Doena de Chagas Mario Sapede Neto Stephanie Giulianne
- Slides: 20
Doença de Chagas Mario Sapede Neto Stephanie Giulianne Silva Morelli Dezembro/2009
Introdução “É uma doença infecciosa e parasitária, que existe somente no continente americano. ”
História �Em 1907 teve o primeiro surto endêmico Minas, �Conhecida desde 1909, �Descrita por Carlos Chagas, �Tripanossomíase americana, em
Epidemiologia § Na América Latina, figura entre uma das quatro principais endemias, § Estima-se cerca de 12 a 14 milhões de pessoas infectadas na América Latina. § No Brasil, estima-se cerca de 3 milhões de indivíduos infectados. § A incidência anual é de 200 mil novos casos registrados em quinze países (Morel & Lazdins, 2003).
Hospedeiro �Homem �Animais Sinantrópicos �Animais Silvestres �Animais de “sangue frio” são refratários a infecção. Ex. : Anfíbios, Répteis e algumas Aves.
Vetor �Triatomídeos �Existem mais de 120 espécies conhecidas �No Brasil já foram identificadas mais de 48 espécies distintas, �Triatoma infestans, T. brasilienses, Panstrongylus megistus, T. pseudomaculata e T. sordida.
Vetor
Ciclo Infeccioso �Periodo de Incubação: Ø Fase Aguda – de 5 a 15 dias Ø Fase Crônica – mais de 10 anos Ø Transfusão – de 30 a 40 dias �O período de transmissão é durante toda a vida
Agente Infeccioso �Trypanossoma Cruzi �É um protozoário flagelado �O nome foi uma homenagem de Chagas ao epidemiologista Oswaldo Cruz A - tripomastigota (formas sanguíneas aderidas a células musculares cardíacas); B - amastigota (formas intracelulares presentes no citoplasma de células musculares cardíacas, onde se multiplicam)
Transmissão �Vetorial �Transfusional �Vertical �Via oral (alimentos) �Leite materno �Acidentes laboratoriais �Transplante de órgãos �Teoricamente possíveis, mas não comprovado: transmissão sexual.
Quadro Clínico Agudo �Febre �Mal Estar �Cefaléia �Astenia �Edema �Linfonodomegalia �Hepatoesplenomegalia �Sinal de Romanã �Chagoma Sinal de Romaña em uma menina procedente de área endêmica no Brasil. Fonte: Rey (2001).
Diagnóstico Agudo �Análise do sangue periférico, �ECG – PR alargado, onda T menor ou invertida, extra sístole ventricular, bloqueio intraventricular e desnivelamento de ST, �Raio X de Tórax – Aumento da área cardíaca,
Quadro Clínico Crônico �O quadro clínico crônico é dividido em: �Fase Indeterminada �Forma Cardíaca �Forma Digestiva �Forma Mista �Forma Nervosa e de outros Megas �Forma Congênita
Forma Cardíaca Sinais e sintomas: Ø Palpitação, Ø Dispnéia, Ø Edema, Ø Dor precordial, Ø Dispnéia paroxística noturna, Ø Tosse, Ø Tontura, Ø Desmaio, Ø Embolias, Ø Extra sístoles, Ø Desdobramento de B 2, Ø Sopro sistólico Ø Hiperfonese de B 2
Diagnóstico Forma Cardíaca: q ECG: bloqueio completo do ramo direito (BCRD), bloqueio AV do primeiro, segundo e terceiro graus, extra-sístoles ventriculares, alterações da repolarização ventricular, etc. q Raio-X de tórax: cardiomegalia, aumento isolado do ventrículo esquerdo, aumento biventricular, congestão vascular pulmonar, etc.
Forma Digestiva �São alterações ao longo do trato digestivo. Megaesôfago Megacólon üdisfagia, üregurgitação, üepigastralgia ou dor retroesternal, üodinofagia , üsoluço, üptialismo, üemagrecimento, ühipertrofia das parótidas. üconstipação intestinal, ümeteorismo, üdistensão abdominal üfecaloma.
Outras Formas �Forma mista –associação entre a forma cardíaca com a digestiva e também apresentar mais de um mega. �Forma congênita – hepatoesplenomegalia, icterícia, equimoses e convulsões decorrentes da hipoglicemia. Não há relato de febre. �Forma nervosa e de outros megas –não parecem ser manifestações importantes destas infecções.
Tratamento � Nifurtimox – Nome comercial é Lampit � Reações Adversas: perda de apetite, emagrecimento, irritabilidade e alterações temporárias de comportamento. � Benznidazol – Nome comercial é Rochagan® � Reaçoes adversas: reações na pele (semelhantes à urticária), alterações digestivas, neurite e diminuição de glóbulos brancos no sangue. � Processo de cura : v Crônico : 10 – 20 % v. Agudo: 60 – 80%
Diagnóstico Diferencial Fase Aguda Fase Crônica febre tifóide, leishmaniose visceral, esquistossomose mansônica aguda, mononucleose infecciosa toxoplasmose, conjuntivites, edema de Quincke, celulite orbitária furunculose. Os dados epidemiológicos, a idade do paciente, os exames sorológicos, eletrocardiográfi cos e radiológicos, em geral, permitem a perfeita caracterização dessa entidade clínica. Forma Digestiva Forma Congênita diferenciar de megas causados por outras etiologias. sífilis toxoplasmose.
Referências Bibliográficas � Ministério da Saúde – Guia da vigilância Epidemiológico –Brasília –DF http: //portal. saude. gov. br/portal/arquivos/pdf/Guia_Vig_Epid_nov o 2. pdf � Levinson , Warren ; Jawetz , Ernest – Microbiologia Médica e Imunologia – 7ª Edição - 2005 � � Dias, João C. P. - O tratamento específico da doença de chagas. Belo Horizonte, abril de 1999 http: //www. fiocruz. br http: //carloschagas. ibict. br/ http: //portal. saude. gov. br/portal/arquivos/pdf/Guia_Vig_Epid_nov o 2. pdf
- Doena marie
- Gpi
- Chagas
- Oncocercose
- Sintomas fase aguda doença de chagas
- Instituto evandro chagas
- Disenteria amebiana
- K
- El sueldo del alta de afip es bruto o neto
- Percy soares neto
- Abdo farret neto
- Trabajo neto ciclo de carnot
- Bruto 1 u neto
- Areas y distancias integrales
- Lucas brunetto
- Estado de cambios del patrimonio neto
- Nelson nei granato neto
- Campo neto
- Bruto neto alga
- Lista unica sesab
- Apa itu pembiayaan netto