LOGSTICA INTERNACIONAL METODOS DE ENTRADA EM MERCADOS ESTRANGEIROS

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LOGÍSTICA INTERNACIONAL

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METODOS DE ENTRADA EM MERCADOS ESTRANGEIROS 29/09/2015 2

METODOS DE ENTRADA EM MERCADOS ESTRANGEIROS 29/09/2015 2

FATORES ESTRATÉGICOS DE ENTRADA • Tamanho do mercado; • Crescimento do mercado; • Fatia

FATORES ESTRATÉGICOS DE ENTRADA • Tamanho do mercado; • Crescimento do mercado; • Fatia de mercado exportador; potencial para o • Tipos de produto; 29/09/2015 3

FATORES ESTRATÉGICOS DE ENTRADA • Estratégia de mercado da empresa; • Disposição da empresa

FATORES ESTRATÉGICOS DE ENTRADA • Estratégia de mercado da empresa; • Disposição da empresa em se envolver no novo mercado; • Características no país alvo; • Cultura do ciclo de vida dos produtos. 29/09/2015 4

EXPORTAÇÃO INDIRETA • Algumas empresas são exportadoras contra sua vontade; • Preferem concentrar seus

EXPORTAÇÃO INDIRETA • Algumas empresas são exportadoras contra sua vontade; • Preferem concentrar seus esforços no mercado doméstico; • Lidam com pedidos de estrangeiros como vendas difíceis. 29/09/2015 5

ALTERNATIVAS PARA EXPORTAÇÃO INDIRETA • Empresa Comercial Exportadora – É um intermediário que comprará

ALTERNATIVAS PARA EXPORTAÇÃO INDIRETA • Empresa Comercial Exportadora – É um intermediário que comprará as mercadorias no país exportador para revendê-las a clientes no país estrangeiro; • Empresa de Gestão de Exportação – Localiza-se no país exportador, representa o fabricante e stá voltado para exportações, não assume a posse das mercadorias, ganha comissão sobre as vendas. 29/09/2015 6

ALTERNATIVAS PARA EXPORTAÇÃO INDIRETA • Vendas a Reboque (Piggy-Backing): ü Um cliente abre uma

ALTERNATIVAS PARA EXPORTAÇÃO INDIRETA • Vendas a Reboque (Piggy-Backing): ü Um cliente abre uma fábrica em um país estrangeiro e pede que seus fornecedores disponibilizem insumos, o mesmo com as franquias; ü Um exportador bem sucedido envolve um de seus fornecedores nos mercados que desenvolveu. 29/09/2015 7

EXPORTAÇÃO ATIVA • Agente: ü Costuma ser uma pequena ou pessoa física; ü Localiza-se

EXPORTAÇÃO ATIVA • Agente: ü Costuma ser uma pequena ou pessoa física; ü Localiza-se no país importador e seu papel é representar o fabricante para o exportador; ü Não detém a posse das mercadorias que vende, mas ganha comissão sobre as vendas; ü Desempenha todas as funções relacionadas a vendas para o exportador. 29/09/2015 8

EXPORTAÇÃO ATIVA • Distribuidor: ü Empresa localizada no país importador , que compra mercadorias

EXPORTAÇÃO ATIVA • Distribuidor: ü Empresa localizada no país importador , que compra mercadorias do exportador; ü Assume a posse das mercadorias obtendo lucro pela revenda; ü Faz estoque das mercadorias do exportador e de peças de reposição, além de prestar serviços de pós venda; ü Assume riscos maiores que os agentes, além de arcar com custos mais elevados. 29/09/2015 9

EXPORTAÇÃO ATIVA • Agente x Distribuidor: ü Alguns países não permitem agentes de qualquer

EXPORTAÇÃO ATIVA • Agente x Distribuidor: ü Alguns países não permitem agentes de qualquer tipo, não permitem que agentes representem fabricantes estrangeiros ou exigem a presença de um distribuidor; ü A maioria dos governos estabelece diferenças claras na forma como agentes e distribuidores são tratados pelo sistema judicial. 29/09/2015 10

EXPORTAÇÃO ATIVA • Filial Comercial: ü Em vez de contratar um agente ou distribuidor,

EXPORTAÇÃO ATIVA • Filial Comercial: ü Em vez de contratar um agente ou distribuidor, a empresa cria sua própria filial de vendas no país estrangeiro; ü Os custos de uma filial comercial são maiores e boa parte deles são custos fixos; ü É preciso alugar uma sede, montar um estoque, contratar e treinar funcionários, etc. . 29/09/2015 11

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Fabricação por Contrato: ü Uma empresa firma contrato com fabricante

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Fabricação por Contrato: ü Uma empresa firma contrato com fabricante no mercado estrangeiro para produzir suas mercadorias; ü Uma editora pode contratar uma gráfica para imprimir seus livros em vez de enviá-los a gráfica doméstica; ü Um fabricante de cimento que contrata produtores locais para fabricar e embalar cimento com sua marca; ü É usado como estratégia de entrada em um mercado 12 29/09/2015

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Licença: ü É a cessão de direitos sobre a propriedade

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Licença: ü É a cessão de direitos sobre a propriedade intelectual de uma empresa para a outra em troca de remuneração; ü A propriedade intelectual pode ser uma patente, uma tecnologia, um processo, um desenho, um produto específico, uma marca comercial, um direito autoral ou um segredo comercial; ü O licenciante concede a licença e o licenciado a usa pagando uma quantia denominada royalty. 29/09/2015 13

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Licença: ü Ele permite que uma empresa teste um mercado

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Licença: ü Ele permite que uma empresa teste um mercado estrangeiro sem grandes investimentos de capital; ü O aumento da proteção global aos direitos de propriedade intelectual torna as atividades de licenciamento mais seguras. 29/09/2015 14

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Franquia: ü Uma empresa-mãe (o franqueador) garante a outra, uma

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Franquia: ü Uma empresa-mãe (o franqueador) garante a outra, uma entidade independente (o franqueado), o direito de realizar negócios de uma maneira especificada; ü Tal direito pode assumir a forma da venda dos produtos do franqueador ou da utilização de seu nome, de suas técnicas na produção, preparação e marketing, ou de sua abordagem empresarial; 29/09/2015 15

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Franquia: ü Principais formas de franquia: o Sistema autos); fabricante-varejista

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Franquia: ü Principais formas de franquia: o Sistema autos); fabricante-varejista (concessionárias o Sistema fabricante-atacadista refrigerantes); (indústria de de o Sistema prestador de serviço-varejista (serviços de hotelaria, fast-food). 29/09/2015 16

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Franquia: ü Sob a perspectiva do franqueado, o sistema de

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Franquia: ü Sob a perspectiva do franqueado, o sistema de franquia reduz riscos de implantar um conceito comprovado; ü Padronização não significa 100% de uniformidade: o Redes de fast-food na Europa vendem vinho e cerveja; o Mc. Donald’s na Índia desenvolveu hambúrgueres de carne não-bovina. Ler a franquia Mc. Donalds pág 74 29/09/2015 17

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Parceria (Joint Venture): ü Caracteriza-se pela criação de uma nova

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Parceria (Joint Venture): ü Caracteriza-se pela criação de uma nova empresa no país estrangeiro, de propriedade conjunta dos parceiros; ü Com variadas combinações de controle acionário; ü As empresas que se juntam são independentes juridicamente e no processo de criação da joint venture podem definir se criam uma nova empresa ou se fazem uma associação (consórcios de empresas). 29/09/2015 18

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Parceria (Joint Venture): ü Obtenção de economias de escala; ü

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Parceria (Joint Venture): ü Obtenção de economias de escala; ü Redução e divisão de riscos; ü Facilitar transferência de tecnologia; ü Dividir (compartilhar) informações; ü Transpor barreiras à entrada e reduzir o tempo de entrada; ü Diversificar e/ou aumentar o alcance de linha de produtos; ü Tentar evitar riscos de problemas relacionados à defesa da concorrência. 29/09/2015 19

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Parceria (Joint Venture): Dentre as várias empresas que fizeram joint

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Parceria (Joint Venture): Dentre as várias empresas que fizeram joint venture no Brasil, temos como exemplo a empresa BRF - Brasil Foods (empresa de produtos alimentícios) que no ano de 2012 associou-se à empresa chinesa DCH - Dah Chong Holdings Limited com o objetivo de distribuir no mercado chinês produtos alimentícios in natura e processados, e desenvolver a marca Sadia na China. 29/09/2015 20

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Subsidiária: ü É uma espécie de subdivisão de uma empresa

PRODUÇÃO NO EXTERIOR • Subsidiária: ü É uma espécie de subdivisão de uma empresa que se encarrega de tarefas específicas em seu ramo de atividade. ; ü 100% do controle acionário fica com a matriz; ü Pode ser criada integralmente com novas instalações ou com a aquisição de uma empresa local; 29/09/2015 21

IMPORTAÇÃO PARALELA • Conhecido também como Mercado Cinza; • São mercadorias vendidas fora dos

IMPORTAÇÃO PARALELA • Conhecido também como Mercado Cinza; • São mercadorias vendidas fora dos canais de distribuição regulares de uma empresa; • Geralmente por causa da discrepância nos preços praticados em diferentes países; • Não é constituído por mercadorias falsificadas. 29/09/2015 22

MERCADORIA FALCIFICADA • São cópias dos produtos originais, vendidas sob a mesma marca ou

MERCADORIA FALCIFICADA • São cópias dos produtos originais, vendidas sob a mesma marca ou com nome muito semelhante; • Geralmente de pior qualidade, a preço muito mais baixo que o do produto original; • Quase sempre os compradores sabem que não estão adquirindo um produto genuíno; • O canal de distribuição mais comum das mercadorias falsificadas são os camelôs; • Produtos mais comuns: DVD, CD, bolsas, relógios, roupas, medicamentos, cigarros, etc. . 29/09/2015 23

ZONAS DE LIVRE COMÉRCIO (ZONAS FRANCAS) • Tem a finalidade específica de incentivar investimentos

ZONAS DE LIVRE COMÉRCIO (ZONAS FRANCAS) • Tem a finalidade específica de incentivar investimentos estrangeiros e as exportações; os • Efetivamente, em relação ao aspecto aduaneiro, Zona Franca é uma área que fica “fora” do país; • As mercadorias enviadas a essas Zonas não estão sujeitas a impostos e cotas; • Se essas mercadorias forem reexportadas, não pagaram impostos; • Se forem vendidas no país, só pagaram impostos após a saída da Zona Franca. 29/09/2015 24

LOGÍSTICA INTERNACIONAL OBRIGADO

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