Coathing como Ferramenta da Psicologia Positiva Aplicada ao
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Coathing como Ferramenta da Psicologia Positiva Aplicada ao Esporte Por: Profa. Dra. Mônica Portella www. psimais. com Direitos Reservados
Sumário da Apresentação Parte I: Parte II: • Revisão: Psicologia Positiva • Teorias da Psicologia Positiva • Psicologia Positiva e Coathing Parte III: Aplicada ao Esporte
A Medida que o Séc. XXI Avança. . . Nos perguntamos: O que há de certo com as pessoas? Esta pergunta está no centro da Psicologia Positiva (enfoque científico aplicado da descoberta das qualidades das pessoas e da promoção de seu funcionamento positivo). Atualmente há um grande esforço para avaliar e desenvolver estratégias e técnicas para trabalhar aspectos saudáveis: experiência subjetiva positiva, forças humanas e instituições saudáveis.
Categoria I: Prevenção Primária e Secundária Esforços para interromper o que é ruim. Prevenir a doença. Psicologia Positiva Categoria II: Potencialização Primária e Secundária. Produzir mais coisas boas. Potencializar o que as pessoas querem na vida.
Prevenção 2ª Potencialização 1ª e 2ª ______________________. . . - 4 - 3 - 2 - 1 0 + 1 + 2 + 3 + 4. . . Não Significa Qualidade de Vida
2ª Parte: Teorias da Psicologia Positiva Felicidade (Seligman, 2002) Florescer (Seligman, 2011)
Engajamento (Flow) Emoções Positivas Sentido Forças são o suporte do engajamento Elementos da Teoria da Felicidade Autêntica (Seligman, 2002)
Florescer: Teoria do Bem Estar (Seligman, 2011) Relacionamentos Positivos (Diga-se família) Emoções Positivas Realização (Diga-se trabalho) Engajamento Sentido (Diga-se religião) Terreno é representado pelas forças e virtudes
Parte III: Psicologia Positiva no Esporte Saúde Performance Desempenho Sucesso Doença -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 Rendimento Pódium Ouro +4
III) Conceitos da Psicologia Positiva Aplicados ao Esporte: Forma pela qual explicamos para nós mesmos as coisas que nos acontecem. Dificuldades Enfrentadas Estilo ExplicativoAtributivo Otimista e Pessimista Seu estilo atributivo determina até que ponto você pode se tornar desamparado ou pró ativo.
A Importância do Estilo Atributivo do Atleta: Pessimista x Otimista Jogador que sofreu lesão (com estilo atributivo pessimista) demora mais para se recuperar da lesão, bem como a voltar a alcançar um bom desempenho. É possível identificar e mudar o estilo atributivo.
Profecia Auto Realizadora e Crenças Faz o comportamento acontecer. Crença Comportamento (profecia auto realizadora) Confirma a Crença
Como Mudar o Estilo Atributivo Diante das Adversidades: Técnica dos ACC´s A= Adversidade C = Crença ou Convicção C= Conseqüência
“Eles podem porque pensam que podem. ” (Virgílio)
Engajamento (O Estado de Flow) Csikszentmihalyi queria descobrir como uma pessoa se compromete de tal forma com um campo, tornando-se extraordinária no mesmo.
Engajamento ou Envolvimento Positivos: Flow Quando em flow a pessoa pode ficar tão absorta e envolvida nas tarefas que perde a noção de tempo.
Características Estado de Fluxo* (M. Csikszentmihalyi, 2000) 1) Desafios ou oportunidades de ação que ampliam as habilidades e talentos existentes. 2) Objetivos próximos e claros. 3)Feedback constante.
Estado de Fluxo x Desafio Baixo Habilidade ou Talento Alto Tédio
Estado de Fluxo x Desafio Talento Ponto Forte Estado de Fluxo
Motivação e Alto Desempenho no Esporte Desejos Necessidades Agraciações • Conexão • Produção • Estabilidade • Variedade • Internas • Externas
Motivação Escolha do capitão, adaptação do treino, motivação da equipe etc.
Exercício: Construa um Programa de Treinamento para um Atleta de Futebol com os Seguintes Estilos: • Jogador de volei • Jogador de Futebol PVI PEE • Nadador CEI • Salto ornamental PVE • Equipe de remo CVE
A Importância das Emoções Positivas no Esporte Emoções Negativas: Prejudicam a saúde. Diminuem a expectativa de vida. Prejudicam os relacionamentos. Emoções Positivas: Melhoram a saúde física e mental. Proporcionam um escudo contra a depressão e doença. Aumentam a expectativa de vida. Fredrickcon, 2002
Modelo Ampliar e Potencializar *** Fredrickson, 1999, 2001 e 2002 O modelo de ampliar e potencializar põe em movimento o carrossel positivo (de emoções, pensamentos e ações subseqüentes).
Emoção Negativa x Contágio
Treinamento em Autocontrole: Administrando a Ansiedade de Desempenho Treinamento em IM Biofeedback Relaxamento e Relaxamento Sinalizado Condicionamento de Performance
“Perder um penalti é a maior expressão da falta de autocontrole psicológico de um jogador de futebol”. (Brito, 2011)
Imagens Mentais Conteúdos das IM’s influênciam as respostas autonômicas e podem ser comparados a atividade real. Ex: Prática de tiro e IM. Teoria Psiconeuromuscular.
Ansiedade pode prejudicar a concentração, alterar a percepção e provocar reações autonômicas desagradáveis. Ansiedade Alta = Performance Baixa Prejudicando conseqüentemente a performance do atleta.
Quais são as melhores estratégias de relaxamento para os atletas? Treino em Respiração Relaxamento Condicionado ou Sinalizado • Pode ser empregado em qualquer ambiente. • O papel da hiperventilação. • Rápido e eficaz. • Empregado em qualquer lugar.
Relaxamento Sinalizado É possível reviver um estado (em qualquer situação) ao repetirmos o estímulo condicionado.
Biofeedback Técnica de autocontrole de respostas fisiológicas, É possível aprender onde o usuário recebe a controlar o SNA ? informações sobre seu organismo e aprende mediante feedback, a controlar uma ou mais respostas.
Biofeedback: Treinamento de Autocontrole.
Biofeedback: Treinamento em Relaxamento e Autocontrole.
Bibliografia: Csizkszentmihalyi, M. (2003). Gestão Qualificada: A Conexão entre Felicidade e Negócio. Porto Alegre: Artmed Editora. Csikszentmihalyi, M. (1999). A Descoberta do Fluxo. Rio de Janeiro: Rocco. Ellis, A. (2004). Como Conquistar sua Própria Felicidade. São Paulo: Editita Best Seller. Ellis, D. (1998); Creating your Future. New York: Houghyon Mifflin. Fredrickson, B. (2009). Positividade: Descubra as Emoções Positivas e Supere a Negatividade. Rio de Janeiro: Rocco. Gardner, H. Csikszentmihalyi, M. & Daman, W. (2004). Trabalho Qualificado: Quando a Excelência e a Ética se Encontram. Porto Alegre: Artmed Editora. Haidt, J. (2006). Uma Vida que Vale a Pena. Rio de Janeiro: Alegro. Portella, M. e Colaboradores. (2010). Temas em Terapia Cognitivo-Comportamental – Volume I. Rio de Janeiro: CPAF-RJ Editora. Portella, M. (2010). A Ciência de Falar em Público. Rio de Janeiro: CPAF-RJ Editora. Portella, M. & Stingel, A. M. (2000). Integrando o Relaxamento: Teoria e Técnica. Em, O Futuro da Integração. Porto Alegre: Artmed. Portella, M. (1996). Motivação e Emoção. Rio de Janeiro. PUC-RIO. Portella, M & Previdelli, F. (1996). Imaginação. In, Processos Cognitivos. Rio de Janeiro: PUC-RIO. Portella, M. (2011). A Ciência do Bem Viver. Rio de Janeiro: CPAF-RJ Stingel, A. M. & Portella, M. (1996). Processos Cognitivos. Rio de Janeiro: PUC-RIO. Schuman, K. & Paxton, R. (2007). O Método Michelangelo. Rio de Janeiro: Best Seller. Snyder, C. R. & Lopez, S. J. (2009). Psicologia Positiva. São Paulo: Artmed. Seligman, M. (2002). Positive Psychology, positive prevention, and positive therapy. Em, Handbook of positive psychology. New York: Oxford University Press. Seligman, M. (2002. b). Authentic happiness: Using the new positive psychology to realize your potential for lasting fulfillment: New York: Free Press. Seligman, M. (2002. c). Felicidade Autêntica: Usando a nona psicologia positive para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objetiva. Seligman, M. & Csikszentmihalyi (2000). Positive Psychology: An Introduction. Em, American Psychology, 55, 5 -14 Seligman, M. (1995). The effectiveness of psychotherapy: The consumer reports study. American Psychologyist, 50, 965 -974. Seligman, M. E. P. (2005); Aprenda a ser Otimista. Rio de Janeiro: Nova Era.
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