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Universidade de São Paulo (USP) Escola de Comunicação e Artes (ECA) Departamento de Jornalismo

Universidade de São Paulo (USP) Escola de Comunicação e Artes (ECA) Departamento de Jornalismo e Editoração (CJE) LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Código: CJE 0657 (disciplina obrigatória para alunos do curso de Jornalismo) Semestre: 1 o Semestre de 2020 Período: matutino (4 a feira, das 08 h 00 às 11 h 45) e noturno (2 a feira, das 19 h 30 às 22 h 50) Docente responsável: Prof. Dr. Antônio David Aula 10

Marcus Sacrini “Falácias” Sacrini, Marcus. “Falácias”. In: _____. Introdução à Análise Argumentativa. São Paulo:

Marcus Sacrini “Falácias” Sacrini, Marcus. “Falácias”. In: _____. Introdução à Análise Argumentativa. São Paulo: Paulus, 2016, p. 224 -50.

Tema: Falácias

Tema: Falácias

Partes: 1) O estudo das falácias (p. 224 -5) 2) Os sentidos de “falácia”

Partes: 1) O estudo das falácias (p. 224 -5) 2) Os sentidos de “falácia” (p. 225 -7) 3) Falácias formais (p. 227 -30) 4) Falácias de ambiguidade (p. 230 -3) 5) Falácias de relevância (p. 233 -40) 6) Falácias de suficiência (p. 240 -3) 7) Falácias de circularidade (p. 243 -9)

1) O estudo das falácias “alguns erros típicos” (p. 224); 2) Os sentidos de

1) O estudo das falácias “alguns erros típicos” (p. 224); 2) Os sentidos de “falácia” “erros típicos” (p. 225); “[…] não foi ainda realizada uma classificação exaustiva desses tipos de erros argumentativos” (p. 227).

1) O estudo das falácias “[…] o estudo dos argumentos falaciosos oferece um novo

1) O estudo das falácias “[…] o estudo dos argumentos falaciosos oferece um novo ponto de vista para a compreensão dos princípios estruturais que constituem a argumentação” (p. 225).

2) Os sentidos de “falácia” “[…] uma característica marcante de muitas falácias é algum

2) Os sentidos de “falácia” “[…] uma característica marcante de muitas falácias é algum tipo de semelhança entre o movimento inferencial falacioso e padrões inferenciais aceitáveis, sejam válidos ou não” (p. 226).

3) Falácias formais a) Falácia da afirmação do consequente (p. 227 -8) b) Falácia

3) Falácias formais a) Falácia da afirmação do consequente (p. 227 -8) b) Falácia da negação do antecedente (p. 228) c) Transposição indevida de condicional (p. 228) d) Conversão da condicional (p. 229) e) Falácia do mau argumento (p. 229) “verdade”/”falsidade”, “validez”/“solidez”, “estado inicial de não obviedade”.

4) Falácias de ambiguidade Anfibologia (p. 230 -1); Equívoco (p. 231 -3).

4) Falácias de ambiguidade Anfibologia (p. 230 -1); Equívoco (p. 231 -3).

5) Falácias de relevância “desvios discursivos” a) Conclusão ou refutação irrelevante (p. 233 -4)

5) Falácias de relevância “desvios discursivos” a) Conclusão ou refutação irrelevante (p. 233 -4) b) Falácia da distração (p. 235) c) Apelos irrelevantes (p. 235 -7) “tipo de controvérsia” d) Ataques à pessoa (p. 237 -9) “circunstância”/“situação”; “sinceridade ou quaisquer atributos de caráter”, “interesse” e) Falácia do espantalho (p. 239 -40)

6) Falácias de suficiência a) Falácia da generalização indevida (p. 240) “tamanho da amostra”,

6) Falácias de suficiência a) Falácia da generalização indevida (p. 240) “tamanho da amostra”, “viés da amostra” b) Falácia da ignorância (p. 240 -2) “tipos sofisticados de inferências” c) Falso dilema (p. 242 -3) “contradição”, “incompatibilidade”

7) Falácias de circularidade “As premissas devem ser, assim, confirmadas independentemente da conclusão, mas

7) Falácias de circularidade “As premissas devem ser, assim, confirmadas independentemente da conclusão, mas não o contrário: a conclusão depende da aceitabilidade das premissas para ser justificada” (p. 244).

7) Falácias de circularidade Falácia da “petição de princípio” (p. 244).

7) Falácias de circularidade Falácia da “petição de princípio” (p. 244).

7) Falácias de circularidade “[…] esse tipo de falácia frequentemente ocorre porque as sentenças

7) Falácias de circularidade “[…] esse tipo de falácia frequentemente ocorre porque as sentenças são formuláveis de muitas maneiras diferentes (embora logicamente equivalentes), por meio de diversos recursos sintáticos e semânticos” (p. 244).

7) Falácias de circularidade “interpretação convincente” (p. 246). “O caráter típico das falácias de

7) Falácias de circularidade “interpretação convincente” (p. 246). “O caráter típico das falácias de circularidade […] é muito amplo e não permite, em muitos casos, decidir de modo inequívoco” (p. 246).

7) Falácias de circularidade Equivalência (p. 247 -9).

7) Falácias de circularidade Equivalência (p. 247 -9).