MOTE PARA 30 0409 POESIA ONLINE Proposto por

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MOTE PARA 30 /04/09 _ POESIA ONLINE_ Proposto por Denise Severgnini Poética Clicar com

MOTE PARA 30 /04/09 _ POESIA ONLINE_ Proposto por Denise Severgnini Poética Clicar com o mouse

Nesta noite( 29/04/2009), eu sonhei que dava o mote no Poesia on-line. No sonho,

Nesta noite( 29/04/2009), eu sonhei que dava o mote no Poesia on-line. No sonho, os termos: POÉTICA, EU LÍRICO, TRANSCENDENTAL E MESMICE foram recomendados a mim. (Obrigada, Chico! ) Aqui estão eles! Usa a tua imaginação e a tua criatividade e boas inspirações! Tenho a certeza absoluta: nascerão belíssimos poemas! Beijos da Denise Formatação: Denise Severgnini Música: – Gregorian masters Of Chant - Moment Of Peace Meus agradecimentos a Moisés Braun pela cedência fotomontagem de fundo

MESMICE Desci das nuvens Pégasus viajou comigo Havia trevas, Luz sem sombra, Escombros Ensejei

MESMICE Desci das nuvens Pégasus viajou comigo Havia trevas, Luz sem sombra, Escombros Ensejei vida Ante a um Dali Foi Sonho Acordei do surrealismo a existência em nada havia mudado Tudo igual. . . Denise Severgnini

VALSA POÉTICA Não são os meus pés que valsam São meus dedos Que abraçados

VALSA POÉTICA Não são os meus pés que valsam São meus dedos Que abraçados às palavras Que brotam do meu coração Vão rodopiando no assoalho da emoção Quanto mais a valsa toca Mais e mais as palavras brotam Mais rápido os dedos se agitam Mais doce meu coração palpita E eu valso, e valsam meus sonhos Eu rodopio sozinha Nas areias de minha imaginação Meu ser se exalta E a poesia me assalta Querendo comigo também valsar! Denise Severgnini

Eu, transcendental Sai de mim Vi o mundo de fora Voltei Pois o que

Eu, transcendental Sai de mim Vi o mundo de fora Voltei Pois o que vi me apavora Minha essência recusa-se A ver tanta maledicência O homem a esquecer a benevolência Tanta desgraça a pairar Posso ser impura Mas minha alma não é burra Sabe que dentro de mim Protegida está Não quero dar a ela o degredo Mas preciso descobrir o segredo Da bondade e do amor Eu e minha alma somos loucas Pois acreditamos em verdades poucas Que a vida não traz Ficamos boquiabertas com o que o homem faz Somos duas Com o lindo mundo que Deus nos deu Somos uma Eu e a alma Denise Severgnini A alma e eu

Rotina poética Abro os olhos na manhã para ver a poesia do sol E

Rotina poética Abro os olhos na manhã para ver a poesia do sol E o bem-te-vi assanhado vem logo dar seu sinal Grita, grita passarinho ! Sua voz é estridente, mas eu amo te escutar. Viajo nas horas lentas com o aroma de café Mais um dia começa Mais um poema é escrito pelas mãos sábias da vida. Charlyane Mirielle

Palavras Sem Poesia. . . Balanço com fé, minhas letras em poesia Pré-moldadas e

Palavras Sem Poesia. . . Balanço com fé, minhas letras em poesia Pré-moldadas e montadas no carinho e na emoção Escritas sob a luz fluorescente da alegria Lapidadas docemente no esmeril do coração Decoro meus versos com ternura e amor Dentro da minha mania de ser tão normal, Fecho os olhos e sinto no aroma da flor Um perfume que ninguém sentirá outro igual Vejo-me diferente e tão igual a tantos, Que espalho meus versos de amor pelos cantos Amando e apreciando minha perfeita breguice Disfarço com rimas como se fossem mantos Pensando que assim verás os meus encantos E aprendo outra vez na busca desta mesmice Charlyane Mirielle

A Poesia Suspira por uma Bala Soaroir 30/4/09 "Mesmice" Literatura ligeira, poesias fragmentadas “eus”

A Poesia Suspira por uma Bala Soaroir 30/4/09 "Mesmice" Literatura ligeira, poesias fragmentadas “eus” que não se sustentam em canções de lamentos E o poeta. . . arauto de alma enregelada robô, sabotador de palavras ditas que tantas vezes re-edita medíocres pinturas de ícones. A poesia suspira. . . por uma bala e ressurgência em uma performance mais notável. . . xx. . Continua. .

 "Poética" De Bandeira é a Poética Que eu queria fosse minha Embora parecendo

"Poética" De Bandeira é a Poética Que eu queria fosse minha Embora parecendo antiética Acoito o purismo linguístico Já que poesia é estética. "Eu Lírico" Meu eu lírico não é (nada) comedido Anda em busca do que é diferente Tem lirismo como têm os loucos Que só mesmo um outro louco entende: . . . A Pedra - Sou teu coração endurecido Perdido nas encostas sem saída Só quero voltar para o teu peito E de novo ter uma vida. Soaroir de Campos (fragmentos de "Poesia para uma Pedra"

Amo-te! Inalterabilidade de aprendizados emocionais Fala meu eu - lírico nos versos que componho

Amo-te! Inalterabilidade de aprendizados emocionais Fala meu eu - lírico nos versos que componho Disponho-me na investigação dos vocábulos Quero um tempo para neutralizar esta ânsia Nem a inspiração poética dá-me esta hora. . . Brotam versos, mas nulos de sentido real Ah!Uma viagem metafísica faz-se urgente Arremessar-me-ei além de mim e lá na atmosfera Descansarei corpo e alma. . . Dormirei um tempo! Voltarei reabastecida de mim, à procura de ti Então, a mesmice de nossa estação será finita Todo sentimento dos recém paridos poemas Dar-te-ão a certeza, de que renascida ainda amo-te! Poetisa das Letras Soltas

Mesmice Na mesmice dos dias, explodem quimeras. Entre as luzes resplandecentes da ilusão, Pairam

Mesmice Na mesmice dos dias, explodem quimeras. Entre as luzes resplandecentes da ilusão, Pairam sentimentos colhidos nas esperas. Fundem-se na infinitude intensos lamentos. Os lábios renegam a satisfação da alma Que enxuga lágrimas dos olhos fumacentos. A esperança sonda uma brecha para entrar. Firme, aguardou a amargura o posto largar. Mardilê Friedrich Fabre

Pobre poética O belo mora aqui Entre as poesias que finjo Irmão dos versos

Pobre poética O belo mora aqui Entre as poesias que finjo Irmão dos versos que faço Adverso as dores que sinto Insensível ao destino que traço. II Eu, metafísico Da minha boca Saem lendas Com minhas mãos Moldo o barro Da minha garganta Brota o berro De um ardor Que não se emenda. Continua. . .

Meus olhos São poços profundos Minha boca errante A que se cala Meus pés

Meus olhos São poços profundos Minha boca errante A que se cala Meus pés profanos Medem mundos E minha consciência Me fala. III Placebo O verso soava baldio De tão baldio Sobrava. . . Somava com o vazio E protagonizava O nada. Dudu Oliveira.

Mesmice em Variedade Pertinente marasmo. Tomou conta do caos. Caminho ecoado. Em mesmice natural.

Mesmice em Variedade Pertinente marasmo. Tomou conta do caos. Caminho ecoado. Em mesmice natural. Total mesmice variada. Corrente ao Amanhecer. O Sol do crepúsculo de ontem. Não demonstra hoje. O mesmo parecer. Mesmice é sintoma. . . Síndrome. . . Para tratamento longo. . . Duradouro. . . Quem na Mesmice Variada Viaja. . . Achou Ouro. . . Que não é dos tolos. . . So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa Até meu longo espreguiçar. . . Parece plena pasmaceira. Saudando um Bom Dia!!!. . . Em brejeirice. . . Nada tem de mesmice!!!

MARASMO Nada faço. . . Nada penso. . . Eu padeço. Aceno-te. Tu não

MARASMO Nada faço. . . Nada penso. . . Eu padeço. Aceno-te. Tu não me vês. Transcendental Flana alma fora de mim. Apática, não quer voltar! Vazia existência! Denise Severgnini Nada penso. . . Nada faço. . . Denise Severgnini

Encanto Lírica Lira de Lírico encanto. . . Encanta com Lírico som de Líricas

Encanto Lírica Lira de Lírico encanto. . . Encanta com Lírico som de Líricas cordas. . . Consonância Lírica da vida Lirizada em Odes. . . Lírico poder da voz Lírica da Lira ao Lirizar. So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa

Lâmina poética Carta de amor, eu escrevo em desassossego Ao nosso amor que se

Lâmina poética Carta de amor, eu escrevo em desassossego Ao nosso amor que se perdeu no tempo amor tão puro. . . Não soube como manter-se amanheceu enfraquecido em mentiras. . . Pra balada de sucesso, sigo a passo trôpego tema de hoje, de ontem. . . Amor sem contra tempo palavras são armas afiadas que se ferem o amigo diferente não entoa tuas liras. . . Sindicalismo de trabalhadores da paixão impõe regras sete por sete é as tarefas que urgem ação vender cada momento as leis do coração a síndrome do bem querer que me negas o bom pastor tenta conduzir seu rebanho é só olhar para a cruz, que esperança brota carnavalesco bloco foi nosso amor que em banho Maria , cozinhou a agonia de um casamento falido Continua. . .

Visão fixa ao cérebro do poeta, porém emoção torta Inês é morta, mas sentimento

Visão fixa ao cérebro do poeta, porém emoção torta Inês é morta, mas sentimento perdura se deus morreu, mas ainda vive em mim amargura Tentativa 1 , tentativa 2, de recompor nossa vida meu caminho está difícil, mas eu esboço reação universo mental , busca na força do amor salvação "espinha" minha vida, espinha!Não sei ainda eu te quero distância, não é problema. . . Eu te busco na incerteza. . . Anarquista - sonho e poesia, a procura do descanso Sou eu que grito: _ Mina eu voltei! Indescritível amor, dedicado a flor poeta. . . me perdi em teu beijo, fui homem apaixonado – Algo infinito conspira a nosso favor Junto do riso quero tua vida Por isto escrevo uma carta de amor Denise Severgnini

Insanidade Poética O poeta ama, Com loucuras e desejos e ilusões. Amando sofre. E

Insanidade Poética O poeta ama, Com loucuras e desejos e ilusões. Amando sofre. E cresce o amor, mais um pouco. Sofrendo vive. E realiza desejos sem medos Exorcizando limpa a alma E acalma-se Vivendo "enlouquece". e os grandes desatinos são as maiores paixões Limpando a alma sonha, com as realidades Sonhando volta a amar, aquele amor insano Amando "enlouquece" outra vez. . . Torna-se profano e louco novamente! Denise Severgnini Enlouquecendo escreve, Ilusões, realidades e contos. Escrevendo poeta. Liberta-se das insanidades Poetando exorciza fantasma. E afasta saudades

Transcendental Carona Transcendi da Alma ao Coração. Peguei carona na Lírica Paixão. Adormeci o

Transcendental Carona Transcendi da Alma ao Coração. Peguei carona na Lírica Paixão. Adormeci o Sonho em Lírica Canção. Acordes em decifráveis mutações. Sintonia transcendental em Perfeição!!! So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa Haja poesia! Da poética tracei um rumo. . . Muitas vezes perdendo o prumo. Agarro-me. . . Firmo e aprumo. . . Finco os versos em espremedura. Deles retiro o melhor e proveitoso sumo. Armazenados em cofres ornados em grumos. . . So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa

ausência VI - mesmice manadas de carros passando transitando nas ruas sem fim e

ausência VI - mesmice manadas de carros passando transitando nas ruas sem fim e homens vestidos de ternos e mulheres de vestidos curtos e meninos correndo e bolas rolando pelo chão e meninas com bonecas e velhos com jornais. . . e a vida não volta não mais. . . ausência VII transcendentes abismos e lagos que chegam ao âmago do ser. etéreos e calcantes, sublimes e vagos, macios como a terra depois do chover. misteriosos, místicos, como os magos, e algo tão discreto que pouco pode-se ver. . . uns chamam de energia, outros de luz da vida, Gabriel Rübinger não dou nome, apenas vou pela brisa trazida. . .

MESMICE Escrever e falar todos os dias a mesma coisa, o mesmo assunto, falar

MESMICE Escrever e falar todos os dias a mesma coisa, o mesmo assunto, falar sobre amor o tempo todo pensar em sexo a toda a hora repetir os mesmos chavões dito por milhares de pessoas e criticar todo o mundo. Mesmice é fazer compras todos os dias falar e repetir sempre: BOM DIA! BOA TARDE! BOA NOITE, somente, e não dizer mais nada ao vizinho. Hoje está calor, hoje está frio Parece que vai chover. Pois se está na cara que vai mesmo! Continua. . .

 Mesmice é ficar grudado no PC que é melhor do que trabalhar, cozinhar,

Mesmice é ficar grudado no PC que é melhor do que trabalhar, cozinhar, lavar, esfregar, passar, deixar sempre para amanhã o que se poderia fazer hoje. Mesmice é ver novelas todos os dias que repetem as mesmas falas em todos os capítulos, uma agonia! Mesmice é eu ficar aqui a dizer coisas prá boi dormir. . . Victoria Magna

Paixão! Trazer a paixão para a poesia. . . Escrever poemas que apaixonam. .

Paixão! Trazer a paixão para a poesia. . . Escrever poemas que apaixonam. . . A intenção poética é deixar a essência exalar o sentimento que me leva a cantar versos. A paixão me leva ao lirismo, e no ápice dos a quereres predomina. Apaixonadamente defino meu ser _poeta. Traduzir em versos a paixão!. . . Todo o meu eu é poesia! *** Mariah Bonitah

TRANSCENDENTAL MESMICE Uma tensão, um formigamento, um jorro e o poema escorre por entre

TRANSCENDENTAL MESMICE Uma tensão, um formigamento, um jorro e o poema escorre por entre os dedos em espasmos soluçantes. . . De onde jorra ? Por onde passa, até se desenhar em letras e linhas; até cantar com ritmo ou sem, com rima ou não, silabicamente contado talvez. . . ? Cumpre sempre o caminho riscado, marcado em sulcos como as rodas duma carroça num caminho de pedras. Geme. E germina na sua transcendental mesmice poética. . . Lina Meirelles

Tão igual O mesmo sangue Escorrente. A fiel dor Pressente. Fatual sanidade Inconseqüente. Ausências

Tão igual O mesmo sangue Escorrente. A fiel dor Pressente. Fatual sanidade Inconseqüente. Ausências Sagradas e Sangrentas. Igual na palavra, Garganta arfante Soletra-se ! Lágrima desliza na Alma ressequida. O bem e o mal Disputa vencida. Nasce o sol na lira E a noite divide-se. O verso e a ira De mãos dadas, andam A concretude do sonho É cimento armado Sem fado ou magia. Tudo igual To caindo A poesia. **Fátima Mota**

Absorvo suas ternas palavras faço versos veementes. . . Cores e formas de paixão.

Absorvo suas ternas palavras faço versos veementes. . . Cores e formas de paixão. @-; Mariah Bonitah

*********** MILAGRE QU NTICO transcendo na vida nos versos. . . na nossa poesia.

*********** MILAGRE QU NTICO transcendo na vida nos versos. . . na nossa poesia. Amor metafísico. Karinna* * ** *

Alma vazia A minh ’alma está vazia Atolada na mesmice Vagando louca e vadia

Alma vazia A minh ’alma está vazia Atolada na mesmice Vagando louca e vadia Já escreveu tanta tolice. . . Sem palavras neste dia E sem lira que a nutrisse Tornou-se triste e arredia Perdeu-se da meninice. . . Vaga triste, pobre andeja Na noite escura e sombria Já não sonha ou alvoreja. . . Já não tem mais alegria E sem versos não avoeja. . . Perdeu-se da fantasia! Edir Pina de Barros

Transcendi na poesia. . . Lirismo para o meu coração. . . Da mesmice

Transcendi na poesia. . . Lirismo para o meu coração. . . Da mesmice de poemar. . . Fiz minha opção. Poetrix. . . Duplix. . . Quadrão. . . Poesia subliminar. . . Uma satisfação. Do haikai de linhas difíceis. . . Fiz o gênero transcendentalista. . . Das divinas forças minimalistas. . . Poetiza Lírica de Mesmice. . . Transcendental e Lirista. . . So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa

Viagem Poética. . . Fiz da poesia o mar de meus dias Com muito

Viagem Poética. . . Fiz da poesia o mar de meus dias Com muito sol e noites enluaradas Vento soprando nas velas Homem ao mar de sentimento Navegando sem querer aportar Incursões rumo ao meu eu poético e lírico Por vezes. . . Patético! Corpo e mente ao mar de pensamento A pena transcrevendo e vertendo idéias Escorrendo pelos dedos como areia fina Ideais de liberdade e sensações. . . Viagem que transcende em metáforas Entre lágrimas, sorrisos e arrepios. Emoções que afloram d’alma E permeiam o curso de toda minha vida Depois que embarquei nesta viagem Nunca mais fui à mesma. . . Juliana Castelar

Insanidade Toda a loucura é insana toda a paixão é insana todo o amor

Insanidade Toda a loucura é insana toda a paixão é insana todo o amor exaltado é insano a insanidade nasce das emoções Entrego-me em desvairo em passos que se invadem de mim traço rotas sem fim ao encontro dessa demência que porque insana é o meu principio e o meu fim Delírios não têm freio são mentes em divagação desvios de agitações que geram na mente a desarrumação Insana sim por amor deixou-me inflamar. Desassossego de tta

Obrigada a todos os que participaram deste mote: Charly, Soaroir, Poetisa. . . ,

Obrigada a todos os que participaram deste mote: Charly, Soaroir, Poetisa. . . , Mardi, Dudu, Sol_ita, Gabriel, Vic, Mariah, Lina, Fa, Edir, Ka, Ju e Té, com belos poemas! Não foi um mote muito fácil, mas o objetivo dele foi fazer pensar! Beijos da Denise!

Este imagem tem o mágico poder de fazer-me chorar! Denise

Este imagem tem o mágico poder de fazer-me chorar! Denise