ELETROESTIMULAO NEUROMUSCULAR NMES Tcnica utilizada a mais de

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ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR

ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR

NMES § Técnica utilizada a mais de 200 anos. § Estimulação elétrica neuromuscular; –

NMES § Técnica utilizada a mais de 200 anos. § Estimulação elétrica neuromuscular; – Procedimento terapêutico não invasivo; – Aplicação de corrente elétrica → contração muscular; • Atualmente: desenvolvimento de novos equipamentos eletroestimuladores, tanto de baixa frequência quanto os de média frequência. Guirro e Guirro, 2002; Evangelista et al. 2003

INTRODUÇÃO § Complemento da atividade voluntária*; – Fortalecimento e hipertrofia muscular; – Cura de

INTRODUÇÃO § Complemento da atividade voluntária*; – Fortalecimento e hipertrofia muscular; – Cura de enfermidades; – Melhora do condicionamento físico; – Melhora estética; • Utilização em atletas e em sedentários.

 • Unidade motora (UM)

• Unidade motora (UM)

CONSIDERAÇÕES § Estimulação elétrica → despolarização da membrana nervosa → potenciais de ação nos

CONSIDERAÇÕES § Estimulação elétrica → despolarização da membrana nervosa → potenciais de ação nos motoneurônios → contração muscular; § Ativação de todas simultaneamente: as unidades motoras Kitchen e Bazin, 1998; Agne, 2007.

Classificação e características das unidades motoras nos m. esqueléticos Tipo de UM Contração lenta

Classificação e características das unidades motoras nos m. esqueléticos Tipo de UM Contração lenta Contração rápida (Fibra I) Resistente à fadiga (Fibra IIA) Contração rápida fatigável (Fibra IIB) Velocidade de contração Lenta Rápida Contração mantida Longo Curto Resistência à fadiga Muito alta Alta Baixa Frequência de uso Alta Intermediária Baixa Primeiro Intermediária Última Ordem de recrutamento

Contração voluntária n n n Disparo não sincronizado; Contração suave; Força gradual; Fibras do

Contração voluntária n n n Disparo não sincronizado; Contração suave; Força gradual; Fibras do tipo I (menores); Fibras do tipo II A e B (maiores). Estimulação elétrica n n Disparo sincronizado de tds neur. Motores; Ordem de recrutamento: n n John Low, 2001 n Fibras do tipo II; Fibras do tipo I; f de disparo é fixa.

 • A eletroestimulação (EE) provoca contração por excitação do nervo motor (estímulos mais

• A eletroestimulação (EE) provoca contração por excitação do nervo motor (estímulos mais fracos), mais do que a estimulação muscular propriamente direta (estímulos mais prolongados).

 • Parâmetros da eletroestimulação: Tempo ON = ligado - passagem da corrente Tempo

• Parâmetros da eletroestimulação: Tempo ON = ligado - passagem da corrente Tempo Off = desligado – não há passagem de corrente OBS. : Intensidade da corrente deve ser aumentada no tempo ON.

PRINCIPAIS OBJETIVOS DA ELETROESTIMULAÇÃO • Restabelecimento da sensação de contração muscular (pós-operatória ou pós-trauma)

PRINCIPAIS OBJETIVOS DA ELETROESTIMULAÇÃO • Restabelecimento da sensação de contração muscular (pós-operatória ou pós-trauma) • Aumento da força muscular para melhorar a estabilidade ativa da articulação. • Prevenir atrofia muscular • Potencializar a força muscular.

Fortalecimento no músculo normal (inervado) n n Efeitos imediatos: • Contração muscular; • Alterações

Fortalecimento no músculo normal (inervado) n n Efeitos imediatos: • Contração muscular; • Alterações vasculares. Efeitos a longo prazo: • Fortalecimento. John Low, 200

Fortalecimento no músculo normal (inervado) n n n Estimulação elétrica + atividade voluntária é

Fortalecimento no músculo normal (inervado) n n n Estimulação elétrica + atividade voluntária é mais satisfatória; Ganho médio de força: 25% a 50% (mês); Diferenças individuais importantes à resposta a estimulação elétrica. John Low, 200

Músculo Desnervado n n Sem suprimento nervoso funcional → contração do músculo (estimulação das

Músculo Desnervado n n Sem suprimento nervoso funcional → contração do músculo (estimulação das fibras musculares); É necessário uma carga elétrica maior; Usar pulsos de subida lenta - Contração lenta e velocidade menor; Principal recurso para prevenção de atrofia. John Low, 2001

PRECAUÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES Sobre a região torácica Marcapassos EE sobre o seio carotídeo Pacientes

PRECAUÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES Sobre a região torácica Marcapassos EE sobre o seio carotídeo Pacientes hipotensos ou hipertensos Distúrbios vasculares periféricos (ex. : trombose ou tromboflebite – risco de embolia) • Neoplasma ou infecções • Tronco de mulheres grávidas • Crianças, idosos, indivíduos com transtornos mentais • • •

 FES I - Considerações : • Functional Eletrical Estimulation = Estimulação elétrica funcional.

FES I - Considerações : • Functional Eletrical Estimulation = Estimulação elétrica funcional. • Corrrente de baixa frequência destinada a produzir contrações mediante trens de pulsos em grupos musculares; • Reestabelecer a função neuromuscular prejudicada ou perdida; • MM plégicos ou paréticos do neurônio motor superior; Agne, 2007

Parâmetros • Largura do pulso músc inervados: duração de 0, 2 a 0, 5

Parâmetros • Largura do pulso músc inervados: duração de 0, 2 a 0, 5 ms ou 200 a 500 microsegundos > 0, 5 ms são desconfortáveis Frequências mais utilizadas: 10 a 90 Hz < 10 Hz= contração ineficiente > 50 Hz= produz fadiga muscular • • Padrão: 50 Hz

Parâmetros • Tempo: Quanto mais sincrônico for o recrutamento maior será à força de

Parâmetros • Tempo: Quanto mais sincrônico for o recrutamento maior será à força de contração do músculo. ON OFF

PAR METROS: • Quadros patológicos iniciais Trabalho/ repouso: 1: 3 • Treino de marcha

PAR METROS: • Quadros patológicos iniciais Trabalho/ repouso: 1: 3 • Treino de marcha Trabalho/ repouso: 1: 1 Agne, 2007

Tempo de contração (ON) e de repouso (OFF ) • Kots e Xvilon (Déc.

Tempo de contração (ON) e de repouso (OFF ) • Kots e Xvilon (Déc. 70): "10/50 - 10 s "ON", 50 s "OFF", tempo total de 10 minutos /sessão → evitar fadiga; • Snyder-Mackler et al: (quadríceps) 10 s ON e 2 minutos OFF; • Borges e Valentin: 6 s ON 6 s OFF time (M. reto abdominal de puérperas com 15 dias pós-parto); • Evangelista et al: 9 s ON 9 s OFF time (região abdominal de voluntárias sadias); • Borges: 12 s ON e 12 s OF em atletas (quadriceps) • Não houve sinais de fadiga.

Padrões de saída da corrente 1. Modo sincrônico (sincronizado), simultâneo ou interrompido: eleva e

Padrões de saída da corrente 1. Modo sincrônico (sincronizado), simultâneo ou interrompido: eleva e interrompe todos os canais simultaneamente; 2. Modo alternado ou recíproco: alternância da estimulação entre grupos de canais impares e pares; 3. Estimulação sequencial: corrente é emitida num canal, em seguida no canal vizinho. . . e assim por diante. . . 4. Estimulação progressiva: eleva e matem a dose do canal 1, em seguida repete o mesmo processo para o canal 2, 3 e 4.

Posicionamento dos eletrodos Sempre usar o ventre mm mais próximo do ponto motor Agne,

Posicionamento dos eletrodos Sempre usar o ventre mm mais próximo do ponto motor Agne,

FES Algumas aplicações do FES: Em casos de ADM passiva diminuída Em casos de

FES Algumas aplicações do FES: Em casos de ADM passiva diminuída Em casos de ADM ativa diminuída Controle da espasticidade (estimulação da musculatura antagonista) - Auxílio na dorsiflexão durante a marcha. - Subluxação do ombro (EE do supra-espinhoso e deltóide posterior) • -

 • Movimentos e atividades de vida diária no momento e forma que desejar:

• Movimentos e atividades de vida diária no momento e forma que desejar: • Ficar de pé, andar, coordenação de movimentos, etc. . . Agne, 2007

Contra-indicações: • • • Osteoporose Calcificação articular Baixo Q. I. Idade: < 15 –

Contra-indicações: • • • Osteoporose Calcificação articular Baixo Q. I. Idade: < 15 – 50 < anos; Intolerância ao estímulo.

CORRENTE RUSSA

CORRENTE RUSSA

CORRENTE RUSSA • Desenvolvida pelo fisiologista russo Yadov Kots (Olimpíadas de Montreal, 1976); •

CORRENTE RUSSA • Desenvolvida pelo fisiologista russo Yadov Kots (Olimpíadas de Montreal, 1976); • utilizada para prevenção de atrofias em articulações imobilizadas, reabilitação de transtornos musculoesqueléticos álgicos; • Padrão: 2500 Hz • Musculatura inervada;

CONSIDERAÇÕES • Eletroestimulação; – Traumato-ortopedia, desportiva, dermato-funcional, ginecologia e obstetrícia; • Corrente de Kots

CONSIDERAÇÕES • Eletroestimulação; – Traumato-ortopedia, desportiva, dermato-funcional, ginecologia e obstetrícia; • Corrente de Kots (1977 ); – regime de trabalho para aumento de FM: aumentar a Contração Voluntária Máxima (CVM) dos atletas de elite em até 40%; – Efeito fisiológico: contração muscular;

 • Corrente alternada sinusoidal (bifásica) com uma frequência portadora de 2. 500 a

• Corrente alternada sinusoidal (bifásica) com uma frequência portadora de 2. 500 a 5. 000 Hz e uma modulada de 50 Hz (50 bursts por segundo - bps); • Tempo de cada envelope de 10 ms e intervalo de 10 ms; • Vantagem: efeito é mais intenso (diminuição da impedância);

Frequência • 2 tipos: • Portadora: frequência de pulsos dentro dos bursts; – É

Frequência • 2 tipos: • Portadora: frequência de pulsos dentro dos bursts; – É a corrente de média frequência que vai gerar a corrente de baixa frequência para a estimulação muscular; – 2500 Hz a 5000 Hz; • Modulada: frequência de bursts por segundo (bps); – corrente de baixa frequência que será utilizada para a estimulação. – Obs: Bursts - criados para permitir que uma corrente pulsada passe por alguns milisegundos e depois deixe de passar, em um ciclo de repetição; – “Envelopes” ou “rajadas”.

 • Parâmetros de modulação: – 0 a 100 Hz (e até 150 Hz);

• Parâmetros de modulação: – 0 a 100 Hz (e até 150 Hz); – fixo de 50 Hz (Kots); • Quanto mais alta for a frequência portadora, menor será a duração do pulso e vv;

Frequência X efeito • Frequências baixas (até 20 Hz) = fibras do tipo I

Frequência X efeito • Frequências baixas (até 20 Hz) = fibras do tipo I (lentas): endurance muscular → ↓ fadiga muscular; • Baixa frequência (10 Hz): ↑ capacidade aeróbica oxidativa das fibras do tipo I → ↑vascularização; • Frequências altas (35 e 70 Hz) = fibras do tipo II (rápidas): ↑ frequência de estimulação • MM posturais: f portadora - de 4000 Hz; f modulada mais baixa - 20 Hz a 30 Hz. • Padrão: 50 Hz

Tempo de contração (ON) e de repouso (OFF ) • Kots e Xvilon (Déc.

Tempo de contração (ON) e de repouso (OFF ) • Kots e Xvilon (Déc. 70): "10/50 - 10 s "ON", 50 s "OFF", tempo total de 10 minutos /sessão → evitar fadiga; • Snyder-Mackler et al: (quadríceps) 10 s ON e 2 minutos OFF; • Borges e Valentin: 6 s ON 6 s OFF time (M. reto abdominal de puérperas com 15 dias pós-parto); • Evangelista et al: 9 s ON 9 s OFF time (região abdominal de voluntárias sadias); • Borges: 12 s ON e 12 s OF em atletas (quadriceps) • Não houve sinais de fadiga.

Rampa de subida (Rise) e descida (Decay) • ↑ progressivo da carga do pulso:

Rampa de subida (Rise) e descida (Decay) • ↑ progressivo da carga do pulso: rampa de subida ou Rise – faz parte do tempo ON • ↓ gradual da carga até o fim do tempo ON: rampa de descida ou Decay; • 1 a 6 s (3 → 2/2/2) (ON) - 6 s (OF)

Intensidade (amplitude) • Contrátil e não pela intensidade da corrente (aparelho); • A média

Intensidade (amplitude) • Contrátil e não pela intensidade da corrente (aparelho); • A média da quantidade de fluxo de corrente em 1 s = corrente média = RMSA (cerca de 50 -100 m. A); – Excesso de corrente RMSA: lesão; – Corrente RMSA insuficiente: não iniciará a resposta; – Ideal RMSA: contração e não sentir dor

Ciclo • Caracterização associada dos padrões de estimulação interrompidos; • Ciclo de trabalho (Duty

Ciclo • Caracterização associada dos padrões de estimulação interrompidos; • Ciclo de trabalho (Duty cicle ou taxa de repetição); • Expressa em %; – 50%: mais “agressiva” (sensação referida); • Pacientes crônicos, atletas ou na maioria dos casos da fisioterapia dermato-funcional; – 20%: fase aguda de sua recuperação; hipersensíveis à estimulação elétrica.

Padrões de saída da corrente 1. Modo sincrônico (sincronizado), simultâneo ou interrompido: eleva e

Padrões de saída da corrente 1. Modo sincrônico (sincronizado), simultâneo ou interrompido: eleva e interrompe todos os canais simultaneamente; 2. Modo alternado ou recíproco: alternância da estimulação entre grupos de canais impares e pares; 3. Estimulação sequencial: corrente é emitida num canal, em seguida no canal vizinho. . . e assim por diante. . . 4. Estimulação progressiva: eleva e matem a dose do canal 1, em seguida repete o mesmo processo para o canal 2, 3 e 4.

Plasticidade muscular - Modificação na frequência portadora 1. Fortalecimento muscular (sem haver modificação): 1.

Plasticidade muscular - Modificação na frequência portadora 1. Fortalecimento muscular (sem haver modificação): 1. F portadora: 2000 - 3000 Hz; 2. Fortalecimento do músculo para modificar a composição da fibra: 1. F portadora em torno de 4000 Hz;

CONSIDERAÇÕES • Amplitude + poucas repetições = força e hipertrofia muscular; • Amplitude +

CONSIDERAÇÕES • Amplitude + poucas repetições = força e hipertrofia muscular; • Amplitude + número de repetições = na resistência e modificações bioquímicas no músculo; - Transformação temporária metabólica e morfológica das fibras rápidas para fibras lentas;

 FORTALECIMENTO • Eficiente; MUSCULAR • Recrutamento maior do que com o FES; –

FORTALECIMENTO • Eficiente; MUSCULAR • Recrutamento maior do que com o FES; – Menor incômodo: maior intensidade → efeito; – Uso semelhante ao FES: colocam-se os eletrodos nos pontos motores; – Modo, frequência, intensidade, tempo; • Vantagem: número de canais.

 • O modo Reciproco: atua alternando a saída de corrente entre os canais

• O modo Reciproco: atua alternando a saída de corrente entre os canais 1 -2 -3 -4 com os canais 5 -6 -78. Neste modo, On time é igual à Off Time e é possível trabalhar músculos agonistas e antagonistas. Indicado para fortalecimento muscular. • Exemplos para Colocação de Eletrodos: Canais 1 e 2 nos bíceps direito e esquerdo Canais 3 e 4 nos reto abdominais direito e esquerdo Canais 5 e 6 nos tríceps direito e esquerdo Canais 7 e 8 nos oblíquos direito e esquerdo

DRENAGEM LINFÁTICA • É uma técnica que realizada manualmente tem mostrado bastante benefício; •

DRENAGEM LINFÁTICA • É uma técnica que realizada manualmente tem mostrado bastante benefício; • forma: sequencial em sentido centrípeto; • Os canais não são colocados nos pontos motores dos músculos; • Complementação: desobstrução manual dos gânglios

 • Eletrodos: qualquer colocação provocará resposta motora, porém, para uma contração uniforme e

• Eletrodos: qualquer colocação provocará resposta motora, porém, para uma contração uniforme e definida, melhor se basear nos pontos motores, ou na origem/inserção do músculo.

CORRENTE RUSSA • Músculos fracos (longo tempo de inatividade): - Estimulação breve (ON), repouso

CORRENTE RUSSA • Músculos fracos (longo tempo de inatividade): - Estimulação breve (ON), repouso amplo (OFF) sem fadiga muscular. • Eletroestimulação estática (sem mobilidade articular): - Tonificar e iniciar fortalecimento de um músculo com atrofia importante. - Indicada em pré e pós-operatórios, períodos de imobilização, atrofia muscular, instabilidades articulares.

CORRENTE RUSSA • Eletroestimulação dinâmica: EE + exercício - Exercício com ou sem carga

CORRENTE RUSSA • Eletroestimulação dinâmica: EE + exercício - Exercício com ou sem carga adicional, realizado quando o músculo já apresenta um nível de força. - Readaptação ao exercício; - Melhora da coordenação. - Indicado para DEBILIDADE muscular e não atrofia muscular; complexidade aos exercícios de propriocepção.

CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional

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Protocolo (AGNE, 2007) 1. Avaliar o paciente (grupo muscular); 2. Posicionar o paciente; 3.

Protocolo (AGNE, 2007) 1. Avaliar o paciente (grupo muscular); 2. Posicionar o paciente; 3. Determinar os parâmetros da corrente (Forma do impulso, f, on/off, tempo, eletrodos); 4. Posição dos eletrodos; 5. Preparação da região; 6. Explicar ao paciente; 7. Ligar o equipamento e ↑ intensidade (gradual, observando a resposta, associando comando verbal); 8. Na percepção de dor, fadiga → interromper.

 • GUIRRO, E. ; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional, fundamentos, recursos e patologias. Capitulo

• GUIRRO, E. ; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional, fundamentos, recursos e patologias. Capitulo 6 – Eletroterapias • KITCHEN, S. ; BAZIN, S. Eletroterapia prática baseada em evidência. Capitulo 15 – Estimulação elétrica neuromuscular e muscular