b) forma dos grãos;

ABNT NBR 7389 -1 (Graúdos) 1. Granulometria: a) distribuição granulométrica; b) forma dos grãos; c) desgaste 2. Substâncias nocivas 3. Durabilidade 4. Ensaios especiais

ABNT NBR 7389 -1 (Graúdos) DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

ABNT NBR 7389 -1 (Graúdos) DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

SUBST NCIAS NOCIVAS ABNT NBR 7389 -1 (Graúdos)

SUBST NCIAS NOCIVAS ABNT NBR 7389 -1 (Graúdos)

ABNT NBR 7389 -1 (Graúdos) ENSAIOS ESPECIAIS

ABNT NBR 7389 -1 (Graúdos) ENSAIOS ESPECIAIS

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1( Miúdos) ABNT NBR 7389– 2

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1( Miúdos) ABNT NBR 7389– 2 (Graúdos) Válida a partir de 06. 09. 2009 – 1ª edição 06. 08. 2009 Cancela e substitui a ABNT NBR 7389: 1992

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 3 Termos e definições

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 3 Termos e definições 3. 1 análise petrográfica Estudos macroscópicos e microscópicos executados em laboratório especializado visando a identificação detalhada dos constituintes de um agregado miúdo e avaliação das implicações de suas propriedades ou características no comportamento do concreto. A análise petrográfica deve ser executada por geólogo ou outro profissional técnica e legalmente habilitado

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 3. 2 Grãos inócuos:

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 3. 2 Grãos inócuos: não reagem em contato com o cimento e apresentam resistência físico mecânica adequada. Ex: quartzo, feldspato pouco alterado minerais ferromagnesianos, turmalina, fragmento de conchas (desde que não friáveis) 3. 3. Grãos deletérios: reagem em contato com a pasta de cimento, mesmo apresentando resistência físicomecânica adequada. Ex: calcedônia, opala, vidro, certas formas de pirita, marcassita, pirrotita, gipsita e anidrita. A matéria orgânica também pode ser deletéria.

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 3. 4 Grãos potencialmente

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 3. 4 Grãos potencialmente deletérios: podem apresentar reação nociva com a pasta de cimento, devido a seus aspectos estruturais, texturais e/ou mineralógicos. Ex: quartzito, arenito, alguns tipos de argilito e siltito. 3. 5 Grãos friáveis: apresentam resistência mecânica inadequada, podendo ser desagregados sob pressão manual através de uma espátula. Ex: feldspato alterado, argilito, siltito, mica e torrões de argila.

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 5. Propriedades e características

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 5. Propriedades e características 5. 1 Cor predominante do conjunto de grãos secos 5. 2 Distribuição granulométrica Segundo a ABNT NBR NM 248 5. 3 Forma dos grãos (Figura 1)

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos)

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos)

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 5. Propriedades e características

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 5. Propriedades e características 5. 4 Superfície dos grãos Deve ser descrita a textura da superfície (polidos, foscos ou rugosos). A ocorrência de películas de recobrimento ou impregnações externas, identificando sempre que possível a substância.

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 5. Propriedades e características

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1 (Miúdos) 5. Propriedades e características 5. 5 Composição mineralógica e classificação tecnológica Contar 500 grãos para frações compondo mais que 15% do total Contar 100 grãos para percentuais entre 5% e 15% Ignorar frações com menos de 5% Fragmentos de rocha devem ser descritos de forma clara. Ex: rocha composta de quartzo, feldspato e mica; rocha carbonática predominantemente calcítica; filito

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1( Miúdos) 5. Propriedades e características

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -1( Miúdos) 5. Propriedades e características Não é necessário distinguir espécies como anfibólios, piroxênios, carbonatos. De posse da identidade mineralógica dos grãos classificá-los nas classes estabelecidas: inócuos, deletérios, potencialmente reativos ou friáveis. O relatório ainda deve sugerir ensaios adicionais, se for o caso.

ANÁLISE PETROGRÁFICA

ANÁLISE PETROGRÁFICA

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 1 Análise macroscópica Examinar

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 1 Análise macroscópica Examinar macroscopicamente a amostra e classificála quanto ao tipo: cascalho, fragmento de rocha, testemunho de sondagem, pedra britada ou outro tipo conforme a ABNT NBR 9935. Avaliar as propriedades físico-mecânicas, classificando se a rocha constituinte conforme a tabela 1.

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) Tabela 1 – Avaliação das

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) Tabela 1 – Avaliação das propriedades físicomecânicas Inserir tabela 1

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 1 Análise macroscópica -Cor

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 1 Análise macroscópica -Cor ou gama de cores no estado úmido; -Estrutura (maciça, foliada, bandada ou outra) -Granulação predominante dos minerais principais (grossa, média ou fina); -Fraturas, cavidades, poros e aspectos similares, mencionando se estão abertos ou preenchidos;

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 1 Análise macroscópica -Natureza

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 1 Análise macroscópica -Natureza do material de preenchimento, se possível; -Evidências de alteração: oxidação de minerais opacos, presença de hidróxidos de ferro, alteração de feldspatos e outras; -Eventual presença de xenólitos ou intrusões máficas

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 2 Análise microscópica -Textura;

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 2 Análise microscópica -Textura; -Granulação predominante dos minerais principais (grossa, média ou fina); - Composição mineralógica: minerais principais e subordinados. Caso ocorram minerais opacos, o profissional habilitado deve indicar o percentual (estimado ou por contagem) de ocorrência. Entre os opacos, os sulfetos merecem atenção especial, pois podem levar a manifestações patológicas.

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 2 Análise microscópica -Hábito

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 2 Análise microscópica -Hábito dos minerais: idiomórfico, subdiomórfico ou xenomórfico; - Formato dos grãos: isométricos, achatados, alongados ou outro; - Estado de alteração dos minerais: oxidação de minerais opacos, presença e distribuição de hidróxidos de ferro, cloritização de biotitas, sericitização de feldspatos ou outro.

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 2 Análise microscópica -Grau

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 2 Análise microscópica -Grau de alteração da rocha: sã, pouco alterada, medianamente alterada ou fortemente alterada; - Presença (ou ausência) de fases e minerais deletérios quanto à reação álcali-agregado; estimar o seu teor e, se pertinente, seu modo de ocorrência, granulometria e relação com os outros minerais. As principais fases e minerais deletérios podem ser consultados na Anexo A da ABNT NBR 15577 -3: 2008

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 2 Análise microscópica -Estado

ANÁLISE PETROGRÁFICA Agregado para concreto ABNT NBR 7389 -2(Graúdos) 5. 2 Análise microscópica -Estado microfissural indicando, onde aplicável, se a microfissuração é ausente, moderada ou forte - Natureza (ígnea, sedimentar ou metamórfica)

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO ABNT NBR 15577 -1 a 6 Válida a partir de 14. 05.

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO ABNT NBR 15577 -1 a 6 Válida a partir de 14. 05. 2008 Reação álcali-agregado (RAA) – reação química entre alguns constituintes presentes em certos tipos de agregados e componentes alcalinos que estão dissolvidos na solução dos poros do concreto. Sua ocorrência está condicionada à presença simultânea de três fatores: agregado potencialmente reativo, umidade e álcalis.

RAA http: //www. google. com. br/imgres? imgurl=http: //www. r evistatechne. com. br/engenhariacivil/125/imagens/125 alcali 4.

RAA http: //www. google. com. br/imgres? imgurl=http: //www. r evistatechne. com. br/engenhariacivil/125/imagens/125 alcali 4. jpg&imgrefurl=http: //www. revistatechne. com. br/engenhariacivil/125/imprime 59011. asp&usg=__UId. R 9 IGRaw. Ej. F Pajp 5 e 3 Ft. R 4 r 94=&h=312&w=338&sz=44&hl=pt. BR&start=0&zoom=1&tbnid=RC 83 TFHX_baf. M: &tbnh =158&tbnw=171&ei=Os. Ct. TZ 71 F 4 KQ 0 QHIq 7 Sf. Cw&pr ev=/search%3 Fq%3 Drea%25 C 3%25 A 7%25 C 3%25 A 3 o%2 Balcali-agregado%26 um%3 D 1%26 hl%3 Dpt. BR%26 sa%3 DN%26 biw%3 D 1920%26 bih%3 D 826%2 6 tbm%3 Disch&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=137&vpy= 78&dur=158&hovh=216&hovw=234&tx=98&ty=112&o ei=Os. Ct. TZ 71 F 4 KQ 0 QHIq 7 Sf. Cw&page=1&ndsp=33& ved=1 t: 429, r: 0, s: 0

RAA EM UM VIADUTO http: //www. google. com. br/imgres? imgurl=http: //lh 4. ggpht. com/_PR

RAA EM UM VIADUTO http: //www. google. com. br/imgres? imgurl=http: //lh 4. ggpht. com/_PR 8 ZKUe 4 Yc 0/Sy 21 Wy. Q 3 i. HI/AAA AAAAAK 3 E/jzar. Ldg. PB_o/clip_image 004%255 B 3%255 D. gif%3 Fimgmax%3 D 800&imgrefurl=http: //t heconstructor. org/concrete/deleterious-substances-in-aggregate-alkali-aggregatereactions/858/&usg=__N 4 M 5 k. I 5 on. TTw 3 v. YD-MVh 8 MAy. Pp. Q=&h=404&w=554&sz=62&hl=ptbr&start=18&zoom=0&tbnid=D 1 c-GVu. Z 0 QMt. M: &tbnh=97&tbnw=133&prev=/images%3 Fq%3 Dalkali%2 Baggregate%2 Breaction%26 um% 3 D 1%26 hl%3 Dpt-br%26 client%3 Dfirefox-a%26 sa%3 DX%26 rls%3 Dorg. mozilla: pt. BR: official%26 channel%3 Ds%26 biw%3 D 1280%26 bih%3 D 607%26 tbs%3 Disch: 1&um=1&itbs=1

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO Reação álcali-sílica (RAS) – tipo de reação álcali-agregado em que participam a

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO Reação álcali-sílica (RAS) – tipo de reação álcali-agregado em que participam a sílica reativa dos agregados e os álcalis, na presença do hidróxido de cálcio originado pela hidratação do cimento, formando um gel expansivo. Sílica reativa: opala, tridimita, cristobalita, vidro vulcânico entre outros. Reação que mais rapidamente se desenvolve.

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO Reação álcali-silicato (RAS ou RASS) – tipo de reação álcali-agregado em que

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO Reação álcali-silicato (RAS ou RASS) – tipo de reação álcali-agregado em que participam alguns silicatos presentes em certas rochas. Os silicatos mais comuns são o quartzo tensionado por processos tectônicos e os minerais da classe dos filossilicatos presentes em ardósias, filitos, xistos, gnaisses, granulitos, quartzitos, entre outros. Reação que mais lenta do que a álcali-sílica.

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO Reação álcali- carbonato (RAC) – tipo de reação álcali-agregado em que participam

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO Reação álcali- carbonato (RAC) – tipo de reação álcali-agregado em que participam os álcalis e agregados rochosos carbonáticos. A forma mais conhecida é a desdolomitização da rocha e consequente enfraquecimento da ligação pasta-agregado. Não há formação de gel expansivo, mas de compostos cristalizados como brucita, carbonatos alcalinos, carbonato cálcico e silicato magnesiano.

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO No Nordeste Cinco barragens do sistema hidrelétrico do Rio São Francisco apresentaram

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO No Nordeste Cinco barragens do sistema hidrelétrico do Rio São Francisco apresentaram RAA (Moxotó, Paulo Afonso I, III e IV), além de duas barragens dos sistemas de abastecimento d’água das Regiões Metropolitanas do Recife (Tapacurá) e de Salvador (Joanes II). Em Recife Em 1999 a Ponte Paulo Guerra (Ponte do Pina) Em 2004 o Areia Branca

Segundo José do Patrocínio Figueirôa e Tibério Andrade (O ataque da reação álcali-agregado sobre

Segundo José do Patrocínio Figueirôa e Tibério Andrade (O ataque da reação álcali-agregado sobre as estruturas de concreto, página 196), em 7 casos confirmados da reação na RMR, todas as rochas eram metamórficas e foi o Quartzo o responsável pela reação.

REFLEXÃO E CONVITE

REFLEXÃO E CONVITE

REFLEXÃO E CONVITE 1. Sobre a nossa participação nas interfaces da ciência e da

REFLEXÃO E CONVITE 1. Sobre a nossa participação nas interfaces da ciência e da tecnologia (Geologia Aplicada) DO LIVRO “PATOLOGIA, RECUPERAÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO”, DE SOUZA E RIPPER, PÁGINA 91. SOBRE OS AGREGADOS GRAÚDOS “Assim, os agregados graúdos devem ser, obrigatoriamente, provenientes de rochas inertes, . . . Não podem ser utilizados na confecção de concretos os calcários fracos, os feldspatos e os xistos. Além disso, estes agregados não devem de maneira geral, ser muito porosos, não podendo absorver mais de 10% do seu volume em água. ”

CONCRETO VAZIOS IMPREGNADOS

CONCRETO VAZIOS IMPREGNADOS

FABRICAÇÃO DE CIMENTO PORTLAND 2. Sobre as questões ambientais. PARA UMA TONELADA • 1330

FABRICAÇÃO DE CIMENTO PORTLAND 2. Sobre as questões ambientais. PARA UMA TONELADA • 1330 kg DE CALCÁRIO (Ca) • 330 kg DE ARGILA OU FOLHELHO (Si, Al e Fe) • 40 kg DE GESSO + ENERGIA PARA TRANSPORTAR O MINÉRIO, MOER E FORMAR O CLINKER, MOER O CLINKER E TRANSPORTAR O CIMENTO PARA A VENDA.

A INDÚSTRIA DE CIMENTO PORTLAND 2. Sobre as questões ambientais. 1, 5 BILHÃO DE

A INDÚSTRIA DE CIMENTO PORTLAND 2. Sobre as questões ambientais. 1, 5 BILHÃO DE TONELADA DE CIMENTO PORTLAND PRODUZIDA NO MUNDO ANUALMENTE CASAS; HOSPITAIS; ESTRADAS; BARRAGENS. . . USA-SE DUAS VEZES MAIS CONCRETO DO QUE A SOMA DOS OUTROS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: MADEIRA; AÇO; ALUMÍNIO; PLÁSTICO. . . 1, 5 BILHÃO DE TONELADA DE CO 2

AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - (ACV) CONCEITO DA TÉCNICA DA JAZIDA DE MATÉRIA

AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - (ACV) CONCEITO DA TÉCNICA DA JAZIDA DE MATÉRIA PRIMA A REINCORPORAÇÃO DO ENTULHO AO SISTEMA DE PRODUÇÃO CHEGANDO AO DESCARTE FINAL O CICLO DE VIDA DO CIMENTO PORTLAND

REFLEXÃO E CONVITE 3. Sobre nosso empenho em preservar a memória geológica. E se

REFLEXÃO E CONVITE 3. Sobre nosso empenho em preservar a memória geológica. E se pensassem em destruir os sítios arqueológicos, o que diriam os arqueólogos e a população esclarecida? E os Manuscritos do Mar Morto, o que diriam os teólogos cristãos e a população esclarecida? E se a Pedra da Roseta tivesse sido destruída antes de Champollion decifrar os hieróglifos?

“E EU SEMPRE TIVE UM IMENSO DESEJO DE APRENDER A DISTINGUIR O VERDADEIRO DO

“E EU SEMPRE TIVE UM IMENSO DESEJO DE APRENDER A DISTINGUIR O VERDADEIRO DO FALSO PARA VER CLARO NAS MINHAS AÇÕES E CAMINHAR COM SEGURANÇA NESTA VIDA. ” Descartes, R. Discurso do Método, parte I