Comunicao nas Organizaes Teoria das Organizaes Teoria das

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Comunicação nas Organizações Teoria das Organizações

Comunicação nas Organizações Teoria das Organizações

Teoria das Organizações o Organizações: n n Grupo de pessoas Grupamento humano Unidade social

Teoria das Organizações o Organizações: n n Grupo de pessoas Grupamento humano Unidade social Conjunto de relações sociais estáveis o o o Relações com objetivos e propósitos específicos. São estabelecidas para conseguir certas finalidades. Têm um fim/objetivo em comum.

Teoria das Organizações o Exemplos: n n n Um formigueiro Uma célula Um time

Teoria das Organizações o Exemplos: n n n Um formigueiro Uma célula Um time de futebol Um clube de carteado Uma banda

Teoria das Organizações o Grupos: n n Ponto comum na formação de redes sociais

Teoria das Organizações o Grupos: n n Ponto comum na formação de redes sociais (organizações). Pluralidade de indivíduos, mas convergência de idéias, identidade de fins (finalidade comum) e interação (ação recíproca de uns indivíduos sobre os outros), desempenhando diferentes papéis sociais.

Teoria das Organizações As pessoas pertencem a vários grupos e a várias organizações simultaneamente,

Teoria das Organizações As pessoas pertencem a vários grupos e a várias organizações simultaneamente, desempenhando diversos papéis e ocupando ao mesmo tempo muitas posições na esfera social.

Teoria das Organizações o Visão estática da organização: n n Ordem de indivíduos formando

Teoria das Organizações o Visão estática da organização: n n Ordem de indivíduos formando uma rede de relações com posições distribuídas dentro deste quadro. Pode ser vista apresentada através de organogramas. A organização compõe-se de camadas hierárquicas ou níveis funcionais estabelecidos pelo organograma. Os níveis diferenciam o grau de autoridade delegada, comando e salários.

Teoria das Organizações o Organograma: É o gráfico que representa a organização formal, a

Teoria das Organizações o Organograma: É o gráfico que representa a organização formal, a estrutura que foi delineada pelo estatuto, regimento ou regulamento da organização e configura seus diversos órgãos e as respectivas interdependências, linhas de autoridade e subordinação (REBOUÇAS, 2000).

Teoria das Organizações

Teoria das Organizações

Teoria das Organizações o Visão dinâmica da organização: n n Demonstra o processo pelo

Teoria das Organizações o Visão dinâmica da organização: n n Demonstra o processo pelo qual a estrutura é criada, mantida e utilizada, integrando e estabelecendo as relações entre eles e suas respectivas atribuições. Complexo sistema de comunicações e inter-relações existentes num grupamento humano, deixando clara a importância da representação dos papéis que cada membro desempenha neste contexto.

Teoria das Organizações o Fluxograma: n n É o gráfico que representa a seqüência

Teoria das Organizações o Fluxograma: n n É o gráfico que representa a seqüência ou rotina de um trabalho de forma analítica, caracterizando as operações e situando os agentes executores. É um instrumento auxiliar da administração, ao representar o processamento das funções, nortear os rumos das atividades, limitando arbitrariedades e minimizando incertezas com relação ao encaminhamento dos trabalhos.

Teoria das Organizações o Papéis: n Tarefa prescrita e definida para o indivíduo, mas

Teoria das Organizações o Papéis: n Tarefa prescrita e definida para o indivíduo, mas de domínio dos demais integrantes da organização, particularmente dos que precisam se relacionar com aquele profissional.

Teoria das Organizações o Cada papel é formado por: n n Responsabilidades: funções que

Teoria das Organizações o Cada papel é formado por: n n Responsabilidades: funções que o agente deve realizar para o sistema, definidas por meio de atividades e protocolos. Permissões: para a utilização de recursos Atividades: ações que o agente pode realizar Protocolos: como o agente deve interagir com os demais.

Teoria das Organizações Onde se encontram delineados os papéis de uma empresa?

Teoria das Organizações Onde se encontram delineados os papéis de uma empresa?

Teoria das Organizações Na descrição de cargos, com o devido detalhamento sobre tarefas, atribuições

Teoria das Organizações Na descrição de cargos, com o devido detalhamento sobre tarefas, atribuições e funções inerentes a cada um deles.

Teoria das Organizações o Cargo: n É a posição hierárquica do conjunto de tarefas

Teoria das Organizações o Cargo: n É a posição hierárquica do conjunto de tarefas ou atribuições dentro da organização formal, geralmente definida no organograma (CHIAVENATO, 2001).

Teoria das Organizações Organograma e fluxograma compõem, juntos, uma base estrutural que dá suporte

Teoria das Organizações Organograma e fluxograma compõem, juntos, uma base estrutural que dá suporte a outros componentes de atuação na organização: a tomada de decisões.

Teoria das Organizações o Decisões: n Processo de análise e escolha, entre várias alternativas

Teoria das Organizações o Decisões: n Processo de análise e escolha, entre várias alternativas disponíveis, do curso de ação que a pessoa deverá seguir. “No processo decisório, sua própria mente pode ser seu pior inimigo” John Hammond, Ralph Keeney e Howard Raiffa

Teoria das Organizações o A tomada de decisão envolve necessariamente seis elementos (CHIAVENATO, 2001):

Teoria das Organizações o A tomada de decisão envolve necessariamente seis elementos (CHIAVENATO, 2001): n O tomador de decisão: que é a pessoa que faz uma escolha ou opção entre várias alternativas de ação. n Os objetivos: que são as metas pretendidas através das ações. n As preferências: que compõem os critérios que o tomador de decisão usa para fazer sua escolha. n A estratégia: que significa o curso de ação escolhido para melhor atingir os objetivos e que depende dos recursos disponíveis. n A situação: representando todos os aspectos do ambiente naquele momento. n O resultado: que é a conseqüência ou resultante de uma dada estratégia.

Teoria das Organizações o Tomar decisões: n n é um processo racional, mas também

Teoria das Organizações o Tomar decisões: n n é um processo racional, mas também emocional; é um processo social e relativo; é um processo de aprendizagem; não é um processo prescritivo (receita de bolo), mas contingencial.

Teoria das Organizações o Tipos de Pessoas que tomam decisões: 1. As que têm

Teoria das Organizações o Tipos de Pessoas que tomam decisões: 1. As que têm preferência pelo risco; 2. As que são neutras ao risco; 3. As que têm aversão ou evitam o risco. Essa variação do comportamento resulta na tomada de decisão conservadora, moderada ou dinâmica, associada à perseguição de ganhos baixos, médios ou elevados.

Teoria das Organizações o Fatores que podem contribuir para a tomada de decisão: 1.

Teoria das Organizações o Fatores que podem contribuir para a tomada de decisão: 1. 2. 3. 4. 5. Responsabilidade e transparência; Conhecimento especializado; Coordenação entre as partes; Habilidade política; Administração do tempo.

Teoria das Organizações o Modelo das decisões inteligentes 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Teoria das Organizações o Modelo das decisões inteligentes 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Trabalhar com o problema certo; Definir os objetivos; Criar alternativas com imaginação; Compreender as conseqüências; Confrontar itens de negociação; Esclarecer as incertezas; Analisar a tolerância a riscos; Examinar as decisões interligadas.

Teoria das Organizações o Cultura da empresa n n n Padrões de comportamento, hábitos

Teoria das Organizações o Cultura da empresa n n n Padrões de comportamento, hábitos sociais, significados, crenças. Normas e valores selecionados historicamente, transmitidos coletivamente, e que constituem o modo de vida e as realizações características de um grupo humano. Atua como um fator de diferenciação social. Traduz ou reflete as escolhas e preferências que foram desenvolvidas pela liderança (atual e passada) da empresa e que são compartilhadas pelos seus demais membros. Molda-se, com o passar do tempo, a partir dos problemas, questionamentos e demandas que a empresa tem enfrentado e que resultaram em respostas e soluções, que foram testadas, avaliadas, selecionadas, assimiladas e memorizadas, coletivamente, pelos integrantes. É difundida e propaga-se pela utilização dos sistemas de comunicação (formais e informais), através dos heróis, mitos, estórias, rituais, sagas, mecanismos simbólicos.

Teoria das Organizações o Para que serve a cultura da empresa: n n Definir

Teoria das Organizações o Para que serve a cultura da empresa: n n Definir a idéia que a empresa tem de si mesma. Estruturar e orientar os comportamentos desejados no trabalho. Induzir caminhos e práticas a serem seguidas pelos seus integrantes. Criar padrões de interação entre os membros da empresa.

Teoria das Organizações o Liderança: n n Ação de representação e controle de qualquer

Teoria das Organizações o Liderança: n n Ação de representação e controle de qualquer congregação social, efetuada por um elemento aceito pelo grupo como o mais indicado para levá-lo a atingir determinado objetivo. Ato de influência em matéria de relevância organizacional

Teoria das Organizações Tomada de decisão X cultura da empresa X liderança X comunicação

Teoria das Organizações Tomada de decisão X cultura da empresa X liderança X comunicação fragmentada =

Teoria das Organizações Conflito

Teoria das Organizações Conflito

Teoria das Organizações o Conflito: n n n Aparecem sempre que os interesses colidem.

Teoria das Organizações o Conflito: n n n Aparecem sempre que os interesses colidem. Atrito ou luta declarada (abandonase os valores éticos). Gera mudanças nas empresas.

Teorias das Organizações Sempre que se fala em acordo, aprovação, coordenação, consistência, harmonia, deve-se

Teorias das Organizações Sempre que se fala em acordo, aprovação, coordenação, consistência, harmonia, deve-se lembrar que estas palavras pressupõem a existência ou a iminência de seus opostos, como desacordo, desaprovação, desentendimento, incongruência, discordância, oposição – o que significa conflito.

Teorias das Organizações o Tipos de empresas n Primeiro Setor o Empresa pública –

Teorias das Organizações o Tipos de empresas n Primeiro Setor o Empresa pública – é a pessoa jurídica de capital público, instituída por ente estatal, com a finalidade prevista em lei. A finalidade é sempre de natureza econômica, eis que, em se tratando de empresa ela deve visar o lucro, ainda que este seja utilizado em prol da comunidade.

Teorias das Organizações o Tipos de empresas n Primeiro Setor o No Brasil as

Teorias das Organizações o Tipos de empresas n Primeiro Setor o No Brasil as empresas públicas se dividem em duas categorias: n n empresa pública unipessoal, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União. Empresa pública de vários sócios governamentais minoritários, que unem seus capitais à União, tendo esta a maioria do capital votante.

Teorias das Organizações o Tipos de empresas: n Segundo Setor o Empresa privada –

Teorias das Organizações o Tipos de empresas: n Segundo Setor o Empresa privada – é aquela que não é do poder do Estado, ou seja, seu dono/criador possui todos os direitos sobre ela. No entanto, a pessoa jurídica criadora da empresa deve impostos ao estado.

Teorias das Organizações o Tipos de empresas: n Terceiro Setor o o Terminologia sociológica

Teorias das Organizações o Tipos de empresas: n Terceiro Setor o o Terminologia sociológica que dá significado a todas as iniciativas privadas de utilidade pública com origem na sociedade civil. A palavra é uma tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o primeiro setor (Público, o Estado) e o Segundo Setor (Privado, o Mercado).

Teorias das Organizações o Tipos de empresas: n Terceiro Setor o Dentro das organizações

Teorias das Organizações o Tipos de empresas: n Terceiro Setor o Dentro das organizações que fazem parte do terceiro Setor estão as ONGs (Organizações Não Governamentais), entidades filantrópicas e outras formas de associações civis sem fins lucrativos. o Surgem de movimentos sociais ou centros de educação. o Surgem para suprir falhas do Estado e do setor privado no atendimento das necessidades da população.