Convergncia SNA IP Agenda Convergncia SNAIP Consideraes Aspectos

  • Slides: 26
Download presentation
Convergência SNA - IP

Convergência SNA - IP

Agenda ã ã ã Convergência SNA-IP - Considerações Aspectos motivadores para a convergência SNA-IP

Agenda ã ã ã Convergência SNA-IP - Considerações Aspectos motivadores para a convergência SNA-IP Migrar ou integrar? Modelo para migração/convergência SNA-IP Migração das Controladoras de Comunicação Objetivos da convergência SNA-IP Desafios para migração da rede SNA Definição dos recursos com base nos serviços disponíveis na rede Tecnologias de Integração Benefícios da Convergência Considerações de Projeto Conclusão Final

Alguns aspectos motivadores para a Convergência SNA - IP ã Administração/gerenciamento de uma única

Alguns aspectos motivadores para a Convergência SNA - IP ã Administração/gerenciamento de uma única infra-estrutura ã Redução de custos repetitivos com infra- estrutura de telecomunicações ã Redução de custos repetitivos com contratos manutenção ã Evolução tecnólogica ã Qo. S ã Descontinuidade das atuais controladoras de comunicação IBM 37 xx

Migração ou Integração Migração q Modifica Interface API da aplicação q Aplicação redesenhada para

Migração ou Integração Migração q Modifica Interface API da aplicação q Aplicação redesenhada para usar nativamente o TCP/IP no lugar do VTAM q Acesso do Cliente tem que ser redesenhado q Requer investimento para suportar as modificações necessárias na infraestrutura Integração q Aplicação mantem a mesma interface API q Aplicação continua a utilizar o VTAM q Acesso do cliente não sofre modificações q Aplicação passa a usufruir das novas tecnologias que hoje implementam a infraestrutura e-business q Integração é um passo intermediário para a migração

Por que Integrar SNA e IP !!? ? • Dados e processos críticos da

Por que Integrar SNA e IP !!? ? • Dados e processos críticos da empresa continuam sob controle de aplicações SNA …CICS, IMS, DB 2… • Aplicações SNA continuam sendo a base das soluções e-Business • A infraestrutura SNA Subarea atualmente implementada não possui os requisitos necessários para a implementação de um ambiente e-Business bandwidth, custos, resiliency, flexibilidade, securança, novas tecnologias…

Modelo para Migração / Convergência Como Migrar / Convergir. . . ? ? SNA

Modelo para Migração / Convergência Como Migrar / Convergir. . . ? ? SNA - IP 1 SNA-centric SNA - Centralizado 2 IP transport. IP Transporte SNA/APPN SNA Subarea Transição Rede IP SNA o içã s an nte r T lie C 3 4 HPR/EE IP Cliente IP client. IP Transição Mainframe IP IPIP-centric Centralizado

Migração das Controladoras de Comunicação - Modelo Inventário 1 Físico 2 Inventário Lógico e

Migração das Controladoras de Comunicação - Modelo Inventário 1 Físico 2 Inventário Lógico e Funcional Reconciliar e 3 Otimizar Planejamento 4 estratégico Tempo 5 Migração Alternativa Funcional 6 7 Migração Alternativa Funcional

Migração das Controladoras de Comunicação 1) O que está instalado? 2) O que está

Migração das Controladoras de Comunicação 1) O que está instalado? 2) O que está sendo usado? Como está sendo usado? 3) Manutenção, software e outros custos operacionais! 4) A migração de certas funções trará benefícios? Todas as funções devem ser migradas? Quais funções devem ser migradas primeiro? 5 -7) Baseado no planejamento estratégico, iniciar a migração.

Objetivos da Convergência SNA - IP TCP/IP applications FEP OSA-E CMCC Qualquer meio ATM,

Objetivos da Convergência SNA - IP TCP/IP applications FEP OSA-E CMCC Qualquer meio ATM, Fast Ethernet, Frame Relay, FDDI, etc. TCP/IP client SNA applications SNA client DLSw+, SNASw BX, EX, DLUR ã Implementar uma infra-estrutura de redes IP mais forte, mais rápida e mais gerenciável ã Prover conectividade host - channel com alta performance ã Permitir SNA, APPN e HPR sobre soluções de backbone IP

Desafios para migração da rede SNA Migração FEP Frame Relay ou X. 25 SNA

Desafios para migração da rede SNA Migração FEP Frame Relay ou X. 25 SNA OSA-E Intranet IP backbone CMCC Roteador do Core FRADs or QLLC Roteador de Distribuição Roteador de Acesso Policy queuing (Qo. S) ã SNA, IP, FTP, TN 3270 ALGUMAS QUESTÕES TÍPICAS DA MIGRAÇÃO: • Migração de subareas SNA para APPN/HPR • Uso de Qo. S: tempo de resposta e throughput • Backbone consolidado - redimensionamento dos links WAN • Prover recursos tolerantes a falha e load balancing para sites remotos • Posicionar a rede para endereçar os requerimentos futuros e escalabilidade • Prover recursos para as conexões SNI

Definir os recursos com base nos serviços disponíveis na rede Convergir gateways para CIP?

Definir os recursos com base nos serviços disponíveis na rede Convergir gateways para CIP? Manter FEPs? Isolar acessos TCP/IP e APPN? Convergir gateways para CMCC? Manter DLSw+? Utilizar DLUR? Convergir gateways para OSA? TN 3270 S no mainframe? TN 3270 S externo? TN 3270 S apenas no CMC Host? Utilizar DNS no mainframe? APPN no Data Center? Usar SNASw? ? ? TN 3270 S nos Data Hosts? TN 3270 S no mainframe? Equipamento externo para distribuir conexões TCP/IP? WLM para distribuir xonexões TCP/IP? Conectar gateways aos Data Hosts? Utilizar Enterprise Utilizar Multi-Node Persistent Extender? Sessions? Utilizar Enterprise Extender? ? ? ? ? APPN restrito ao Sysplex? APPN até o gateway de acesso? APPN até os pontos de concentração? Convergir gateways para OSA? Utilizar Sysplex Distributor? Utilizar aplicações sockets? Conectar gateways apenas aos CMC Hosts? Como utilizar VTAM Generic Resources? Utilizar Host on-demand (HOD) ? Utilizar Any. Net SNA over TCP/IP ?

Opções de Integração Há diferentes modos de transportar protocolos de comunicação distintos sobre um

Opções de Integração Há diferentes modos de transportar protocolos de comunicação distintos sobre um único protocolo de rede: ã Data Link Switch (DLSw) => Tráfego SNA é encapsulado em pacotes TCP/IP ã Telnet/3270 (TN 3270) => Data Stream 3270 são transportados sobre conexões TCP para um servidor que substitui o TCP por SNA. ã Host On-Demand (HOD) => É um TN 3270 client implementado como um Java applet carregado de um Web Server. ã Enterprise Extender (EE) => Pacotes SNA (HPR) são transportados como User Datagram Protocol (UDP) sobre uma rede IP.

Data Link Switch OS/390 AS/400 DLSw SNA TCP/IP Network SNA / SDLC PCOMM 3

Data Link Switch OS/390 AS/400 DLSw SNA TCP/IP Network SNA / SDLC PCOMM 3 x 74 Data link switching é uma extensão para source route bridging que permite frames SNA e Net. BIOS serem roteados através de uma rede IP. Sua implementação se dá como uma feature extra nos roteadores.

TN 3270 TSO Telnet Server IP Network Conexão SNA V T A M CICS

TN 3270 TSO Telnet Server IP Network Conexão SNA V T A M CICS IMS XYZ Mainframe TN 3270 é um protocolo de emulação de terminal que permite o “log on” para um mainframe remoto (SNA) via TCP/IP como se estivesse diretamente conectado. Essencialmente, o TN 3270 server provê uma bridge lógica entre uma rede de IP e uma conexão SNA. O servidor recebe os dados sobre a conexão IP e transmite sobre a sessão de SNA. Ou seja, para cada sessão TN 3270 o VTAM estabelece uma correspondente LU.

Host On-Demand TSO Web Server IP Network/ Internet Conexão SNA V T A M

Host On-Demand TSO Web Server IP Network/ Internet Conexão SNA V T A M CICS IMS XYZ Mainframe Host On-Demand é o meio no qual aplicações podem ser acessadas através de um Internet browser. É baseada em Java e dessa forma requer um Javacapable browser. Nada mais é necessário na estação do usuário, exceto uma conexão com a Internet ou outra rede TCP/IP.

Enterprise Extender ã Alguns conceitos iniciais. . .

Enterprise Extender ã Alguns conceitos iniciais. . .

O que é uma Subarea? ? ãNuma rede SNA os nós são designados em

O que é uma Subarea? ? ãNuma rede SNA os nós são designados em duas categorias: • Subarea Nodes - VTAM=PU 5 e NCP=PU 4 • Peripheral Nodes - PU 2 e PU 2. 1 ãPU 4 Subarea Nodes interage com Host Nodes e Peripheral Nodes para prover funções de roteamento e controle de fluxo. ãUma Subarea é uma Subarea Node (host ou CCU) mais os Peripheral Nodes que estão diretamente conectados ãCada subarea possui um único enderço na rede e cada elemento da rede possui um único endereço em cada subarea.

O que é APPN ? ? PU 2. 1 CP HOST TG APPN TG

O que é APPN ? ? PU 2. 1 CP HOST TG APPN TG DLU AS/400 ãAPPN é a segunda geração da arquitetura SNA. ãFoi desenvolvida pela IBM com objetivo de atender diversos requisitos, dentre eles: • Prover um protocolo de roteamento que permita o tráfego SNA fluir nativamente e concorrente com outros protocolos • Permitir o estabelecimento de sessões entre usuários finais sem envolvimento do mainframe • Reduzir os requerimentos para definição de recursos e rotas • Manter as funções de Class of Service (Co. S) e prover prioritização dentro do tráfego SNA • Prover um ambiente que suporta ambos os tráfegos: tráfegos do legado SNA e tráfego APPN (DLU).

Algumas considerações inerentes a tecnologia APPN ãAPPN provê conexões peer-to-peer, localizando e definindo dinamicamente

Algumas considerações inerentes a tecnologia APPN ãAPPN provê conexões peer-to-peer, localizando e definindo dinamicamente os recursos e rotas. Sessões podem ser estabelecidas entre qualquer duas unidades lógicas na rede, sem envolver um mainframe. SNA. ãCada Network Node (NN) APPN mantém uma tabela completa da topologia da rede que inclui todos os nós de rede (End Nodes e Network Nodes). Isto permite cada Network Node selecionar o melhor caminho através da rede em qualquer instante, baseado nas classes de serviços. A topologia é atualizada quando ocorrer mudanças na rede. ãClasse de Serviço (Co. S) é sensivelmente melhorada se comparado ao SNA. Em APPN a Co. S transpõe os end nodes na rede antes presentes apenas FEPs do legado SNA. Adicionalmente, COS pode agora ser definido a um nível muito mais granular estabelecendo velocidades de linha, custo, e outras características.

Dependent LU - DLUR/DLUS EN ACF/VTAM NN ACF/VTAM w/DLUS NN w/DLUR APPN Network Dependent

Dependent LU - DLUR/DLUS EN ACF/VTAM NN ACF/VTAM w/DLUS NN w/DLUR APPN Network Dependent LUs ãIncialmente, APPN suportou apenas conexões peer-to-peer usando LU 6. 2. ãEm APPN o conceito de primário e secundário deixa de existir. Quem iniciar a sessão torna-se o primário. ãNo legado SNA, o secundário pede ao VTAM para iniciar a sessão. ãDependent LU Requester/Server (DLUR/DLUS) resolve o problema para Dependent LUs em redes APPN. ãO Server é implementado no VTAM e o Requester pode ser implementado no NN ou no EN.

High Performance Routing - HPR ãHPR é a segunda geração de roteamento APPN. •

High Performance Routing - HPR ãHPR é a segunda geração de roteamento APPN. • Reduz a quantidade de processamento nos nós intermediários. Os serviços como controle de fluxo são movidos para os nós das extremidades. • Prove a capacidade para rotear o tráfego em caso de falhas sem interromper a sessão.

Enterprise Extender Enterprise Servers Enterprise Extender HPR Sysplex Intranet Server FEP ou Router Backbone

Enterprise Extender Enterprise Servers Enterprise Extender HPR Sysplex Intranet Server FEP ou Router Backbone IP Browser Client (HOD) SNA Client (LU Type) A tecnologia Enterprise Extender é um conjunto de extensões para o High -Performance Routing (HPR). Sua proposta é transportar tráfego SNA sobre uma rede IP e principalmente manter a função de Class of Service do SNA para a máxima cobertura da rede. Enterprise Extender é uma substituição up-to-date para o Data link switching. .

Algumas considerações inerentes ao EE ã Transporta tráfego SNA para qualquer tipo de LU

Algumas considerações inerentes ao EE ã Transporta tráfego SNA para qualquer tipo de LU sem requerer qualquer alteração no backbone IP. Somente os nós das extremidades da rede precisam estar ciente da existência do EE. ã Pode evitar a necessidade de custos adicionais para a readequação das aplicações que não podem migrar para IP (TN 3270). ã Tanto IP como HPR possuem mecanismos próprios para controle de fluxo e congestionamento. ã Enterprise Extender mantem as funções de Class of Service para determinar rotas e prioridades para as sessões SNA. ã Permite o uso do backbone Internet para acesso à rede SNA. ã Mesmo sendo o HPR um seviço orientado a conexão (como SNA), quando é detectado uma falha as conexões serão redirecionadas proporcionando sessões não-disruptiva.

Paralelo entre DLSw e EE ã Ambos foram desenvolvidos pela IBM para transportar tráfego

Paralelo entre DLSw e EE ã Ambos foram desenvolvidos pela IBM para transportar tráfego SNA sobre redes IP. ã DLSw é uma extensão do SRB para uso na WAN e foi desenvolvido para uso em routers multi-protocolos. EE pode ser implementado nos routers, mas pode também ser implementado nos hosts ou workstations. ã DLSw por rodar somente em routers e exiger processamento ele requer equipamentos robustos no data center. Rodando EE no mainframe pode-se evitar custos adicionais e complexidade. Isso pode ser viável se há múltiplos data center ou disaster recovery center. ã DLSw é um padrão da indústria e fabricantes tem extensões proprietárias que poderiam não interoperar. ã DLSw não suporta SNA Co. S, já que não faz distinção entre diferentes tipos de tráfego SNA.

Backbone de dados consolidado “Integrado” Aplicações SNA e TCP/IP SNASw OSA TN 3270 Server

Backbone de dados consolidado “Integrado” Aplicações SNA e TCP/IP SNASw OSA TN 3270 Server Aplicações TCP/IP High-Speed Campus Backbone EE DLSw+ Web Server Intranet Corporativa TCP/IP Internet TN 3270 Client Web Browsers Uma infra-estrutura IP robusta pode suportar clientes e aplicações SNA e IP

Benefícios estratégicos da Convergência SNA - IP • • Alta disponibilidade = satisfação de

Benefícios estratégicos da Convergência SNA - IP • • Alta disponibilidade = satisfação de cliente Escalabilidade = crescimento ininterrupto Intranet Corporativa • • Velocidade e eficiência no atendimento = competitividade Qo. S End-to-end = melhores níveis de serviço para o cliente Internet Extranet