CAMPUS UNIVERSITRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MEC NICA DOS SOLOS I Tópicos

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MEC NICA DOS SOLOS I Tópicos Complementares Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris 16@hotmail. com)

TÓPICO 4 – Experimento Limite de Liquidez

TÓPICO 4 – Experimento Limite de Liquidez

ESTADOS DE CONSISTÊNCIA Início do Século XX, pesquisas do químico sueco Albert Atterberg: Um

ESTADOS DE CONSISTÊNCIA Início do Século XX, pesquisas do químico sueco Albert Atterberg: Um solo argiloso pode se apresentar em um estado líquido, plástico, semi-sólido ou sólido, dependendo de sua umidade.

LIMITES DE ATTERBERG LC = Limite de Contração LP = Limite de Plasticidade LL

LIMITES DE ATTERBERG LC = Limite de Contração LP = Limite de Plasticidade LL = Limite de Liquidez

LIMITES DE ATTERBERG Limite de Liquidez (LL) - teor de umidade no qual o

LIMITES DE ATTERBERG Limite de Liquidez (LL) - teor de umidade no qual o solo começa a se comportar como um líquido, ou seja flui (No limite de liquidez, um solo fino tem uma resistência ao cisalhamento aproximadamente igual a 2, 5 k. N/m 2) Limite de Plasticidade (LP) - teor de umidade no qual o solo começa a comportar como um material plástico Limite de contração (LC) - teor de umidade a partir do qual reduções da umidade não acarretam redução de volume da amostra (LC representa a quantidade de água requerida para saturar o solo - Sr=100%)

LIMITE DE LIQUIDEZ (LL) É o teor de umidade que separa o estado de

LIMITE DE LIQUIDEZ (LL) É o teor de umidade que separa o estado de consistência líquido do plástico e para o qual o solo apresenta uma pequena resistência ao cisalhamento.

LIMITE DE LIQUIDEZ (LL) Aparelho de Casagrande para Determinação do LL

LIMITE DE LIQUIDEZ (LL) Aparelho de Casagrande para Determinação do LL

ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ 1. Coloca-se na concha do aparelho de Casagrande uma

ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ 1. Coloca-se na concha do aparelho de Casagrande uma pasta de solo passante na peneira #40 e com umidade próxima de seu limite de plasticidade. 2. Faz-se um sulco na pasta com um cinzel padronizado 10 mm

ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ 3. Aplicam-se golpes à massa de solo posta na

ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ 3. Aplicam-se golpes à massa de solo posta na concha do aparelho de Casagrande, girando-se uma manivela, a uma velocidade padrão de 2 golpes por segundo.

ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ 4. Determinam-se os teores de umidade das porções do

ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ 4. Determinam-se os teores de umidade das porções do solo que se uniram no meio do aparelho.

EXPERIMENTO REALIZADO SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Massas Amostra Rec. 1 Amostra Rec. 3

EXPERIMENTO REALIZADO SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Massas Amostra Rec. 1 Amostra Rec. 3 Amostra Rec. 5 Amostra Rec. 7 Amostra Rec. 9 Recipiente Rec. + Solo úmido Rec. + Solo seco Nº de GOLPES SOLO ENSAIADO – Grupo 4 Massas Recipiente Rec. + Solo úmido Rec. + Solo seco Nº de GOLPES Amostra Rec. 1 Amostra Rec. 3 Amostra Rec. 5 Amostra Rec. 7 Amostra Rec. 9

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Massas Amostra Rec. 1 Amostra Rec. 3 Amostra Rec.

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Massas Amostra Rec. 1 Amostra Rec. 3 Amostra Rec. 5 Amostra Rec. 7 Amostra Rec. 9 Recipiente (m 3) 10 g 10 g Rec. + Solo úmido (m 1) 30 g 26 g 32 g 27 g Rec. + Solo seco (m 2) 23 g 7 53, 8% 20 g 31 60% 27 g 9 53% 24 g 7 57% 21 g 12 54% Nº de GOLPES TEOR DE UMIDADE

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Nº de GOLPES TEOR DE UMIDADE Amostra Rec. 1

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Nº de GOLPES TEOR DE UMIDADE Amostra Rec. 1 Amostra Rec. 3 Amostra Rec. 5 Amostra Rec. 7 Amostra Rec. 9 7 53, 8% 31 60% 9 53% 7 57% 12 54% Teor de umidade (%) 51 50 49 48 47 LL 46 45 44 43 10 20 25 30 40 50 Log (n° golpes) 60 70 80 90 100

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Amostra Rec. 3 Amostra Rec. 5 Amostra Rec. 7

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Amostra Rec. 3 Amostra Rec. 5 Amostra Rec. 7 Amostra Rec. 9 SOMATÓRIO Nº de Golpes (x) w (y) xy x² 7 31 7 9 12 66 53, 8% 60% 53% 57% 54% 277, 8 376, 6 1860 371 513 648 3768, 6 49 961 49 81 144 1284 REGRESSÃO LINEAR

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Nº de Golpes (x) w (y) xy x² 66

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 Nº de Golpes (x) w (y) xy x² 66 277, 8 3668, 6 1284 SOMATÓRIO REGRESSÃO LINEAR a = 0, 246221 b = 52, 309884

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 LL = 58, 465409 Teor de umidade (%) 51

SOLO ENSAIADO – Grupo 1 LL = 58, 465409 Teor de umidade (%) 51 50 49 48 47 LL 46 45 44 43 10 20 25 30 40 50 Log (n° golpes) 60 70 80 90 100

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 Massas Amostra Rec. 2 Amostra Rec. 4 Amostra Rec.

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 Massas Amostra Rec. 2 Amostra Rec. 4 Amostra Rec. 6 Amostra Rec. 8 Amostra Rec. 10 Recipiente (m 3) 10 g 10 g Rec. + Solo úmido (m 1) 31 g 30 g 37 g 32 g 36 g Rec. + Solo seco (m 2) 25 g 12 40% 22 g 2 66% 28 g 10 50% 24 g 19 57% 26 g 17 62, 5% Nº de GOLPES TEOR DE UMIDADE

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 Nº de GOLPES TEOR DE UMIDADE Amostra Rec. 2

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 Nº de GOLPES TEOR DE UMIDADE Amostra Rec. 2 Amostra Rec. 4 Amostra Rec. 6 Amostra Rec. 8 Amostra Rec. 10 12 40% 2 66% 10 50% 19 57% 17 62, 5% Teor de umidade (%) 51 50 49 48 47 LL 46 45 44 43 10 20 25 30 40 50 Log (n° golpes) 60 70 80 90 100

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 Amostra Rec. 2 Amostra Rec. 4 Amostra Rec. 6

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 Amostra Rec. 2 Amostra Rec. 4 Amostra Rec. 6 Amostra Rec. 8 Amostra Rec. 10 SOMATÓRIO Log(golpes) (x) w (y) xy x² 12 2 10 19 17 60 40% 66% 50% 57% 62, 5% 275, 5 480 132 500 1083 1062, 5 3257, 5 144 4 100 361 289 898 REGRESSÃO LINEAR

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 Log(golpes) (x) w (y) xy x² 60 275, 5

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 Log(golpes) (x) w (y) xy x² 60 275, 5 3257, 5 898 SOMATÓRIO REGRESSÃO LINEAR a = -0, 272472 b = 58, 369663

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 LL = 51, 557863 Teor de umidade (%) 51

SOLO ENSAIADO – Grupo 4 LL = 51, 557863 Teor de umidade (%) 51 50 49 48 47 LL 46 45 44 43 10 20 25 30 40 50 Log (n° golpes) 60 70 80 90 100

TÓPICO 4 – Experimento Limite de Plasticidade

TÓPICO 4 – Experimento Limite de Plasticidade

LIMITE DE PLASTICIADE (LP) Equipamentos para Determinação do LP

LIMITE DE PLASTICIADE (LP) Equipamentos para Determinação do LP

ENSAIO DE LIMITE DE PLASTICIDADE 1. Prepara-se uma pasta com o solo que passa

ENSAIO DE LIMITE DE PLASTICIDADE 1. Prepara-se uma pasta com o solo que passa na peneira #40, fazendo-a rolar com a palma da mão sobre uma placa de vidro esmerilhado, formando um pequeno cilindro. 2. Quando o cilindro de solo atingir o diâmetro de 3 mm e apresentar fissuras, mede-se a umidade do solo.

ENSAIO DE LIMITE DE PLASTICIDADE 3. Esta operação é repetida pelo menos 5 vezes.

ENSAIO DE LIMITE DE PLASTICIDADE 3. Esta operação é repetida pelo menos 5 vezes. Os valores obtidos de umidade serão considerados satisfatórios quando, de pelo menos três, nenhum deles diferir da respectiva média de mais de 5%.

REFERÊNCIAS CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações 1 – fundamentos. 6.

REFERÊNCIAS CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações 1 – fundamentos. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 1988. PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos. 2006. SOARES, José Mario Doleys; PINHEIRO, Rinaldo J. B. ; TAVARES, Ildomar S. . Notas de aula – mecânica dos solos. 2006. 15. Apostila – Centro de Tecnologia, Departamento de Transportes, Universidade Federal de Santa Maria. 2006. Disponível em < http: //www. 4 shared. com/file/y-YDPPYy/mecanica_dos_solos. htm> Acessado em 14 de Nov. de 2010.