Vida Religiosa desafios e perspectivas Animao Vocacional Desafios
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Vida Religiosa desafios e perspectivas & Animação Vocacional
Desafios da Vida Religiosa Consagrada
As mudanças: Sociocultural: +eu 2. Econômica: ter+ 3. Tecnológica e científica: whats? 4. Tempo e espaço: rotina new 1.
Consequências das mudanças, maior dificuldade em compreender: Que a missão é expressão do “ser” 2. O compromisso social da instituição 3. Que a VRC está no mundo desde os humildes, os pequenos 1.
VRC: Loucura? Sinal de contradição? Teoria: VRC é perfeição da vida cristã, modelo de seguimento de Jesus. . . Prática: como está o modo de vida d@s religios@s? E como são as obras que administram? Uma outra VRC é possível!?
Modelos de VRC: 1. 2. 3. 4. 5. Pré-conciliar #noviciado Conciliar ou renovado #irsairmedo Vida Religiosa Inserida #censurada Restauracionista #sinaisexternos Pós moderna #eu+
Pluralidade de modelos que coexistem Dentro da Igreja, No interior da Congregação ou Instituição, Na própria Comunidade Religiosa. E gera Conflitos, desconfiança, evasão, desmotivação. . .
Novos tempos exigem novas estruturas, novos critérios. . .
. . . novas posturas: da mentalidade geral à sensibilidade subjetiva até a práxis operativa da comunidade e da própria pessoa!
Para uma nova postura vocacional: da mentalidade vocacional à sensibilidade vocacional até a práxis vocacional TEOLOGIA ESPIRITUALIDADE PEDAGOGIA VOCACIONAL (Mentalidade) (Sensibilidade) (PV/SAV) (Práxis)
Em nossa INSTITUIÇÃO como está nossa postura vocacional? = otimista
= pessimista
“Está doente”
“Cada um faz animação vocacional à sua maneira, do seu jeito. . . ”
“Estamos no início da compreensão do que seja uma nova postura vocacional e não há tempo a perder, caso desejamos ser um bom operário na messe”
1. MENTALIDADE VOCACIONAL Teologia Vocacional É Deus que chama, O Deus que ama, Deus que envia. . .
Raiz da vocação Deus foi chamado e respondeu à sua vocação (Ex 2, 23 -25): “Passado muito tempo, morreu o rei do Egito. Os israelitas continuavam gemendo e clamando sob dura escravidão, e, do meio da escravidão, seu grito de socorro subiu até Deus. . . ”
Os sete passos da resposta à vocação 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. OUVIR. Deus ouviu o clamor. . . LEMBRAR. Lembrou-se da aliança. . . VER. Viu a miséria do seu povo. . . CONHECER. Conheceu os sofrimentos. . . DESCER. Desceu para libertar o povo. . . DECIDIR. Sair desse país. . . CHAMAR. Chamou e enviou Moisés.
“Percorrendo as aldeias e os povoados, Jesus foi VENDO, OUVINDO e CONHECENDO a miséria do povo. E teve compaixão porque eram como ovelhas sem pastor. LEMBRANDO do Dono da messe (o Criador, o Pai), disse aos seus mais próximos: A messe é grande, os operários são poucos. Roguem ao Pai para que ouça, veja, conheça, DECIDA e CHAME mais trabalhadores. . . ” (cf. Mt 9, 35 -38) Deus desceu. Jesus desceu, nós descemos. . .
Resistências à vocação Dupla reação no chamado: - aceitar - resistir n Pretextos (cf. Ex 3, 1 a 4, 18): - humildade (Quem sou eu para. . . ) - ignorância do povo (Qual o seu nome? ) - falta de fé do povo (Não vão crer em mim!) - incapacidade física (sou gago, não sei falar!) - não quero, mande outro! (mas aceitou. . . ) n
Vocação permanente. . . A vida é vocação! Deus chama sempre, a cada momento. Assim como a formação, a vocação é permanente! Quem não leva à sério a própria formação permanente não pode fazer animação vocacional. . . Quem não faz animação vocacional não está bastante estimulado a fazer formação permanente. . .
Formação Permanente? É algo que ultrapassa a IMITAÇÃO e a SEQUELA
e São condutas externas que podem não atingir o coração e os afetos Os modelos ou os caminhos exteriores devem atingir o coração, coração num movimento que vai dos gestos aos sentimentos.
O objeto da formação não é somente a conduta exterior, mas o complexo mundo interior: sentimentos, sensações, emoções, motivações, paixões, impulsos, instintos, afetos, modos de vibrar por dentro ou de situar-se diante da vida. . .
Sem a FP entra em ação o processo contrário: a de-formação permanente, com todos os fenômenos: Cansaço, repetição, desleixo, descaso geral, inércia, tristeza, estresse, ineficácia apostólica, perda do primeiro amor, transgressões sem sentimento de culpa (e, menos ainda, consciência de pecado), insensibilidade espiritual. . .
FORMAÇÃO PERMANENTE ou FRUSTRAÇÃO PERMANENTE!? Quando o ser humano se contradiz, não pode ser feliz!
Cultura Vocacional e Formação Permanente: uma questão de SENSIBILIDADE Aprender a aprender da vida, por toda a vida = pessoa docibilis = que tem docibilitas, ou disponibilidade em deixar-se ensinar, aprender ≠ pessoa docilitas = dócil, fácil de ser ensinado!
2. Espiritualidade Vocacional (sensibilidade vocacional) É aquilo que faz o Espírito de Deus no interior da Trindade, ou seja, relação! Viver cada relação humana a partir da relação com Deus, e dela tudo derivar. . . Uma pessoa com esta sensibilidade, sente-se amada e é consciente de que necessita do outro; é capaz de conviver com o outro, amando-o.
Relação dialógica EU – TU Bem diferente da relação objetivada EU - ISSO
A relação dialógica EU – TU acontece na alteridade, onde o OUTRO é acolhido com dignidade e todos os seus direitos e possibilidades.
Pessoa docibilis Reconhece o bem e o mal que marcaram a própria vida. . . O passado nunca é totalmente passado. . . Bakhita não somente perdoou quem lhe fez o mal, mas integrou plenamente o mal recebido.
Vimos que criar cultura vocacional. . . é ir da mentalidade vocacional à sensibilidade vocacional até a práxis vocacional TEOLOGIA ESPIRITUALIDADE PEDAGOGIA VOCACIONAL (Mentalidade) (Sensibilidade) (PV/SAV)
Cultura Vocacional e Formação Permanente: uma questão de práxis (Pedagogia Vocacional) Disponibilidade ativa e constante para aprender da vida, no conjunto de atividades ordinárias e extraordinárias, de vigilância e discernimento, de ascese e oração, de estudo e apostolado, de avaliação pessoal e comunitária etc. que ajudam diariamente a amadurecer na identidade e na fidelidade criativa à própria vocação nas diversas circunstâncias e fases da vida.
A formação é permanente! Ordinária Extraordinária Agente responsável A própria pessoa A instituição Referência temporal Cotidiano / o dia a dia Eventual Finalidade Espiritual-essencial Funcional-imperativo (ter em si os sentimentos do Filho) (atualizações de vários tipos) mbito formativo Totalidade da pessoa (coração-mente-vontade. . . ) Competências setoriais específicas Postura intrapsíquica Docibilitas Docilitas Conteúdo formativo Palavra de Deus do dia Conteúdos e estímulos vários Mediação humana Relação qualquer com quaisquer pessoas Algumas relações com algumas pessoas específicas Lugar e espaço formativo A própria comunidade e a própria missão Alguns lugares e espaços particulares, não habituais
A animação vocacional deve ser permanente, e de tod@s!
Vocacionalizar é a meta!!! Tudo o que não é vocacional, e não faz nascer no coração uma pergunta vocacional à qual dar uma resposta, não é cristão! Um SAV é necessário que tenha por meta “vocacionalizar” todas as pastorais. . . PV/SAV = Pedagogia Vocacional (práxis)
“Responder à vocação, comprometer-se de fato, é um processo, que ocupa a vida inteira. É fruto de lenta e dolorosa purificação. É como descascar uma cebola. Você tira uma casca e terá outra casca para tirar [. . . ]. Cebola não tem miolo. Só tem casca. E enquanto descasca a cebola, você chora. Até descobrir que não temos miolo. . .
“Só temos casca, pois não fomos feitos para nós mesmos, mas para Deus e para os outros”. Carlos Mesters
Perspectivas para a Vida Religiosa Consagrada
Eixos fundamentais: 1. 2. 3. 4. 5. Experiência mística Vivência da liberdade radical Viver a mística profética Cultivar a utopia Promover o compromisso ético-político
Na nossa pequenez, no nosso dia a dia, no nosso serviço de animação vocacional, devemos “tomar pela mão quem nos escuta e encaminhá-lo à janela. Abri-la e apontar ao que está lá fora. . . ” Martim Buber
O Oleiro / Alfarero / The Potter
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