AutoAvaliao na Educao a Distncia Impacto na Formao

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Auto-Avaliação na Educação a Distância Impacto na Formação de Estudantes e Tutores em Cursos

Auto-Avaliação na Educação a Distância Impacto na Formação de Estudantes e Tutores em Cursos de Pós-Graduação Relato de experiência n Lane Primo Senac/CE n • 14º ABED • Santos/SP • 2008

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a Distância O princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre autoavaliação na EAD A proposta 2

Observando a experiência ! A Experiência Auto-Avaliação na Educação a Distância As considerações para

Observando a experiência ! A Experiência Auto-Avaliação na Educação a Distância As considerações para o futuro As Observações As relações feitas e as lições tiradas 3

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a Distância Os princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre autoavaliação na EAD A proposta 4

O Contexto A proliferação de cursos na modalidade: n No período de 2003 a

O Contexto A proliferação de cursos na modalidade: n No período de 2003 a 2006, houve um aumento de: - 571% em número de cursos - 315% em número de matrículas Dados do Censo da Educação Superior (INEP, 2007) 5

O Contexto O que esses dados provocam? Inquietações e Quais são os desafios? Reflexo

O Contexto O que esses dados provocam? Inquietações e Quais são os desafios? Reflexo de anos. . . de Necessidade de de uma pedagogia transmissiva reflexões por parte dos educadores e dos envolvidos. superar a passividade dos estudantes 6

Provocada pela evolução da tecnologia e convergência das mídias O Contexto Quais são os

Provocada pela evolução da tecnologia e convergência das mídias O Contexto Quais são os desafios? [continua] De aprender a lidar com uma nova demanda comunicacional De promover o De buscar a construção coletiva de conhecimentos desenvolvimento de comunidades 7

O Contexto Quais são os desafios? De (re)significar processos e práticas educativas De quebrar

O Contexto Quais são os desafios? De (re)significar processos e práticas educativas De quebrar vários De procurar novas formas de avaliação paradigmas É neste desafio que entra a motivação para este trabalho 8

O Contexto A motivação para este estudo Perspectivas de ampliação dos estudos sobre novas

O Contexto A motivação para este estudo Perspectivas de ampliação dos estudos sobre novas metodologias Necessidade de aprofundamento no tema avaliação na EAD Possibilidade de experimentar novas práticas pedagógicas em cursos virtuais e em públicos distintos Abertura para observação de atitudes em cursos virtuais Oportunidade de verificar a comunicação educativa através do diálogo tutor x estudante 9

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a Distância Os princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre autoavaliação na EAD A Proposta 10

Os princípios teóricos e os questionamentos Mediação Avaliação Comunicação São as bases conceituais que

Os princípios teóricos e os questionamentos Mediação Avaliação Comunicação São as bases conceituais que norteiam o trabalho Observação da Prática Questionamentos para as discussões 11

Os princípios teóricos e os questionamentos Mediação Gutierrez e Prieto Prado e Martins ?

Os princípios teóricos e os questionamentos Mediação Gutierrez e Prieto Prado e Martins ? “é o tratamento de conteúdos e das formas de expressão dos diferentes temas, a fim de tornar possível o ato educativo dentro do horizonte de uma educação concebida como participação, criatividade, expressividade e relacionalidade”. “a mediação constitui um movimento para a recriação de estratégias de modo que o estudante possa atribuir sentido àquilo que aprende”. No modelo cognitivista, como verificar se a tarefa ou a discussão gerada fez com que os estudantes criassem relações e desenvolvessem sentido no que estudam? 12

Os princípios teóricos e os questionamentos Mediação Belloni ? “é conceber metodologias de ensino

Os princípios teóricos e os questionamentos Mediação Belloni ? “é conceber metodologias de ensino e estratégias de utilização de materiais de ensino/aprendizagem que potencializem ao máximo as possibilidades de aprendizagem autônoma”. Vale selecionar os meios mais adequados, criar e implementar estratégias que viabilizem a aprendizagem. Como potencializar as possibilidades de autonomia em um grupo de estudantes adultos, trabalhadores em período integral que participa, em maioria, pela primeira vez, de um curso de EAD? Será potencializar ou sensibilizar a aprender nesse novo contexto? 13

Os princípios teóricos e os questionamentos Avaliação Formativa “é formativa toda a avaliação que

Os princípios teóricos e os questionamentos Avaliação Formativa “é formativa toda a avaliação que ajuda o estudante a aprender e a se desenvolver, ou Perrenoud melhor, que participa da regulação das aprendizagens e o desenvolvimento no sentido de um projeto educativo”. De que maneira envolver o estudante na regulação da aprendizagem, se o modelo mental ao qual está acostumado é o da expectativa da nota? ? Palloff e Pratt ? “é um processo contínuo que pode ocorrer a qualquer momento do curso, trazendo à tona lacunas na matéria do curso ou na capacidade que o estudante tem de entendê-la”. É uma oportunidade para os professores mudarem o rumo do curso. Como o tutor pode ir além e perceber que há a necessidade 14 de mudança no contexto da EAD?

Os princípios teóricos Questões que solicitam: o processo de construção dae atividade os questionamentos

Os princípios teóricos Questões que solicitam: o processo de construção dae atividade os questionamentos - As dificuldades experimentadas - As dúvidas Avaliação - As autocorreções dos erros Souza et al ? Recomendam instrumentos de avaliação voltados para a metacognição, entre eles: protocolos e auto-informes. De que maneira a inserção dos protocolos em uma auto-avaliação poderá levar o estudante a modificar as estruturas e forma de atuação para uma aprendizagem mais significativa na EAD? 15

Os princípios teóricos e os questionamentos Comunicação Kenski ? “os processos de interação e

Os princípios teóricos e os questionamentos Comunicação Kenski ? “os processos de interação e comunicação no ensino sempre dependeram muito mais das pessoas envolvidas no processo do que das tecnologias utilizadas, seja o livro, o giz, ou o computador e as redes”. “é a maneira como essa tecnologia é utilizada para a mediação entre professores, estudantes e a informação” que faz a diferença. Então, como usar as ferramentas para favorecer o processo de comunicação/negociação do estudante através do diálogo tutor x aprendiz x resultados? Como usar as respostas da auto-avaliação, principalmente as questões metacognitivas, para uma comunicação mais clara que leve tanto o estudante quanto o tutor a avaliarem a 16 postura ética e os procedimentos adotados?

Os princípios teóricos e os questionamentos Comunicação Hadji Barlow ? O ato de avaliar

Os princípios teóricos e os questionamentos Comunicação Hadji Barlow ? O ato de avaliar sempre tem uma dimensão de comunicação. Quando o professor-avaliador se pronuncia sobre as expectativas que possui e o modo de julgamento, trata-se de uma mensagem para os estudantes. Relata observações quanto a uma comunicação formativa com base na captação “das reações dos estudantes, suas questões sobre o sentido e o alcance do que foi colocado pelo professoravaliador, seus pedidos de explicação sobre as apreciações e notas” Até que ponto essa troca de mensagens pode gerar problemas atitudinais? Conflito quanto a relação de poder? Autoria? Não reconhecer o erro como oportunidade? Como 17 a auto-avaliação pode favorecer a abertura ao diálogo?

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a Distância Os princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre autoavaliação na EAD A Proposta 18

O que as experiências de auto-avaliação na EAD revelam? . . . natureza solitária

O que as experiências de auto-avaliação na EAD revelam? . . . natureza solitária do Na área de Saúde, os programas de educação trabalho Christante et al médica a distância foram analisados de forma crítica e foram considerados de boa qualidade. . preferência por assuntos de domínio Quanto Provocado à o que provoca auto-avaliação foipela. . . pouca ampliação observado que: . . . rápida produção científica que tornam Recomendam os conhecimentos que: obsoletos há um descompasso do que o clínico considera como necessidade de aprendizagem e a sua realidade. a auto-avaliação deve ser utilizada em combinação com sistemas de avaliação por pares (inclusão de médicos, consultores e pacientes). 19

O que as experiências de Participação, acuidade, auto-avaliação na EAD revelam? dificuldades e resultado

O que as experiências de Participação, acuidade, auto-avaliação na EAD revelam? dificuldades e resultado das avaliações. Apresenta um framework de avaliação com o uso de agentes inteligentes Prata O módulo de auto-avaliação contém: Considerações: Questões sobre o curso, o professor e os colegas. informações sobre a situação do estudante com relação à turma. Há perguntas para o estudante refletir e responder. destaca a importância da comunicação, da necessidade de uma pedagogia e de uma didática específicas para a EAD No trabalho não há detalhes sobre os resultados, porém, aborda questões éticas (plágio e falsificação). 20

O que as experiências de Disciplina de Metodologia auto-avaliação na EAD revelam? Científica em

O que as experiências de Disciplina de Metodologia auto-avaliação na EAD revelam? Científica em um IES/SP. Reis Quanto à auto-avaliação: Concluiu que: No trabalho não há detalhes sobre os aspectos abordados na auto-avaliação. Relato de uma aplicação conjunta da avaliação formativa, da somativa e da auto-avaliação em um curso superior. permitiu que o estudante em uma determinada situação de aprendizagem desenvolvesse estratégias de análise e interpretação de suas produções e sua autonomia. a auto-avaliação favorece “a construção de estratégias pessoais no desenvolvimento profissional do estudante, o estabelecimento de metas e o exercício da autonomia em relação à própria formação” 21

O que as experiências de auto-avaliação na EAD revelam? A base eram as informações

O que as experiências de auto-avaliação na EAD revelam? A base eram as informações de acesso às ferramentas em períodos semanais na forma de gráfico de barras. Primo Quanto à Osauto-avaliação: resultados das Relato da experiência em um curso de capacitação da Educação Corporativa. análises e as propostas de melhoria eram registradas no próprio ambiente. Permitiu constatar: foi utilizada para que o estudante analisasse a própria participação com relação ao grupo. Após a análise elaborava as propostas de melhoria. resultados positivos, principalmente na tomada de consciência da necessidade de participação e verificação do processo de desenvolvimento. 22

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a

Pensando na situação ? O contexto que motivou o estudo Auto-Avaliação na Educação a Distância Os princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre autoavaliação na EAD A Proposta 23

A Proposta n Utilizar a auto-avaliação em 3 turmas dos cursos de especialização em:

A Proposta n Utilizar a auto-avaliação em 3 turmas dos cursos de especialização em: n Gestão Educacional Educação a Distância n e Educação Ambiental. n n n Senac Ceará Os cursos de 360 horas foram realizados totalmente a distância com 3 momentos presenciais. O ambiente utilizado foi o Moodle. 24

Observando a experiência ! A experiência Auto-Avaliação na Educação a Distância As considerações para

Observando a experiência ! A experiência Auto-Avaliação na Educação a Distância As considerações para o futuro As observações As relações feitas e as lições tiradas 25

Como foi a experiência? A base da forma científica foi O que éobservação a

Como foi a experiência? A base da forma científica foi O que éobservação a e experimentação experiência? Uso da auto-avaliação no processo de aprendizagem na educação a distância. Qual a metodologia? Uma pesquisa do tipo exploratória e descritiva que utilizou uma abordagem indutiva como método Como os dados foram tratados? Houve o levantamento de dados quantitativos e qualitativos a partir das respostas dos estudantes aos questionários, das postagens no fórum de meta-avaliação e dos pareceres dos tutores. 26

Como foi a experiência? Quais os passos da investigação? 1. Aplicação do questionário de

Como foi a experiência? Quais os passos da investigação? 1. Aplicação do questionário de auto -avaliação no final de cada módulo dos cursos 2. Tabulação dos resultados 3. Análise quantitativa e qualitativa dos resultados (individual e coletivo) 4. Levantamento dos resultados da avaliação parcial obrigatória composta de questões objetivas 5. Comparação e análise dos resultados 6. Levantamento de experiências semelhantes 7. Elaboração das conclusões 27

Como foi a experiência? Caracterização da população Quem são os estudantes? Qual o perfil

Como foi a experiência? Caracterização da população Quem são os estudantes? Qual o perfil para o estudo a distância? São 75 participantes dos cursos de pós-graduação: • 30 de Gestão Educacional • 25 de Educação a Distância • 20 de Educação Ambiental O diagnóstico inicial revelou que: • 52% de Gestão Educacional • 38% de Educação a Distância • 67% de Educação Ambiental cursavam pela primeira vez a distância. 28

Como foi a experiência? Como foi o processo de desenvolvimento e de Elaborado acompanhamento?

Como foi a experiência? Como foi o processo de desenvolvimento e de Elaborado acompanhamento? pela tutoria O desenvolvimento foi dividido em 3 etapas: 1. Elaboração do Plano de Ação Docente (PAD) – planejamento do módulo do curso. Contém (voltado para a EAD): - Competências a serem desenvolvidas - As bases tecnológicas - Os recursos utilizados - Os procedimentos metodológicos - Os indicadores de avaliação Serve de base para as questões de auto-avaliação e também para as questões da avaliação parcial 29

Como foi a experiência? Como foi o processo de desenvolvimento e de acompanhamento? 1.

Como foi a experiência? Como foi o processo de desenvolvimento e de acompanhamento? 1. PAD O desenvolvimento foi dividido em 3 etapas: 2. Acompanhamento: 2. 1. do estudante 2. 2. Elaboração das questões de auto-avaliação Conhecimentos 2. 3. Configuração do Questionário e habilidades relacionadas 2. 4. às Análise das respostas atividades 2. 5. Retorno Atitudes 30

Como foi a experiência? Conhecimentos e habilidades relacionadas às atividades 31

Como foi a experiência? Conhecimentos e habilidades relacionadas às atividades 31

Como foi a experiência? Atitudes e valores Questões sobre: - Tempo dedicado ao estudo

Como foi a experiência? Atitudes e valores Questões sobre: - Tempo dedicado ao estudo - Qualidade da participação - Postura frente às dificuldades - Utilização do material didático E também uma avaliação do estudante sobre: - A metodologia utilizada - A tutoria, a coordenação e o suporte. - O material didático 32

Como foi a experiência? A partir dos resultados a tutoria teve oportunidade Como o

Como foi a experiência? A partir dos resultados a tutoria teve oportunidade Como o ação de rever o cursofoi e sua aprocesso fim de elaborar de estratégias para melhoria desenvolvimento nos módulos seguintes e de acompanhamento? 1. PAD O desenvolvimento foi dividido em 3 etapas: 3. Resultados e encaminhamentos: 3. 1. Análise da tutoria 3. 2. Elaboração das questões da avaliação parcial obrigatória 3. 3. Análise por parte da Coordenação 2. Acompanhamento Os resultados foram discutidos com a equipe nos aspectos pedagógicos e estruturais para as providências 33

Como foi a experiência? Resultados gerados pelo ambiente 34

Como foi a experiência? Resultados gerados pelo ambiente 34

Como foi a experiência? A tecnologia de apoio Ambiente virtual Moodle: - Questionário para

Como foi a experiência? A tecnologia de apoio Ambiente virtual Moodle: - Questionário para a elaboração da auto-avaliação - Mensagem para o contato com o aluno No início foi utilizado o Diário, porém não foi eficiente porque não guardava o registro. 35

Observando a experiência ! Como foi a experiência? Auto-Avaliação na Educação a Distância As

Observando a experiência ! Como foi a experiência? Auto-Avaliação na Educação a Distância As considerações para o futuro O que foi possível observar? As relações feitas e as lições tiradas 36

Alguns estudantes relataram que seria interessante uma maior divulgação no convite. O que foi

Alguns estudantes relataram que seria interessante uma maior divulgação no convite. O que foi possível observar? Respostas Os estudantes foram convidados a responder o questionário, não era obrigatório. Mudanças De um módulo para outro: • Aumento do tempo de estudo • Autonomia – relativa dependência da tutoria para resolver questões e organizar o estudo. Neste caso, as tutoras avaliaram suas estratégias de mediação para que os estudantes desenvolvessem a autonomia e este indicador fosse reduzido no próximo módulo A evidência só ficou clara para o tutor por causa da auto-avaliação Vale lembrar que a maioria é inexperiente em cursos a distância e precisavam de estratégias diferenciadas 37

A discussão aconteceu provocada pela auto-avaliação O que foi possível observar? Diálogo Resultados comuns

A discussão aconteceu provocada pela auto-avaliação O que foi possível observar? Diálogo Resultados comuns aos 3 cursos A tutoria discutiu com os estudantes o resultado da auto-avaliação e foi importante para o esclarecimento e o aprofundamento. Melhorias de uma auto-avaliação para outra nos tópicos: • Participação nas atividades em grupo • Utilização das mídias disponibilizadas • Aplicação dos conhecimentos na vida prática. 38

O que foi possível observar? Avaliação parcial obrigatória • Houve um aumento do número

O que foi possível observar? Avaliação parcial obrigatória • Houve um aumento do número de acessos às auto-avaliações, o que significa a utilização como roteiro de estudo. • Constatou-se que os estudantes que responderam a um número acima de 3 avaliações tiveram um resultado superior a 70% de acertos na avaliação parcial obrigatória. 39

O que foi possível observar? Tabela 1. Relação entre o número de Auto-Avaliações respondidas

O que foi possível observar? Tabela 1. Relação entre o número de Auto-Avaliações respondidas e o Resultado da Avaliação Parcial 40

O que foi possível observar? Meta-avaliação Foi observado que estes estudantes usaram o questionário

O que foi possível observar? Meta-avaliação Foi observado que estes estudantes usaram o questionário como instrumento de testes e não como indicadores para reflexão. Segundo os depoimentos dos estudantes: • As auto-avaliações ajudaram a orientar os tópicos a serem revisados e permitiram a visão global do curso e suas conexões. • Elas permitiram a reflexão sobre a forma de conduzir os estudos e as devidas correções. • 4 estudantes afirmaram que a auto-avaliação não influenciou no resultado. 41

O que foi possível observar? O que diz a tutoria? Os pareceres apontam que

O que foi possível observar? O que diz a tutoria? Os pareceres apontam que os estudantes que realizaram as auto-avaliações apresentaram produções e posicionamentos mais críticos e consistentes. 42

Observando a experiência ! Como foi a experiência? Auto-Avaliação na Educação a Distância As

Observando a experiência ! Como foi a experiência? Auto-Avaliação na Educação a Distância As considerações para o futuro O que foi possível observar? As relações feitas e as lições tiradas 43

Que relações fazer e que lições tirar das observações? Mediação Avaliação Formativa Comunicação n

Que relações fazer e que lições tirar das observações? Mediação Avaliação Formativa Comunicação n As auto-avaliações mostraram-se viáveis e permitiram constatar vários pontos positivos, entre eles: n n n Mudança de comportamento dos estudantes e dos tutores no uso dos recursos e na interatividade; Ajustes por parte da tutoria, no sentido de sensibilizar e/ou potencializar a aprendizagem; Melhoria na comunicação tutor x estudante; Aprendizagens mais significativas constatadas nas produções; Aumento do envolvimento e da autonomia do estudante na busca da formação. 44

Observando a experiência ! Como foi a experiência? Auto-Avaliação na Educação a Distância As

Observando a experiência ! Como foi a experiência? Auto-Avaliação na Educação a Distância As considerações para o futuro O que foi possível observar? As relações feitas e as lições tiradas 45

O que considerar para o futuro? Para as próximas turmas Modificações para buscar responder

O que considerar para o futuro? Para as próximas turmas Modificações para buscar responder às demais indagações com vistas a novas contribuições para a EAD. Uso de protocolos e novas estratégias de comunicação com o objetivo de sensibilizar os estudantes no sentido de enxergar a auto-avaliação como uma alternativa para aprender. 46

Referências n n n n n Belloni, M. L. (1999). “Educação a Distância”. Campinas,

Referências n n n n n Belloni, M. L. (1999). “Educação a Distância”. Campinas, SP: Autores Associados, p. 64. Brasil, Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), Ministério da Educação e Cultura, “Educação a distância cresce mais ainda entre os cursos superiores”. Artigo eletrônico. 2007. Disponível em: http: //www. inep. gov. br/imprensa/noticias/censo/superior/news 07_01. htm. Acesso: 3/3/08. Christante, L. , Ramos, M. P. , Bessa, R. , Sigulem D. (2003). “O papel do ensino a distância na educação médica continuada: uma análise crítica”. Rev. Assoc. Med. Bras. [online]. vol. 49, nº 3 [citado 2007 -02 -22], p. 326 -329. Disponível em: <http: //www. scielo. br/scielo. php? script=sci_arttext&pid=S 01044230200300039&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0104 -4230. doi: 10. 1590/S 01044230200300039. Acesso em 7/fevereiro/07. Freire, P. (1996). “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa”. São Paulo: Paz e Terra. p. 136. Gutierrez, F. , Prieto, D. (1994). “A Mediação Pedagógica – educação a distância alternativa”. Trad. Edilberto M. Sena, Carlos Eduardo Cortes. Campinas, SP: Papirus, 1994. 165 p. Hadji, C. (2001). “Avaliação desmistificada”. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre, RS: Artmed Editora. p. 109. Kenski, V. M. (2003). “Tecnologias e ensino presencial e a distância”. Campinas, SP: Papirus. p. 121. Moodle, software livre. Site oficial. Disponível em <http: //moodle. org/>. Acesso em 14/fevereiro/07. Palloff, R. M. ; Pratt, K. (2002). “Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço”. Trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, p. 175. 47

Referências n n n Perrenoud, P. (1999). “Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens.

Referências n n n Perrenoud, P. (1999). “Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas lógicas”. Trad. Patrícia Chitoni Barros. Porto Alegre: Artes Médicas, p. 103. Prado, M. E. B. B. , Martins, M. C. (2002). “A Mediação Pedagógica em Propostas de Formação Continuada de Professores em Informática na Educação”. Artigo. Disponível em <http: //www. abed. org. br/publique/cgilua. exe/sys/start. htm? User. Active. Te mplate=4 abed&infoid=193&sid=102>. Acesso em 25/fevereiro/07. Prata, D. N. (2003). “Estratégias para o Desenvolvimento de um Framework de Avaliação da Aprendizagem a Distância”. Disponível em <http: //www. nce. ufrj. br/ sbie 2003/publicacoes/paper 16. pdf>. Acesso em 7/fevereiro/07. Primo, L. (2004). “Metodologia para acompanhamento de cursos de EAD e avaliação de competências - A 2 COMP”. Dissertação de Mestrado defendida em 1/Dezembro/2004. p. 145. Universidade de Fortaleza. Disponível em <https: //uol 02. unifor. br/oul/Obra. Bdtd Site. Trazer. do? method=trazer&obra. Codigo=69893&programa. Codigo=83#>. Acesso em 22/fevereiro/07. Reis, I. (2004). “Avaliação e o Processo de Ensino-Aprendizagem Online”. Disponível em <http: //www. abed. org. br/congresso 2005/por/pdf/054 tcf 3. pdf>. Acesso em 7/fevereiro/07. Souza, A. M. M. , Depresbiteris, L. , Machado, O. T. M. (2004). “A mediação como princípio educacional: bases teóricas das abordagens de Reuven Fuerstein”. São Paulo: Editora Senac São Paulo, p. 39, p. 190. 48

A observação é o que me possibilita o exercício do aprendizado do olhar. Olhar

A observação é o que me possibilita o exercício do aprendizado do olhar. Olhar é como sair de dentro de mim para ver o outro. É partir da hipótese do momento de educação que o outro está para colher dados da realidade, para trazer de volta para dentro de mim e repensar as hipóteses. É uma leitura da realidade para que eu possa me ler. Madalena Freire

Obrigada Lane Primo laneprimo@uol. com. br www. primo. ilhaweb. net/laneprimo/ www. lpmidiaeduc. blogspot. com

Obrigada Lane Primo laneprimo@uol. com. br www. primo. ilhaweb. net/laneprimo/ www. lpmidiaeduc. blogspot. com