INSUFICINCIA RESPIRATRIA INSUFICINCIA RESPIRATRIA A insuficincia respiratria um

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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

A insuficiência respiratória é um dos processos mais sérios e com risco de vida

A insuficiência respiratória é um dos processos mais sérios e com risco de vida que pode acometer um indivíduo Pode afetar pacientes de todas as idades Manifestações extremamente variáveis Investigação consistente e detalhada é fundamental para o entendimento fisiopatológico e tratamento.

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA Suprir o organismo com quantidades adequadas de oxigênio para o metabolismo celular

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA Suprir o organismo com quantidades adequadas de oxigênio para o metabolismo celular (aeróbico) e remover o principal resíduo – o dióxido de carbono. RESPIRAÇÃO – processo dividido em etapas

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AMBIENTAL Redução da Produção de Oxigênio Aumento do consumo de Oxigênio

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AMBIENTAL Redução da Produção de Oxigênio Aumento do consumo de Oxigênio

PROCESSO RESPIRATÓRIO Mecanismos: Ventilação (entrega de ar ambiente aos alvéolos) Difusão (movimento de O

PROCESSO RESPIRATÓRIO Mecanismos: Ventilação (entrega de ar ambiente aos alvéolos) Difusão (movimento de O 2 e CO 2 pela membrana) Circulação (transporte dos gases)

PROCESSO RESPIRATÓRIO É necessário a integridade de todos os COMPONENTES ANATÔMICOS relacionados ao sistema

PROCESSO RESPIRATÓRIO É necessário a integridade de todos os COMPONENTES ANATÔMICOS relacionados ao sistema respiratório COMPONENTES FUNCIONAIS § Bomba ventilatória § Área de troca gasosa

Componentes anatômicos Medula Espinhal Sistema Nervoso Central Sistema Cardiovascular e Sangue Tórax e Pleura

Componentes anatômicos Medula Espinhal Sistema Nervoso Central Sistema Cardiovascular e Sangue Tórax e Pleura Sistema Neuromuscular Vias Aéreas superiores Vias Aéreas Inferiores e Alvéolos

ALTERAÇÕES EXTRAPULMONARES Patologias do SNC Comprometimento do SNP Patologias do arcabouço torácico Alterações de

ALTERAÇÕES EXTRAPULMONARES Patologias do SNC Comprometimento do SNP Patologias do arcabouço torácico Alterações de vias aéreas

ALTERAÇÕES INTRAPULMONARES Hipoxemia (aumento do drive ventilatório) Aumento da RVA Queda da Complacência Aumento

ALTERAÇÕES INTRAPULMONARES Hipoxemia (aumento do drive ventilatório) Aumento da RVA Queda da Complacência Aumento do espaço morto fisiológico

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA DEFINIÇÃO: Incapacidade dos sistema respiratório em manter a ventilação (bomba) e/ou a

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA DEFINIÇÃO: Incapacidade dos sistema respiratório em manter a ventilação (bomba) e/ou a oxigenação (troca gasosa) do organismo Redução do oxigênio do sangue (hipoxemia) e/ou elevação da Pa. CO 2 (hipercapnia)

CLASSIFICAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO TIPO Pa. O 2 Pa. CO 2 I ou nl II Mecanismo básico

CLASSIFICAÇÃO TIPO Pa. O 2 Pa. CO 2 I ou nl II Mecanismo básico Déficit de oxigenação Déficit de ventilação

CLASSIFICAÇÃO Insuficiência de Bomba Insuficiência Pulmonar Tipo II Tipo I Encéfalo: drogas, AVE, VAI

CLASSIFICAÇÃO Insuficiência de Bomba Insuficiência Pulmonar Tipo II Tipo I Encéfalo: drogas, AVE, VAI e Pulmões: TCE pneumonia, TEP, SDRA hemorragia alveolar, Medula espinhal, DPOC*, Asma* neuromuscular Caixa torácica: Coração: Insuficiência traumas, cifoescoliose cardíaca congestiva, EAP VAS: laringoespasmo

CLASSIFICAÇÃO Tipo Predominante Hipercápnica (tipo II ) Hipoxêmica (tipo I ) AGUDA Minutos à

CLASSIFICAÇÃO Tipo Predominante Hipercápnica (tipo II ) Hipoxêmica (tipo I ) AGUDA Minutos à horas sem compensação CRÔNICA Dias à meses p. H HCO 3 Dias à meses hemoglobina

FISIOPATOLOGIA Os mecanismos fisiopatológicos incluem: Hipoventilação Alterações da Difusão Desequilíbrio Ventilação/Perfusão Shunt intrapulmonar *hipoxemia

FISIOPATOLOGIA Os mecanismos fisiopatológicos incluem: Hipoventilação Alterações da Difusão Desequilíbrio Ventilação/Perfusão Shunt intrapulmonar *hipoxemia de origem circulatória

HIPOVENTILAÇÃO Hipoventilação alveolar – retenção de CO 2 A Pa. CO 2 é inversamente

HIPOVENTILAÇÃO Hipoventilação alveolar – retenção de CO 2 A Pa. CO 2 é inversamente proporcional à ventilação alveolar. Cálculo da diferença alvéolo-arterial de O 2 P(A-a) = PAO 2 – Pa. O 2 P(A-a) = (136 – Pa. CO 2) – Pa. O 2 *o normal é inferior a 10 mm. Hg

ALTERAÇÕES DA DIFUSÃO Difusão: processo passivo que depende das características físicas da membrana. Lei

ALTERAÇÕES DA DIFUSÃO Difusão: processo passivo que depende das características físicas da membrana. Lei de Fick: D = A( P) coef. sol. /espessura Fibrose pulmonar, edema pulmonar

DESEQUILÍBRIO VENTILAÇÃOPERFUSÃO

DESEQUILÍBRIO VENTILAÇÃOPERFUSÃO

SHUNT Perfusão de unidades alveolares sem ventilação *Nesses casos, a hipoxemia é refratária à

SHUNT Perfusão de unidades alveolares sem ventilação *Nesses casos, a hipoxemia é refratária à administração de oxigênio

DIAGNÓSTICO Sintomas : Dispnéia Tosse Expectoração Dor torácica Alterações da função mental (cefaléia, distúrbios

DIAGNÓSTICO Sintomas : Dispnéia Tosse Expectoração Dor torácica Alterações da função mental (cefaléia, distúrbios visuais, confusão, perda da memória e da consciência)

DIAGNÓSTICO Exame Físico : Sinais vitais Agilidade mental Trabalho respiratório Padrão respiratório Ruídos auscultatórios

DIAGNÓSTICO Exame Físico : Sinais vitais Agilidade mental Trabalho respiratório Padrão respiratório Ruídos auscultatórios anormais

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Gasometria arterial : Pa. O 2<60 mm. Hg , Pa. CO 2>45

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Gasometria arterial : Pa. O 2<60 mm. Hg , Pa. CO 2>45 mm. Hg, p. H Métodos de imagem do tórax Outros exames : hemograma, eletrólitos, uréia e creatinina, fosfocinase e aldolase.

TRATAMENTO Caracterização do fator causal Opções terapêuticas: § Oxigênio § Terapêutica de suporte (equilíbrio

TRATAMENTO Caracterização do fator causal Opções terapêuticas: § Oxigênio § Terapêutica de suporte (equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico) § Medicamentos § Suporte ventilatório mecânico § Cirurgia

FISIOTERAPIA Avaliação e monitorização. Suporte ventilatório mecânico. Técnicas de higiene brônquica reexpansão pulmonar. Trabalho

FISIOTERAPIA Avaliação e monitorização. Suporte ventilatório mecânico. Técnicas de higiene brônquica reexpansão pulmonar. Trabalho muscular e

VMNI e Insuficiência Respiratória Grau de IRp. A Benefício não garantido Vale a pena

VMNI e Insuficiência Respiratória Grau de IRp. A Benefício não garantido Vale a pena usar?

VMNI e Insuficiência Respiratória

VMNI e Insuficiência Respiratória

VMNI e Insuficiência Respiratória

VMNI e Insuficiência Respiratória

VMNI e Insuficiência Respiratória Grau de IRp. A Não seria melhor intubar? Benefício garantido

VMNI e Insuficiência Respiratória Grau de IRp. A Não seria melhor intubar? Benefício garantido

VMNI e Insuficiência Respiratória Grau de IRp. A Janela com a qual se deve

VMNI e Insuficiência Respiratória Grau de IRp. A Janela com a qual se deve trabalhar

Obrigado !

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