HIGIENE OCUPACIONAL Riscos Fsicos Aula 02 Frio e

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HIGIENE OCUPACIONAL Riscos Físicos Aula 02 – Frio e Ruído EDNA MARIA OLIVEIRA RIBEIRO

HIGIENE OCUPACIONAL Riscos Físicos Aula 02 – Frio e Ruído EDNA MARIA OLIVEIRA RIBEIRO MARTINS

A higiene ocupacional é a ciência responsável por antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os

A higiene ocupacional é a ciência responsável por antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os agentes ou processos produtivos utilizados que colocam em risco a saúde e integridade do colaborador em seu ambiente de trabalho. Passos para Trabalho de Higiene: 1 - Elaboração de Programas Legais PPRA/PCMAT/PGR. 2 - Contratação de empresa credenciada para fazer atividade. 3 - Monitoramento Ambiental conforme solicitado no PPRA.

RELAÇÃO DO PPRA COM HIGIENE OCUPACIONAL? PPRA é a sigla de Programa de Prevenção

RELAÇÃO DO PPRA COM HIGIENE OCUPACIONAL? PPRA é a sigla de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Esse programa está estabelecido na NR-9, e foi criado através da Portaria nº 25, de 29 de Dezembro de 1994, da SSST, do Ministério do Trabalho. Será trocado por PGR-Programa de Gerenciamento de riscos em agosto de 2021.

CONCEITO DE RISCOS FÍSICOS ? Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de

CONCEITO DE RISCOS FÍSICOS ? Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e nãoionizantes, vibração, etc.

HIGIENE OCUPACIONAL E A LEGISLAÇÃO. Nesta fase leva-se em consideração os limites de tolerância,

HIGIENE OCUPACIONAL E A LEGISLAÇÃO. Nesta fase leva-se em consideração os limites de tolerância, estabelecidos pela norma regulamentadora NR 15 ( Atividades e operações insalubres) do Ministério do Trabalho. Limite de tolerância: “Concentração ou intensidade, máxima ou mínima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano a saúde do trabalhador durante sua vida laboral. ” Avaliação Quantitativa – Colocando Aparelho no empregado de Monitoramento conforme Agente. Avaliação Qualitativo – Através de Inspeção no local de Trabalho. ( Observando empregado trabalhar

RISCOS AMBIENTAIS FISICOS VERDE RUÍDOS VIBRAÇÕES RADIAÇÕES IONIZANTES RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES FRIO CALOR PRESSÕES

RISCOS AMBIENTAIS FISICOS VERDE RUÍDOS VIBRAÇÕES RADIAÇÕES IONIZANTES RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES FRIO CALOR PRESSÕES ANORMAIS UMIDADE QUÍMICOS VERMELHO BIOLÓGICOS MARROM POEIRAS FUMOS NÉVOAS NEBLINAS GASES VAPORES SUBST NCIAS, COMPOSTOS OU PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL BACTÉVÍRUS RIAS PROTOZOÁRIOS FUNGOS PARASÍTAS BACILOS

Qual Objetivo final da Higiene Ocupacional ? Definição de pagamento ou não insalubridade. Percentual

Qual Objetivo final da Higiene Ocupacional ? Definição de pagamento ou não insalubridade. Percentual de 10, 20 ou 40% do salário mínimo da região. Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, que não é bom para a saúde, doentio, que pode causar doenças ao trabalhador por conta de sua atividade laboral. A insalubridade é definida pela legislação em função do grau do agente nocivo, levando em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo empregado no curso de sua jornada de trabalho, observados os limites de tolerância, as taxas de metabolismo e respectivos tempos de exposição durante a jornada. Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos.

Atividades e Operações Insalubres NR 15 Anexo 9 – Ministério do Trabalho - FRIO

Atividades e Operações Insalubres NR 15 Anexo 9 – Ministério do Trabalho - FRIO NORMA REGULAMENTADORA Nº 36 - NR 36 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS A NR-15 descreve as atividades, operações e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerância, define as situações que são vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores, que demonstra a caracterização do exercício insalubre e também os meios de protegê-los das exposições nocivas à saúde.

TEMPERATURAS EXTREMAS FRIO Várias atividades laborais podem expor os trabalhadores aos danos provocados pelo

TEMPERATURAS EXTREMAS FRIO Várias atividades laborais podem expor os trabalhadores aos danos provocados pelo frio. Entre elas, temos atividades realizadas em câmaras frigoríficas (câmaras frias), trabalho de embalagem de carnes e outros alimentos (frutas, sorvetes e pescados), operação portuárias (manuseio de cargas congeladas) e diversas outras ocupações.

TEMPERATURAS EXTREMAS FRIO

TEMPERATURAS EXTREMAS FRIO

TRANSTORNOS CAUSADOS PELO FRIO Hipotermia: ocorre quando a temperatura corporal do organismo cai abaixo

TRANSTORNOS CAUSADOS PELO FRIO Hipotermia: ocorre quando a temperatura corporal do organismo cai abaixo do normal (35°C), de modo não intencional, sendo seu metabolismo prejudicado. Se a temperatura ficar abaixo de 32°C, a condição pode ficar crítica ou até fatal. Os sintomas são graduais e sutis, ocorrendo movimentos lentos e desordenados, confusão mental, alucinações, perda da consciência e morte por parada cardíaca e respiratória.

TRANSTORNOS CAUSADOS PELO FRIO

TRANSTORNOS CAUSADOS PELO FRIO

DOENÇAS GERADAS PELO FRIO FENÔMENO DE RAYNAUD: é uma condição médica em que o

DOENÇAS GERADAS PELO FRIO FENÔMENO DE RAYNAUD: é uma condição médica em que o espasmo das artérias causa episódios de diminuição da corrente sanguínea. Geralmente afeta os dedos das mãos, embora em alguns casos possa também afetar os dedos pés.

FROSTBITE: caracterizada pelo congelamento da pele (epiderme) e do tecido logo abaixo dela (derme).

FROSTBITE: caracterizada pelo congelamento da pele (epiderme) e do tecido logo abaixo dela (derme). Danos ao tecido que se desenvolve quando exposto ao frio. O congelamento afeta principalmente pequenas partes expostas do corpo, como os dedos das mãos e dos pés. Com queimaduras pelo frio, a pele fica gelada e, em seguida, adormecida, enrijecida e pálida.

ULCERAÇÕES: As ulcerações provocadas pelo frio ocorrem pela exposição repetida por várias horas a

ULCERAÇÕES: As ulcerações provocadas pelo frio ocorrem pela exposição repetida por várias horas a temperaturas baixas. Consiste no congelamento dos tecidos e/ou de partes do corpo como as orelhas, o nariz e os dedos das mãos e dos pés.

PÉ DE IMERSÃO: Doença que acomete pessoas que trabalham com os pés expostos à

PÉ DE IMERSÃO: Doença que acomete pessoas que trabalham com os pés expostos à água fria ou locais úmidos, causando estagnação do sangue e paralização dos pés e pernas.

HIPÓXIA: desencadeada pela diminuição do oxigênio no organismo podendo levar o profissional a apresentar

HIPÓXIA: desencadeada pela diminuição do oxigênio no organismo podendo levar o profissional a apresentar falta de ar, respiração acelerada, palpitação, irritação tontura, suor excessivo, confusão mental, sonolência, desmaio, cianose, que são as extremidade dos dedos ou lábios arroxeados.

 Geladura (congelamento parcial): partes da pele congelam, sofrem lesões superficiais mas não são

Geladura (congelamento parcial): partes da pele congelam, sofrem lesões superficiais mas não são lesadas de modo permanente. As áreas congeladas da pele ficam brancas e firmes e, em seguida, edemaciadas (inchadas) e doloridas. Posteriormente, a pele pode descamar, como ocorre nos casos de queimadura solar.

 Congelamento: As mãos e pés expostos são as partes mais vulneráveis. A lesão

Congelamento: As mãos e pés expostos são as partes mais vulneráveis. A lesão causada pelo consequência da congelamento é diminuição do fluxo sanguíneo e da formação de cristais de gelo nos tecidos.

EPI PARA TRABALHO - FRIO

EPI PARA TRABALHO - FRIO

Plano de Ensino Nesse encontro sobre Higiene Ocupacional Riscos Físicos iremos abordar: • Tema

Plano de Ensino Nesse encontro sobre Higiene Ocupacional Riscos Físicos iremos abordar: • Tema 04: Ruídos NORMA REGULAMENTADORA NR 15 ANEXO 01 E 02

RUÍDO So m constituído por grande número de vibrações acústicas com relações de amplitude

RUÍDO So m constituído por grande número de vibrações acústicas com relações de amplitude e fase, distribuídas ao acaso. So m indesejável, prejudicial à saúde humana que causa sensação desagradável e irritante. Ex: buzinas, barulho de máquinas e equipamentos industriais em operação, fogos de artifícios, música muito alta e barulho de trânsito. Slide 5

DIFERENÇA ENTRE SOM E RUÍDO CONHECENDO O RISCO O que é o Som ?

DIFERENÇA ENTRE SOM E RUÍDO CONHECENDO O RISCO O que é o Som ? O som é uma vibração que se propaga pelo ar em forma de ondas e que é percebida pelo ouvido humano. É uma sensação agradável em nível suportável e que não irrita. O que é o Ruído? O Ruído é uma mistura de tons, cujas freqüências não seguem lei precisa e que diferem entre si por valores imperceptíveis ao ouvido humano, ou seja é “qualquer sensação sonora indesejável”.

Ruídos O ruído é um som indesejado, comumente definido como barulho, cuja intensidade é

Ruídos O ruído é um som indesejado, comumente definido como barulho, cuja intensidade é medida em decibéis (d. B). 1 -Contínuo: É aquele que possui pouca ou nenhuma variação durante certo período. Ex: máquinas em operação. 2 -Intermitente: É aquele com variações de intensidade. Ex: trânsito da cidade. 3 - Impacto: Aquele som muitoforte/intenso num período de tempo bastante curto. Ex: explosões, detonações, disparo de armas de fogo, etc.

Contínuo Intermitente Impacto

Contínuo Intermitente Impacto

FATORES QUE INFLUENCIAM O RISCO FREQUÊNCIA RUÍDOS INTENSIDADE EXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE FONTE LESÕES

FATORES QUE INFLUENCIAM O RISCO FREQUÊNCIA RUÍDOS INTENSIDADE EXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE FONTE LESÕES

Para descrever físicas: o som, são utilizadas duas de suas características INTENSIDADE Causada pela

Para descrever físicas: o som, são utilizadas duas de suas características INTENSIDADE Causada pela pressão contra o ouvido ou outros instrumento de medição; FREQUÊNCIA A altura é determinada pela frequência das vibrações (número de vezes, durante um determinado período de tempo, que o objeto vibrante dá impulsos ao ar).

NOSSO OUVIDO EXTERNO OUVIDO MÉDIO OUVIDO INTERNO

NOSSO OUVIDO EXTERNO OUVIDO MÉDIO OUVIDO INTERNO

COMO FUNCIONA NOSSO OUVIDO (4) (2) (3) Fazendo vibrar os ossículos e mover a

COMO FUNCIONA NOSSO OUVIDO (4) (2) (3) Fazendo vibrar os ossículos e mover a plataforma do estribo As vibrações sonoras passam através da janela oval para os canais semicirculares que são cheios de líquido A audição ocorre quando: E são transmitidas ao canal coclear, onde disparam impulsos nervosos que são transportados ao cérebro pelo nervo coclear NERVO COCLEAR (1) As ondas sonoras percutem o tímpano CANAL COCLEAR CORRENTE VESTIBULAR JANELA REDONDA CORRENTE TIMP NICA

COMO É O OUVIDO HUMANO? O ouvido é dividido em 3 partes: externo, médio

COMO É O OUVIDO HUMANO? O ouvido é dividido em 3 partes: externo, médio e interno. Ouvido externo: É formado pela orelha e canal auditivo com a membrana timpânica no fundo do canal. Ouvido médio: Estão os 3 ossículos (martelo, bigorna, estribo) e a abertura da tuba auditiva. Ouvido interno: Também chamado de labirinto, é formado pelo aparelho vestibular (equilíbrio) e cóclea (audição). Ação da audição (surdez) produz uma redução na percepção de sons e dificulta a compreensão das palavras. A dificuldade aumenta com o grau de surdez, que pode ser leve, moderada, severa e profunda.

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA Fontes mecânicas pontuais (máquinas, usinas, etc);

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA Fontes mecânicas pontuais (máquinas, usinas, etc);

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA Fontes mecânicas móveis (provocada pela circulação dos carros, caminhões, aviões,

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA Fontes mecânicas móveis (provocada pela circulação dos carros, caminhões, aviões, trens. helicópteros, estradas de ferro, rodovias e

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA Manifestações e eventos públicos (festas, fogos de artifícios, festivais, concertose

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA Manifestações e eventos públicos (festas, fogos de artifícios, festivais, concertose locais públicos com grande frequência).

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA BUZINA SIRENE BUZINA DE CARRO SOM DE CARRO

FONTES DE POLUIÇÃO SONORA BUZINA SIRENE BUZINA DE CARRO SOM DE CARRO

NÍVEL DE RUÍDO Tipo de Fonte NPS (d. B(A)) Relógio / Sussurros / 30

NÍVEL DE RUÍDO Tipo de Fonte NPS (d. B(A)) Relógio / Sussurros / 30 Chuvisco Trabalho doméstico / Rua 40 residencial calma Conversa 50 Ruído de Escritório 60 Conversa ruidosa / Gritos / 70 Aspirador de pó Ruído de tráfego pesado 80 Fábrica barulhenta / Moto a 90 10 metros Sensação Muito baixo Razoavelmente baixo Normal Alto Muito

NÍVEL DE RUÍDO Tipo de Fonte Secador de cabelo NPS (d. B(A)) 90 Sensação

NÍVEL DE RUÍDO Tipo de Fonte Secador de cabelo NPS (d. B(A)) 90 Sensação Buzina de veículo a 7 metros 100 Muito alto a insuportável Caldeiraria / Indústria têxtil 110 Muito alto a insuportável Trovoada 120 Muito alto a insuportável Show musical, próximo as insuportável Avião na aterrissagem Motor de foguete 130 Muito alto a caixas de som 150 180 Insuportável

EFEITOS DO RUÍDO NO ORGANISMO Alterações Sexuais Estreitamento Dos vasos Aumento Pressão Sanguínea Contrações

EFEITOS DO RUÍDO NO ORGANISMO Alterações Sexuais Estreitamento Dos vasos Aumento Pressão Sanguínea Contrações Musculares Zumbido Sustos

EFEITOS DO RUÍDO NO TRABALHO Comunicação Nervosismo Concentração Baixo Rendimento Desconforto Acidentes

EFEITOS DO RUÍDO NO TRABALHO Comunicação Nervosismo Concentração Baixo Rendimento Desconforto Acidentes

EFEITOS DO RUÍDO 1 -Diminuição da audição; 2 -Surdez – PAIRO (perda auditiva induzida

EFEITOS DO RUÍDO 1 -Diminuição da audição; 2 -Surdez – PAIRO (perda auditiva induzida ao ruído ocupacional); 3 -Redução da capacidade de comunicação e de memorização; 4 -Insônia; Agressividade; Stress; Distúrbios neurológicos; 5 -Altera os batimentos cardíacos, psicológicos 6 -Aumento da pressão arterial; Problemas na gestação; circulatórios, gástricos, físicos, mentais 7 - Alterações das funções sexuais e reprodutivas; 8 - Efeitos no desempenho; Dores de cabeça; 9 - Cansaço.

EFEITOS DO RUÍDO NO HOMEM: Nível Sonoro > 30 d. B(A) > 65 d.

EFEITOS DO RUÍDO NO HOMEM: Nível Sonoro > 30 d. B(A) > 65 d. B(A) > 85 d. B(A) > 120 d. B(A) Efeitos Reações Psíquicas * Reações Fisiológicas Trauma Auditivo Lesões Irreversíveis no Sistema Auditivo (stress, irritabilidade, agravamentos de estados de depressão e ansiedade).

INSTRUÇÕES DE USO CORRETO DO PROTETOR AUDITIVO. 1 - Passe a mão por cima

INSTRUÇÕES DE USO CORRETO DO PROTETOR AUDITIVO. 1 - Passe a mão por cima da cabeça, puxe a orelha levemente e abra a boca a fim de abrir o canal auditivo. 2 - Introduza o protetor segurando firmemente pela haste, observando que os três flanges estejam inseridos no canal auditivo( veja o desenho) 3 -Utilize-o durante todo o período de trabalho.

CUIDADOS COM PROTETOR AUDITIVO • Não manuseie o protetor com as mãos sujas; •

CUIDADOS COM PROTETOR AUDITIVO • Não manuseie o protetor com as mãos sujas; • Após o uso, guarde-o na embalagem para conservá-lo em bom estado de uso. INSTRUÇÃO DE LIMPEZA • Lave diariamente com água e sabão; • Depois enxágüe com água abundante e seque delicadamente.

COMO IDENTIFICAR UMA AUDIOMETRIA COM ALTERAÇÕES 0 – 25 d. B Audição normal 26

COMO IDENTIFICAR UMA AUDIOMETRIA COM ALTERAÇÕES 0 – 25 d. B Audição normal 26 – 40 d. B Perda auditiva leve 41 – 70 d. B Perda auditiva moderada 71 – 90 d. B Perda auditiva severa mais de 90 d. B Perda auditiva profunda

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO DECIBELÍMETRO AUDIODOSÍMETRO OU DOSÍMETRO A avaliação de ruído e quantitativa

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO DECIBELÍMETRO AUDIODOSÍMETRO OU DOSÍMETRO A avaliação de ruído e quantitativa e deve pegar pelo menos 75 % da jornada de trabalho do empregado.