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Pós Graduação em Ensino Especial – Teorias Psicossociais e Reabilitativas UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Este

Pós Graduação em Ensino Especial – Teorias Psicossociais e Reabilitativas UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Este Jardim em que Vivemos: A linguagem do Corpo

Comunidades Ecológicas Saudáveis Família Escola Professores Pares/Colegas Entrada no Jardim/escola a criança apercebesse do

Comunidades Ecológicas Saudáveis Família Escola Professores Pares/Colegas Entrada no Jardim/escola a criança apercebesse do seu valor pessoal e social. Todas as crianças tem uma visão diferente do meio que estão inseridas, no qual podem gerar ou não empatias; Na escola depara-se com um conjunto de regras e rotinas sugeridas que são iguais para todos, mas ao mesmo tempo diferentes para cada criança. ; Criança Relação/ Interacção Família

Comportamento social dos filhos = Comportamento social dos pais • Os filhos tendem em

Comportamento social dos filhos = Comportamento social dos pais • Os filhos tendem em imitar os pais e seguem na maioria das vezes o mesmo padrão; • Padrões esses de comportamento social, que definem a integração na escola e com os pares. Depois de integrados no grupo sucede-se Vantagens Sociais Possibilidades de Aprendizagem Social, O que não se verifica quando estas não são aceites no grupo

Aceitação social Esta relacionada com vários factores que incluem: v. As Competência linguísticas; v.

Aceitação social Esta relacionada com vários factores que incluem: v. As Competência linguísticas; v. Competências motoras; v. Capacidade de se colocar no lugar “do outro”; v. Capacidade de se centrar em problemas gerando alternativas e encontrando soluções; v. Capacidade de liderar e o sucesso académico. A aceitação social pode ser comprometida: v. Se a criança pertence a um grupo minoritário; v. Quanto as características pessoais (aspecto físico, hábitos); v. Quanto a características étnicas, rácicas, culturais, religiosas.

A ausência da aceitação social pode implicar vários tipo de desajustamento social e pessoal:

A ausência da aceitação social pode implicar vários tipo de desajustamento social e pessoal: v. Desinteresse e abandono na escola; v. Insucesso escolar; v. Comportamento aditivo; v. Doença mental; v. Suicídio; v. Delinquência. Comportamentos sociais opostos: - AGRESSIBIDADE ou INIBIÇÃO Reflectem uma dificuldade de relacionamento com os outros Estes problemas acontecem pois o jovem tem um repertório muito limitado de comportamentos sociais que conhecem ou sabem usar. Este reportório comportamental deficiente resulta de uma lacuna na história pessoal de aprendizagem social

v Estas lacunas podem ser ultrapassadas, COMO? v Através de programação de competências sociais

v Estas lacunas podem ser ultrapassadas, COMO? v Através de programação de competências sociais de intervenção directa. v Esta intervenção tem como objectivo? v. Facilitar o desenvolvimento pessoal e social através do alargamento e complexificação dos seus reportórios comportamentais. v Estes programas incluem várias propostas, quais? v optimizar a comunicação interpessoal verbal e não verbal; v. Praticar a assertividade; v. Aprender novos comportamentos sociais; v. Resolver problemas sociais; v. Aumentar as vivências de carácter expressivo.

Intervenção v a partir de pequenos grupos; v o professor faz com que os

Intervenção v a partir de pequenos grupos; v o professor faz com que os indivíduos se autonomizem; v Sejam um dos agentes essenciais da sua própria autonomia; O professor/ terapeuta deve: v ampliar ao máximo o seu papel e incluindo neste papel uma mediatização da aprendizagem/mudança : “Ensinar (ou tratar)” tornando-se “Ensinar a aprender, a pensar a autonomizar -se” (Fonseca 1990). Todos os técnicos precisam: v Formação Pedagógica e terapêutica, sobretudo centrada na formação em relações humanas tendo em vista a adaptação a novos comportamentos e a um trabalho em equipa. Os técnicos devem crescer e facilitar o crescimentos aos outros (Ferra, 1992).

ACTIVAÇÃO DE RESPOSTAS COMUNITÁRIAS A intervenção comunitária defende a perspectiva de intervenção sobre o

ACTIVAÇÃO DE RESPOSTAS COMUNITÁRIAS A intervenção comunitária defende a perspectiva de intervenção sobre o sistema como um todo e não sobre os indivíduos. Rappaport (1997 in Ochoa e al 1991 a ), tal como Caldeira (1980) e Ferra (1992) que uma intervenção comunitária eficaz tem de englobar os diversos níveis pessoal: grupal, organizacional e institucional.

ACTIVAÇÃO DE RESPOSTAS COMUNITÁRIAS Sanchez (1988 in Ochoa e al 1991 a) descreve vários

ACTIVAÇÃO DE RESPOSTAS COMUNITÁRIAS Sanchez (1988 in Ochoa e al 1991 a) descreve vários tipos de estratégias de intervenção: Estratégias centradas na pessoa Estratégias centradas no pequeno grupo Estratégias centradas na comunidade O problema é individual, pelo que, se pretende dotar o indivíduo de competências sociais e adaptativas. O problema não é individual, mas na relação que tem com os outros, incluindo trabalho de grupo. As várias instituições apresentam dificuldades estruturais e/ou funcionais, sendo incapazes de exercer as suas funções sociais.

ACTIVAÇÃO DE RESPOSTAS COMUNITÁRIAS e Estratégias centradas na Comunidade O problema está principalmente na

ACTIVAÇÃO DE RESPOSTAS COMUNITÁRIAS e Estratégias centradas na Comunidade O problema está principalmente na politica social é importante definir estratégias para a mudança social e organização comunitária. Da Agra e Fernandes(1991) defendem que o modelo de intervenção comunitária evidencia a ineficácia dos modelos clássicos.

Estratégias preventivas q Conjunto de processos destinados a evitar o aparecimento de comportamentos desajustados;

Estratégias preventivas q Conjunto de processos destinados a evitar o aparecimento de comportamentos desajustados; q Proteger e ajudar aqueles que se encontram em risco de assumir tais comportamentos; q Recuperar e reinserir os que já apresentam comportamentos problema.

Estratégias preventivas • Os trabalhos preventivos na área do comportamento social desviante/desajustamento social actuam

Estratégias preventivas • Os trabalhos preventivos na área do comportamento social desviante/desajustamento social actuam a vários níveis: • Primário: Proporcionar condições a fim de evitar que se verifiquem comportamentos desviantes. • Secundário: Neutralizar ocorrências de desvios em grupos de risco. • Terciário: Recuperação e reinserção de indivíduos comportamentos desviantes.

Desenvolvimento pessoal e social

Desenvolvimento pessoal e social

Desenvolvimento pessoal e social Intervenção • Componentes principais que participam no Programa Intervenção: •

Desenvolvimento pessoal e social Intervenção • Componentes principais que participam no Programa Intervenção: • Componentes Verbais e não Verbais da comunicação interpessoal; • Capacidade de identificar e resolver problemas e conflitos; • Treino assertivo ou de afirmação pessoal.

Desenvolvimento pessoal e social Resultados Bons resultados Modelo Intervenção Centrado tanto no Jovem como

Desenvolvimento pessoal e social Resultados Bons resultados Modelo Intervenção Centrado tanto no Jovem como no envolvimento, com a utilização de estratégias grupais diferenciadas, de carácter lúdico Intervenção Directa

Desenvolvimento pessoal e social Dinâmica/Consequências no desenvolvimento -Maior compreensão das situações sociais; -Melhor compreensão

Desenvolvimento pessoal e social Dinâmica/Consequências no desenvolvimento -Maior compreensão das situações sociais; -Melhor compreensão do ponto de vista do outro; -Maior competência na interacção social. Mas…

Desenvolvimento Pessoal e Social • Pode não ser suficiente Não basta passar um conjunto

Desenvolvimento Pessoal e Social • Pode não ser suficiente Não basta passar um conjunto de saberes ao jovem no âmbito de comportamentos sociais, mas sim dar oportunidade a que este os aplique no seu dia a dia e aprenda ganhos sociais.

Desenvolvimento pessoal e social Entrevista feita por Laborinho Lúcio, Jornal EXPRESSO, de 16 de

Desenvolvimento pessoal e social Entrevista feita por Laborinho Lúcio, Jornal EXPRESSO, de 16 de Outubro de 1993, pg. 32 -R • “…A sociedade não pode crescer como uma corrida de bicicletas em que há cada vez menos “camisolas amarelas” e cada vez mais “carros vassouras” a recolher os que não aguentam. Isto não tem nada a ver com a luta de classes ou com o Estado -providência. Entendo é que há um limite para a evolução de uma concepção liberal: o momento em que ela rompe com o que é verdadeiramente humanista. Se, no fim, isto se rotula de esquerda ou de direita não me preocupa…”

Bibliografia:

Bibliografia:

Obrigado, pela atenção!

Obrigado, pela atenção!

Trabalho realizado por : ☺ Anabela Pereira, n. º 22763 ☺ Carla Abreu, n.

Trabalho realizado por : ☺ Anabela Pereira, n. º 22763 ☺ Carla Abreu, n. º 22776 ☺ Helena Carvalho, n. º 22783