Mote Recanto das Letras Poesia On line Mote

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Recanto das Letras Poesia On line Mote por So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa

Recanto das Letras Poesia On line Mote por So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa Em: 08/01/2. 010

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Quem gostou da brincadeira? Esconde, esconde, mente. . . Quem quedou-se na cadeira? Quase

Quem gostou da brincadeira? Esconde, esconde, mente. . . Quem quedou-se na cadeira? Quase infarto de repente. . . Quero ser quando criança menos bobo, menos eu. Quero voltar para infância e ver que a vida me perdeu. (continua)

Quero tudo, quero nada, transportei de dó pra sol. Transportei porque era agudo e

Quero tudo, quero nada, transportei de dó pra sol. Transportei porque era agudo e agora aguda a dor Quero ser menino nobre que não dobre pros enganos. Quero ser fiel a mim e a quem me disser: te amo! Ronaldo Rhusso

SAUDADE DO EU MENINO Ah, quando eu for criança Nada mais hei querer ser.

SAUDADE DO EU MENINO Ah, quando eu for criança Nada mais hei querer ser. Bola de gude, tanta lembrança, A bola, a escola, o recreio, o dever. Correr pro cinema, a sessão matinê, Sem ler a legenda, a mente não alcança. Ah, quando eu for criança Nada mais hei querer ser. Guaraná, os docinhos, aquela festança, Feliz inocência, gostosa de ser. Brinquedo de roda, cantoria, não cansa. “Bença” mãe, “bença” pai, boa noite “procê”. Ah, quando eu for criança. São Luís, 08. 01. 2010 Augustus Vinícius

Quando eu for criança! Quando eu for criança, Quero ter longas tranças! Louras, com

Quando eu for criança! Quando eu for criança, Quero ter longas tranças! Louras, com fitas verdes, Tal a forte cor dos meus olhos. Quando eu for criança, Quero ser flor mimosa Da Roça, em volta da casa De preferência, amarela! Quando eu for criança, Quero subir nas árvores Cuidar dos muitos ninhos Levar-lhes fubá bem fresquinho. (continua)

Quando eu for criança Quero ter cinco gatos malhados Todos de laços coloridos E

Quando eu for criança Quero ter cinco gatos malhados Todos de laços coloridos E que sorriam pra mim. Quando eu for criança Não quero chorar de saudade! “Bença mãe, Bença pai. . . ” Sunny Lóra 8 jan 2009 Para Yeyé, 90 anos de criança, hoje

SER CRIANÇA Eu sempre fui criança, nunca quiz crescer, e levo na minha lembrança

SER CRIANÇA Eu sempre fui criança, nunca quiz crescer, e levo na minha lembrança minha infância até morrer! Valenciana 08 --1 -10

Quando eu for criança. . . Nem sei se cresci Mas muitas travessuras eu

Quando eu for criança. . . Nem sei se cresci Mas muitas travessuras eu fiz Continuo tendo crenças de criança Que lindo, rima com esperança! Hoje sou o que não quis Brinco, escrevo frases dentro de um coração com um giz Mesmo diante de um amor. . . Brinco na hora certa, com bom humor! Ainda sou criança, porque acredito em tudo! Jamais duvido do que acredito contudo! Mariaw (mote dia 08/01/2009)

CRIANÇA DO VENTO O cata-vento gira. . . O passarinho canta. . . O

CRIANÇA DO VENTO O cata-vento gira. . . O passarinho canta. . . O gatinho mia. . . A poesia na janela Chama por ela a criança que eu sou. . . Lá vem ela! Correndo livre como criança do vento. Não há em seu pensamento: Falsidade, maledicência, dor! A chuva cai. . . A florzinha desabrocha. . . O cachorrinho late. . . O tempo, na janela, Chama por ela a criança que eu sou. . . (continua)

Lá vem ela! Correndo livre como criança do vento. Há em seu pensamento: Bondade,

Lá vem ela! Correndo livre como criança do vento. Há em seu pensamento: Bondade, inocência, amor! Na janela, Poesia e tempo chamam por ela: . . . A criança que ainda sou! (Sou criança, aos cinqüenta, o corpo não agüenta, mas a alma brinca. . às vezes trinca. . . ) Denise de Souza Severgnini

Meu eu criança Não matei meu eu criança. Ele vive na lembrança. Se me

Meu eu criança Não matei meu eu criança. Ele vive na lembrança. Se me beija os pés o mar, feliz, ponho-me a dançar. Se me acorda o rouxinol, corro p´ra sentir o sol. Se chove, fico à janela e vejo a rosa amarela desfolhada no caminho, e a ave a procurar o ninho. À noite, falo às estrelas, contando minhas mazelas. Sonho com um cavalheiro que me aparece altaneiro, cobre-me de amor profundo e leva-me deste mundo. Mardilê Friedrich Fabre 08/01/2010

O QUE VOCÊ QUER SER QUANDO FOR CRIANÇA Quando eu for criança? quero ser

O QUE VOCÊ QUER SER QUANDO FOR CRIANÇA Quando eu for criança? quero ser criança outra vez; Como aquela que eu fui e que tinha asas sem pontas cortadas Quando cresci, por algum canto da casa, ficaram perdidas Se alguém as achar? que as traga por favor. Numa ponta tem um coração e uma flor. Que eu desenhei e pintei a lápois de côr. São minhas essas asas, tragam-mas por favor. Era com elas que eu abria espaços. Atingia horizontes, quebrava cadeias. Tinha o céu e o sol por companhia. E pelo mundo me encantava. Meu mundo mágico era um prodígio de luz e cõr afagada desde a alvorada ao sol pôr Partia pela manhã, alegre, contente harmoniosa chegava onde queria, arranjava companhia. a liberdade, côr e alegria (continua)

Era o louco devaneio minha sacola de sonhos vinha cheia Era o amor que

Era o louco devaneio minha sacola de sonhos vinha cheia Era o amor que progredia em alegre alegoria Dizia bom dia! e toda a gente me sorria. Não tinha medo e ouvia a voz do silêncio para escutar o que a terra me dizia e hoje tenho e é estranho! Há no silêncio sombras e vozes de ironias rumores da noite e a lua se esconde. E a primavera é sombria. Sentava-me numa ruela de cavalete e tela, pintava misturava cores saíam quadros de afeição Só flores e corações primavera em flor perfumada tão amada flor da natureza que desabrochava com o amor Agora a terra está fria (continua)

E eu sem asas, as de criança, sem as pontas cortadas. assim voaria para

E eu sem asas, as de criança, sem as pontas cortadas. assim voaria para as terras quentes, onde havia gente que sorria Fui bailarina, saltimbanco, palhaço de circo. Medica que curava as minhas bonecas. os animais da floresta, o sofrimento da terra e as minhas agonias, os meus medos, Cientista sábia, minhas experiencias não estouravam Poetiza do amor jardineira afagava as flores Incitava aos que me olhavam espantados e iam comigo para o meu mudo encantado Mas cresci, e minhas asas perdi. E as de hoje tem as pontas cortadas. Como lhes posso dar cor alegria e amor? Aquelas? sim voavam soltas ousadas. por isso, se encontrares as minhas asas ? com o desenho de flor e coração? , Voltarei a ser criança. A criança que tinha asas, sem as pontas cortadas. Por favor, quando for criança quero apenas ser criança. com as asas intactas. De tta 08~01~2010

Soaroir 8/1/10 "o que voce quer ser quando for criança" Poeta é o quero

Soaroir 8/1/10 "o que voce quer ser quando for criança" Poeta é o quero ser quando eu for criança acordar num playground gigante ao lado do meu cão Rondante rezar a Ave Maria e sairmos pelo mundo fazendo acrobacias até chegar em Stratford-upon-Avon e aprender poesia Com ela, como planta rasteira, me alastrar nas beiradas estradas contar por todas as minhas vias da difícil arte de ser criança que do corpo à cabeça, da alma ao coração sofre com as mudanças e se perde no meio da multidão de regras e comandos e pouca opção de manter os próprios hábitos, devoção sem censura e a fértil imaginação de ser forte como um leão, esperta como uma raposa e orgulhosa como um pavão a cada nova cor descoberta neste Paraíso Isso. É isso que farei logo que sair do ovo. Serei um vagabundo bardo e por todas as polei divulgarei quanto ainda é bom - ser criança de novo. . .

Sonho de todo adulto Voltar a ser infante, sonho de todo adulto Ele é

Sonho de todo adulto Voltar a ser infante, sonho de todo adulto Ele é livre, a tudo quer conhecer Mostra-se tão puro, tão verdadeiro Quisera voltar a ser. . . Ser mais peralta, sorrir por tudo Brincar de amarelinha, e até no escuro De jujubas lambuzar-me até cansar Viver e ultrapassar qualquer muro. . . Soltar-me junto ao arco-íris Dar voltas no céu, brincar no mar Ser feliz de verdade, a tudo olhar Nada cansar-me, infante que vive a sonhar! Isabel Nocetti

* Barco Lua* É cristalina A maré das brumas Eu sou a Lua O

* Barco Lua* É cristalina A maré das brumas Eu sou a Lua O barco meu sonho. Eu sou o barco A Lua meu ponto. Sou sopro pueril Viajo no peito Ingênua a dança Olhos da meninice O sonho alcança.

Dossel de ternuras As ondas As vagas do sono Sou pura Lua E as

Dossel de ternuras As ondas As vagas do sono Sou pura Lua E as pérolas princesas Moram no meu olho. Teias de Lua e encantos Acordo manhãs ensolaradas Menina em outra falua Sem esquecer-me Do meu barco Recortado em desenho da Lua. Karinna* ** *

*Quando Eu for Criança* Quero ser a mesma de antes Na pureza do sertão

*Quando Eu for Criança* Quero ser a mesma de antes Na pureza do sertão outrora Nos cheiros bons ruminantes Do boi no pasto que implora Terra arada matas verdejantes Rio não poluto a toda hora A areia descalça sem asfalto Lua nas noites olhando a vida De crianças cantando alto A ciranda da era vencida O nado seguido do salto Enchendo o pulmão da lida (continua)

O estresse sem nome visível O cantar suave da passarada No alcance natural e

O estresse sem nome visível O cantar suave da passarada No alcance natural e possível A natureza abrindo aragem Em cada poema cabível Recordação e homenagem Apenas uma passagem vazia Da mãe que se foi na infância Apenas no peito a agonia Força maior sem fragrância Ficou sem destino, avaria Saudade se fez moradia Guardo em mim ainda criança A boneca na cama como alerta Nunca esqueça que a poupança Das raízes que a moça testa É herança criada que avança É medida que o tempo oferta sogueira

Apenas um Desejo Convida a lua brilhante AO verso que me cantou E tatua

Apenas um Desejo Convida a lua brilhante AO verso que me cantou E tatua no meu semblante Sublime cheiro de flor. . . Traduz na minha vontade, Em cenas que recriei Os risos e a inocência Que no vão da inocência deixei. E hoje lépido o desejo Corta o inconsciente Um vago aleatório Perdido na minha mente. . . Mari Saes 08/01/10

Linda e frágil como a ilusão primeira Como se fosse feita com papel de

Linda e frágil como a ilusão primeira Como se fosse feita com papel de seda, Leveza e beleza sublimes a enfeitar o céu. Uma breve chama caindo devagar, Cintilando por instante céu e olhares atentos. Brilhando como brilha a fantasia. Quero ser aquela estrela que vem conversar Comigo na janela, que vem brincar, Contar história que só quem é criança entende. Poder cair devagarinho, no colo de uma criança, E contar para ela coisas que são boas, Mostrar todas as chuvas de estrelas, E os sonhos que só deixam de ser Reais quando crescemos. Sim, Quero ser a estrela mais brilhante. ♥Mariah Bonitah

UM DIA SEREI CRIANÇA Quando eu for criança, quero olhar pras pessoas E acreditar

UM DIA SEREI CRIANÇA Quando eu for criança, quero olhar pras pessoas E acreditar que a ternura jamais me faltará. . . Despreocupada, quero brincar inocente, Sabendo alguém diligente ao meu lado Sempre a me guiar e a me acompanhar. . . Quero despreocupar-me com o tempo Soltar pipas ao vento, subir em pés de amoras Comer algodão doce e brincar de lenço atrás. . . E logo à noitinha, ajoelhar-me contente Juntar as mãozinhas apressada, E com pureza infinita, aos anjos pedir proteção Quero a grandeza de um tempo, Onde um machucadinho é um problema E um sopro e um beijinho, uma mágica solução! Um dia serei criança em todas as horas do dia Não só por uns minutos, mas também quando nada fizer! Meus olhos sorridentes se encherão de alegria. . . Desde o alvorecer até o entardecer do dia Terão o brilho encantado, cristalino e extasiado De uma criança eterna e curiosa aprendiz! luciasukie(08/01/2010)

Quando eu for criança. . . Quero o refresco da chuva E o abraço

Quando eu for criança. . . Quero o refresco da chuva E o abraço da bonança. Quando eu for criança. . . Quero a alegria na face E viver sem disfarce. Quando eu for criança. . . Quero plena felicidade E a luz da esperança. Quero ser gente de verdade Gente que sente Não esquece a realidade. HM Estork CCoelho Para o Mote " O que você quer ser quando for criança? ", por So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa, em 08/01/10

Coração de Criança Hoje acordei perplexa. . . Conversava comigo. . Com meu próprio

Coração de Criança Hoje acordei perplexa. . . Conversava comigo. . Com meu próprio umbigo!!! Quero recrescer. . . Nascer de mim. . . E um dia criança ser. Ser criança mais levada. . . De cabelinho na venta. . . De cabecinha mais atenta. . . astuta. (Continua)

Criança sem submissão. A ponto de entender. . . O por quê, de estarem

Criança sem submissão. A ponto de entender. . . O por quê, de estarem lhe passando a mão!!! Não ter medo de gritar. E o danado apontar. . . Pelo abuso de manipular!!! Ser criança a nascer, de bunda pra Lu. A. Andar livre. . . Mente nua!!! (Continua)

Criança sem submissão. A ponto de entender. . . O por quê, de estarem

Criança sem submissão. A ponto de entender. . . O por quê, de estarem lhe passando a mão!!! Não ter medo de gritar. E o danado apontar. . . Pelo abuso de manipular!!! Ser criança a nascer, de bunda pra Lu. A. Andar livre. . . Mente nua!!! (Continua)

Quando criança eu for. . . Quero ser mais meiga. . . Mais carinhosa.

Quando criança eu for. . . Quero ser mais meiga. . . Mais carinhosa. Demonstrar mais o meu Amo. R. Quando eu for criança. . . Quero ter um coração infantil. O sangue correndo nas veias da esperança. Que meu coração seja uma caixa de surpresas. Que quando aberto explodirá. . . De alegrias e incomensuráveis certezas!!! S☼Lu. Na. Ma. Ro. Sa Em: 10/01/2. 010

Vamos sonhar. . . Uma criação a seguir, com versos criados pelos participantes do

Vamos sonhar. . . Uma criação a seguir, com versos criados pelos participantes do Mote

Crianças e. . . As crianças acham tudo em nada, Esconde, esconde, mente. .

Crianças e. . . As crianças acham tudo em nada, Esconde, esconde, mente. . . Feliz inocência, gostosa de ser. Quando eu for criança. . . Quero ter cinco gatos malhados minha infância até morrer! Bondade, inocência, amor! De crianças cantando alto feliz, ponho-me a dançar. Recortado em desenho da Lua. com o desenho de flor e coração? acordar num playground gigante ao lado do meu acão Rondante De jujubas lambuzar-me té cansar

Homens. . . Quase infarto de repente. . . Continuo tendo crenças de criança

Homens. . . Quase infarto de repente. . . Continuo tendo crenças de criança Saudade do Eu Menino Não quero chorar de saudade! nunca quis crescer, Há no silêncio sombras e vozes de ironias Falsidade, maledicência, dor! e leva-me deste mundo. e se perde no meio da multidão de regras e comandos e pouca opção Ser feliz de verdade, a tudo olhar Dossel de ternuras É medida que o tempo oferta os homens não acham nada em tudo.

Aquarela Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes / G. Morra / M. Fabrizio Numa

Aquarela Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes / G. Morra / M. Fabrizio Numa folha qualquer Eu desenho um sol amarelo E com cinco ou seis retas É fácil fazer um castelo. . . Corro o lápis em torno Da mão e me dou uma luva E se faço chover Com dois riscos Tenho um guarda-chuva. . . Se um pinguinho de tinta Cai num pedacinho Azul do papel Num instante imagino Uma linda gaivota A voar no céu. . . Vai voando Contornando a imensa Curva Norte e Sul Vou com ela Viajando Havaí Pequim ou Istambul Pinto um barco a vela Branco navegando É tanto céu e mar Num beijo azul. . . Entre as nuvens Vem surgindo um lindo Avião rosa e grená Tudo em volta colorindo Com suas luzes a piscar. . . Basta imaginar e ele está Partindo, sereno e lindo Se a gente quiser Ele vai pousar. . .

Numa folha qualquer Eu desenho um navio De partida Com alguns bons amigos Bebendo

Numa folha qualquer Eu desenho um navio De partida Com alguns bons amigos Bebendo de bem com a vida. . . De uma América a outra Eu consigo passar num segundo Giro um simples compasso E num círculo eu faço o mundo. . . Um menino caminha E caminhando chega no muro E ali logo em frente A esperar pela gente O futuro está. . . E o futuro é uma astronave Que tentamos pilotar Não tempo, nem piedade Nem tem hora de chegar Sem pedir licença Muda a nossa vida E depois convida A rir ou chorar. . . Nessa estrada não nos cabe Conhecer ou ver o que virá O fim dela ninguém sabe Bem ao certo onde vai dar Vamos todos Numa linda passarela De uma aquarela Que um dia enfim Descolorirá. . . Numa folha qualquer Eu desenho um sol amarelo (Que descolorirá!) E com cinco ou seis retas É fácil fazer um castelo (Que descolorirá!) Giro um simples compasso Num círculo eu faço O mundo (Que descolorirá!). . .

Guerreiro Menino (Um homem também chora) Gonzaga Jr do disco "Palavra de Amor" Um

Guerreiro Menino (Um homem também chora) Gonzaga Jr do disco "Palavra de Amor" Um homem também chora Menina morena Também deseja colo Palavras amenas Precisa de carinho Precisa de ternura Precisa de um abraço Da própria candura Guerreiros são pessoas São fortes, são frágeis Guerreiros são meninos No fundo do peito Precisam de um descanso Precisam de um remanso Precisam de um sonho Que os tornem refeitos

É triste ver este homem Guerreiro menino Com a barra de seu tempo Por

É triste ver este homem Guerreiro menino Com a barra de seu tempo Por sobre seus ombros Eu vejo que ele berra Eu vejo que ele sangra A dor que traz no peito Pois ama e ama Um homem se humilha Se castram seu sonho Seu sonho é sua vida E a vida é trabalho E sem o seu trabalho Um homem não tem honra E sem a sua honra Se morre, se mata Não dá pra ser feliz

Recanto Das Letras Os textos aqui editados são de responsabilidades de seus autores. FORMATAÇÃO:

Recanto Das Letras Os textos aqui editados são de responsabilidades de seus autores. FORMATAÇÃO: BY So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa Imagens retiradas da internet Música: 12_aquarela. wav Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (Rosa MªA. Campos_So. Lu. Na. Ma. Ro. Sa_http: //recantodasletras. uol. com. br/autores/solunamarosa). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. email: romaria. caro@uol. com. br http: //recantodasletras. uol. com. br/autores/solunamarosa