Plantas medicinais Dravya Guna Siddhanta O estudo dos
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Plantas medicinais Dravya Guna Siddhanta O estudo dos dravyas: substâncias terapêuticas
Verso dos Vedas Plantas, como Mães, como Deusas, eu me dirijo a Vós. Possa eu obter a energia, a luz, o sustento de sua alma. Que é a mesma da existência humana
Modelos de análise l Bioquímico l Bioenergético – Prana – Doshas l Bioespiritual – Trigunas -Karma
Modelo bioquímico l l l O ser humano é uma máquina bioquímica que secreta mente, emoções, pensamentos … O corpo humano possui necessidades de substâncias químicas que devem ser supridas pelos alimentos ou por suplementos à base de vitaminas e minerais, reposição de aminoácidos, gorduras, etc. O valor de um alimento ou remédio depende de sua composição química
Inter-relações l Corpo l Prana l Mente l Alma
Modelo bioenergético É o mais usado no Ayurveda l Pressupõe o mesmo princípio da energia vital inteligente que se expressa por meio de: l – Rasa: sabor – Virya: potência – Vipak: efeito pós digestivo – Prabhava: efeito especial – Gunas: atributos
Modelo bioespiritual ou energético qualitativo Princípio de que todo alimento possui uma parte sutil que vai formar a mente l A avaliação é qualitativa, ou seja, não importa somente a quantidade dos substâncias químicas ou o rasa, virya, vipak, mas a qualidade deles em termos de Trigunas: l – Sattwa – Rajas – Tamas
ESCOLAS ORL, Oftalmo
CIÊNCIA VÉDICA (SABEDORIA PERENE) SANÁTANA DHARMA YOGA AYURVEDA
Macrocosmo-Microcosmo
TERRA ÁGUA FOGO 1. KAPHA 4. KAPHA-PITTA 2. PITTA 5. KAPHA-VATA 3. VATA 6. PITTA-VATA AR AKASHA 7. KAPHA-PITTA-VATA
Ações de Vata Raiz de todos os doshas, tecidos e materiais de excreção l Sustenta os esforços, a inspiração e expiração l Descarga de impulsos l Equilíbrio dos tecidos l Coordenação dos sentidos l Ashtanga Hridaya XI. 1 -3
Ações de Pitta Governa a digestão, calor. l Percepção visual l Fome e sede l Brilho, compleição l Entendimento, inteligência l Coragem l Suavidade do corpo l
Ações de Kapha Estabilidade l Lubrificação l Manter a articulação l Qualidade da paciência. l
Atributos de Vata Seco – ruksha l Leve – laghu l Frio – shita l Áspero – khara l Sutil – sukshma l Móvel ou agitado – chala l Ashtanga Hridaya I. 11 -12
Atributos de Pitta Um pouco oleoso – sasneha l Penetrante – tikshna l Quente – ushna l Leve – laghu l Odor desagradável – visrama l Móvel mas não agitado – sara l Líquido - drava l
Atributos de Kapha Oleoso – snigdha l Frio – shita l Pesado – guru l Denso ou lento – manda l Pegajoso – slakshna l Suave – mritsna l Estável - sthira l
OJAS RASA SUKRA Plasma Reprodutivo MAJJA RAKTA Nervoso Sangue MAMSA ASHTI Músculo Ósseo MEDA Gordura
Dravya Definição: tudo o que tenha efeito terapêutico sobre o organismo l Exemplos: l – Plantas medicinais – Minerais – Metais – Produtos marinhos como conchas – Produtos animais como ghee e leite
Dravyas l A doutrina para explicar os efeitos terapêuticos é a mesma dos alimentos: – Rasa – Virya – Vipak – Prabhava – Guna
RASA - sabor BHUTAS- elementos Doce terra + água Salgado água + fogo Ácido terra + fogo Adstringente terra + ar Picante ar + fogo Amargo ar +éter
RASA Doce ENERGIA (Virya) Frio – 3 Salgado Quente – 3 Ácido Quente – 2 Adstringente Frio – 2 Picante Quente – 1 Amargo Frio - 1 1 – Primeiro nível, ação mais forte. 2 - Segundo nível, ação moderada. 3 – Terceiro nível, ação mais suave
RASA EFEITO PÓS-DIGESTIVO (Vipak) Doce Salgado Doce Ácido Adstringente Picante Amargo Picante
GUNA Úmido/seco Úmido – 1 Pesado – 1 Salgado Úmido – 2 Pesado – 2 Ácido Úmido – 3 Leve – 3 Adstringente Seco – 3 Pesado – 3 Picante Seco – 1 Leve – 2 Amargo Seco - 2 Leve - 1 RASA Doce 1 – Primeiro nível, ação mais forte. 2 - Segundo nível, ação moderada. 3 – Terceiro nível, ação mais suave GUNA Leve/pesado
Efeito terapêutico dos Dravyas Explicado por Guna e Karma l Guna l – São os atributos que incluem o rasa, virya, vipak, prabhava e gunas (os 10 pares de opostos) l Karma: a ação do medicamento dentro do nosso organismo: – Farmacodinâmica – farmacocinética
Guna e Karma l Terra e água forma um “corpo”, uma estrutura que abriga a “alma” da planta l Fogo, ar e espaço geram Guna e Karma, ou seja, o efeito terapêutico. Eles são a “alma” da planta”
Guna e Karma Espaço Ar Guna e Karma A “alma” da planta Fogo Água Terra Corpo que conserva Guna e Karma por coesão e por diluição
Pancha kashaya kalpana As cinco formas primárias de preparação dos medicamentos ayurvedicos
1. Swarasa - Suco fresco Contém alta potência mas pouca durabilidade l Putapaka: l – Quando é dificil extrair o suco fresco. – Envolve a planta com massa de chapati, coloca no forno. – Quanso esfria novamente, retira a massa e extrai o suco
2. Kalka - Pasta Tritura a erva com pequena quantidade de água e faz uma pasta. Depois seca l Bhávana l – Tritura a erva com um decocto da mesma erva, no lugar da água. Isto aumenta a potência/peso da erva. – Pode fazer até 101 vezes
3. Kwata - decocto Ferve uma parte da erva ou das ervas para 16 partes de água l Reduz para: l –¼ –½ –¾ l Mais apropriado para raizes, cascas e partes duras ou secas
3. 1 Kwata Ghana Ainda dentro do Kwata l Faz o decocto l Evapora a água do decocto até restar apenas uma pasta l Seca – isto é Kwata Ghana l Depois é transformado em comprimido. l Cada comprimido reconstitui 50 ml de decocto l
4. Phanta - Infusão quente Erva seca ou fresca em um recipiente. Coloca água quente. Abafa por 10 minutos. Coa e bebe l É a forma mais comum e suave de aplicação de medicamentos ayurvedicos usados na fitoterapia ocidental l
5. Hima - Infusão fria l l l As ervas que têm virya frio ou substâncias muito voláteis podem perder sua atividade colocadas no calor Erva: 1 parte Água: 3 partes Macera a erva em água por um tempo e toma, sem levar ao fogo Exemplo: infusão fria de boldo para os problemas digestivos
Asava e Arishta Preparações alcoolicas por fermentação l O alcool é preduzido pela fermentação de uma flor chamada Dhataki com açucar e a erva. l Semelhante ao processo de fazer vinho l Graduação alcoolica em torno de 15% l Estimula o agni l
Avaleha ou Lehya Geleia feita com alguma fruta, açucar, ghee ou óleo de gergelim, mel e as ervas l Exemplo. Chyavan Prash – o mais famoso rejuvenescedor do Ayurveda com base de Amla l Bilva avaleha: base no Aegles marmelus – um “parente” do nosso marmelo l
Panakas - xaropes l Com base em açucar ou rapaduras ervas para conservar as propriedades das ervas por mais tempo
- Bhashma – - Cinzas A erva ou substância terapêutica é ensinerada e são usadas as cinzas l Muito usado com conchas marinhas (shanka bhashma) , metais como ferro (louha bhashma) l
Churna - pós finos de ervas São feitos os kalkas e, após bastante trituração com água ou decocto, são secos, restando um pó bem fino. Podem ser de uma única erva ou muitas. l Shatawari churna l Sitopaladi churna l
Gugguls - comprimidos com base em Guggul - Guggul é a Comiphera mukul de onde se extrai uma resina que, quando purificada, é um excelente medicamento que penetra ao nível celular e carreia outros medicamentos. l Exemplos: kanchanara guggul, triphala guggul, yogaraj guggul, mahayogaraj guggul l
Vati - comprimidos ou cápsulas As ervas são prensadas, depois de se fazer o kalka, associadas com uma resina natural que agrega os componentes, fazendo os comprimidos l Capsulas são preparadas componentes naturais e as ervas, depois de trituradas como kalka e secas, são encapsuladas l Exemplos: Hingwashtak vati l
Rasa - preparados de metais Excelentes medicamentos ayurvedicos de grande potência terapêutica l Restrições legais l São preparados de tal forma que não são tóxicos l Exemplos: Suvarna rasa, suvarna malini vasant …. Preparados com ouro l
Taila - óleos Decocto da ou das ervas – 1 parte l Óleo base – 1 parte l Kalka das ervas – ¼ l Leva em fogo baixo por longo tempo até que toda a água evapora. Coa l Para aplicações internas e externas l
Ghrita - ghee medicado O mesmo processo do Taila tendo por base o ghee. l Exemplos: phala ghrita, mahatikta ghrita, panchatikta ghrita. l Para uso interno e externo l
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