Autismo Tratamento medicamentoso Dra Carla Gikovate Neuropediatra e
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Autismo: Tratamento medicamentoso Dra. Carla Gikovate Neuropediatra e Mestre em Psicologia
Qual o objetivo com a medicação? Curar X Aliviar
Diferentes causas Diferentes graus
Medicina Baseada em Evidência n Procurar trabalhos duplo cego com grupo controle em revistas indexadas e com bom índice de impacto n Responsabilidade diante das diferentes modas
Mercúrio / Vacinas x Autismo Não existem estudos experimentais comprovando a correlação n Teoria foi construída por pessoas ligadas a empresas privadas de marketing e que comercializam produtos de nutrição. n Nenhum dos autores dos artigos é médico ou ligado a instituições de pesquisa sérias. n A grande maioria das publicações a favor se deram na mesma revista (Medical Hypotheses) n
Mercúrio / Vacinas x Autismo n n Artigo feito na Dinamarca (Pediatrics, 2003 Sep; 112 (3 Pt 1): 604 -6) comparando a incidencia de autismo entre 1971 -1990 e 1990 -2000 (período após a retirada do timerosal das vacinas) não demonstrou diminuição dos casos novos de autismo. Artigo do New England Journal of Medicine (2002, Nov 7; 347 (19): 1477 -82 ) – acompanhou crianças nascidas entre 1991 -1998. Não houve diferença na incidência de autismo entre quem recebeu ou não recebeu a MMR
B 6 + Magnésio n Uma meta-análise avaliando artigos desde 1966 randomizado e com grupo controle separou somente dois artigos (Cochrane Database Syst Rev. 2002; (4): CD 003497). Um artigo apresentava dados insuficientes e o autor não conseguiu ser localizado. n O outro estudo não demonstrou diferença significativa nos tratados com B 6 + Mg e o grupo placebo (J Autism Dev Disord. 1997 n Aug; 27(4): 467 -78)
Principais sintomas n Hiperatividade n Agressividade n Desatenção n Auto-mutilação n Impulsividade n Tiques n Insônia n Alteração de humor n Irritabilidade n Sintomas obsessivos n Crises Convulsivas
n É fundamental entender o contexto da queixa n Por exemplo, a criança fica acordada de noite pois não consegue parar de fazer a sua mania.
n Os autistas com freqüência respondem de maneira diferentes a medicação para o comportamento se comparados com crianças sem autismo
Metilfenidato (Ritalina / Concerta) para hiperatividade Enquanto mais de 80% das crianças com TDAH respondem ao metilfenidato, nos autistas menos de 40% responde. n Maior chance de resposta nos autistas de alto funcionamento (Asperger) n Pode-se se fazer uma tentativa com uma dose do metilfenidato de curta ação. n
Principais opções Auto-mutilação Agressividade Impulsividade Hiperatividade Tiques Neurolépticos (haloperidol, tioridazina, periciazina, Risperidona, Pimozide)
Principais opções • Alterações de humor • Antidepressivos (imipramina, clomipramina, fluoxetina, paroxetina, bupropiona) • Estabilizadores de humor (anticonvulsivantes)
Principais opções • Crises convulsivas (30% das pessoas do espectro autístico) • Alteração EEG (? ? ? ) Anticonvulsivante (ácido valpróico, carbamazepina, Lamotrigina ou Topiramato)
Principais opções • Desatenção Ponto central do problema • Medidas precoces de compartilhar atenção • Imipramina, bupropiona, metilfenidato
Principais opções • Insônia • Clonidina • Neurolépticos • Amitriptilina
Principais opções • Sintomas obsessivos • Antidepressivos (clomipramina, Fluoxetina e paroxetina)
Novos estudos (objetivo: melhorar a comunicação) L-carnosine ( dois aminoacidos -ß-alanil e Lhistidine. n Donepezil, Rivastigmine e Galantamine (inibição da acetilcolinesterase - aumenta função colinérgica lobo frontal e parietal) n Mematine (diminui glutamato) n
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