TEORIA DO DESENVOLVIMENTO VOCACIONAL DE DONALD SUPER MARIA

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TEORIA DO DESENVOLVIMENTO VOCACIONAL DE DONALD SUPER MARIA CÉLIA LASSANCE USP-RP SETEMBRO DE 2020

TEORIA DO DESENVOLVIMENTO VOCACIONAL DE DONALD SUPER MARIA CÉLIA LASSANCE USP-RP SETEMBRO DE 2020

1910 – 1994 Obra: 198 trabalhos – de 1930 a 1996 Como fazer valer

1910 – 1994 Obra: 198 trabalhos – de 1930 a 1996 Como fazer valer as experiências para progredir profissionalmente e desenvolver a carreira? Quais são os fatores, estágios e processos do desenvolvimento de carreira ao longo de todo o ciclo vital?

tradução implementaçã o satisfação • Ao expressar uma preferência vocacional, uma pessoa põe em

tradução implementaçã o satisfação • Ao expressar uma preferência vocacional, uma pessoa põe em terminologia ocupacional sua idéia da espécie de pessoa que é. • Entrando em uma ocupação, busca implementar um conceito de si mesma. • Estabelecendo-se em uma ocupação, alcança auto-realização. A ocupação torna, assim, possível a representação de papel apropriada ao AC. (Super, 1963)

 • 1° SEGMENTO : DESENVOLVIMENTO (1942, 1949, 1953) • TAREFAS E ESTÁGIOS -

• 1° SEGMENTO : DESENVOLVIMENTO (1942, 1949, 1953) • TAREFAS E ESTÁGIOS - MATURIDADE SEGMENTO S • 2º SEGMENTO: AUTOCONCEITO (1963) • AC COMO ORGANIZADOR DAS CARACTERÍSTICAS • 3º SEGMENTO: LIFE-SPAN, LIFE-SPACE THEORY (1980) • ETAPAS E PAPEIS

 • DESENVOLVIMENTO AO LONGO DE TODA A VIDA • COMO CONSTRUIR E NEGOCIAR

• DESENVOLVIMENTO AO LONGO DE TODA A VIDA • COMO CONSTRUIR E NEGOCIAR A VIDA DE TRABALHO • CICLOS E MINI-CICLOS SEGMENTO 1: DESENVOLVIMEN TO • SUCESSO NO CONFRONTO COM AS TAREFAS: PRONTIDÃO (MATURIDADE) I- SOCIAL E II PSICOLÓGICA • ACONSELHAMENTO OBJETIVA AUXILIAR: • NA ANTECIPAÇÃO DE TAREFAS EVOLUTIVAS • A FORMAR ATITUDES E COMPETÊNCIAS EM TOMADA DE DECISÃO • NO ENGAJAMENTO EM COMPORTAMENTOS DE COPING VOCACIONAL REALISTAS

 • AC COMO ORGANIZADOR DOS TRAÇOS E FATORES PERCEBIDOS: mais do que é,

• AC COMO ORGANIZADOR DOS TRAÇOS E FATORES PERCEBIDOS: mais do que é, como interpreta as características. • RELAÇÃO INDIVÍDUO X OCUPAÇÕES • PROCESSOS: formação, tradução e implementação • META-DIMENSÕES DOS ACS (autoestima, clareza, certeza, refinamento, abstração, estabilidade e realismo) SEGMENTO 2: AUTOCONCEITO • SATISFAÇÃO: grau em que se consegue implementar os acs • MULTITAREFAS / MULTI-INTERESSES /MULTIPOTENCIAIS • EXPLORAÇÃO – Jordaan, 1963

Estrutura defensiva Crenças conscientes acerca do self Aspectos do self irrealistas (imagem ideal) resguardados

Estrutura defensiva Crenças conscientes acerca do self Aspectos do self irrealistas (imagem ideal) resguardados através de percepção seletiva, distorções perceptivas etc. Crenças essencialmente Aspectos do self hipotetizados errôneas e profundamente resistentes acerca de motivos, atributos, necessidades etc. Aspectos desconhecid os acerca do self Atributos, necessidades, motivos etc, reprimidos Aspectos do self essencialmente realistas Aspectos do self equivocados, mas não resistentes Aspectos do self (necessidades, motivos, atributos etc) desconhecidos e não hipotetizados – mas não reprimidos

 • PAPÉIS ESTRUTURAM A VIDA E LHE DÃO SIGNIFICADO: ATIVIDADES E EXPECTATIVA •

• PAPÉIS ESTRUTURAM A VIDA E LHE DÃO SIGNIFICADO: ATIVIDADES E EXPECTATIVA • ENQUANTO GARANTEM O SUSTENTO, AS PESSOAS VIVEM UMA VIDA SEGMENTO 3: CONTEXTUAL LIFE-SPAN, LIFESPACE • COMBINAÇÃO SIMULT NEA DE PAPÉIS VITAIS : ESTILO DE VIDA • SALIÊNCIA: papéis nucleares, periféricos, ocasionais ou ausentes • INTERAÇÃO RECÍPROCA: UM PAPEL FORJA O OUTRO: INTERAÇÃO EXTENSA, MÍNIMA, APOIADORA, SUPLEMENTAR, COMPENSATÓRIA, NEUTRA, CONFLITIVA. ENRIQUECEM OU SOBRECARREGAM. • IMPORT NCIA VARIA EM TEMPO E EMOÇÃO

ESTRUTURA DE VIDA filho pai / mãe estudante trabalhador cidadão leisurite dono de casa

ESTRUTURA DE VIDA filho pai / mãe estudante trabalhador cidadão leisurite dono de casa etc. . . Quanto tempo no desempenho do papel O quanto o papel define quem sou

ESTRUTURA DE VIDA filho pai / mãe estudante trabalhador cidadão leisurite dono de casa

ESTRUTURA DE VIDA filho pai / mãe estudante trabalhador cidadão leisurite dono de casa etc. . . Quanto tempo no desempenho do papei participação O quanto o papel define quem sou NSE Pandemia Estilo de vida Significado e sentido de cada papel comprometimento

s de e s a ento F m i v l vo desen Papel

s de e s a ento F m i v l vo desen Papel dos ACs SEL F Papel dos ACs ent e er t in s e or l va s de a d Pol. social li si e s t In ce e n a s BASE de do o a s p c o ru pare er alh G M ab de tr es i õ tid cia p A pe es s es õ tid p A gê o Práticas emprego Realização personalidad e e ss Fa s des es de env olv im ília m Fa a ol c s ci o S e d a ed E i nc ad d i un Biográfico Geográfico - m Co e ia on c E om BASE

CONCEPÇÃO OPERATÓRIA PELLETIER, BUJOLD & NOISEAUX MARIA CÉLIA LASSANCE USP-RP SETEMBRO DE 2020

CONCEPÇÃO OPERATÓRIA PELLETIER, BUJOLD & NOISEAUX MARIA CÉLIA LASSANCE USP-RP SETEMBRO DE 2020

Ter maturidad e vocacional significa • Ter bom repertório de adaptação. • Saber fazer

Ter maturidad e vocacional significa • Ter bom repertório de adaptação. • Saber fazer o inventário das possibilidades, • Colocar questões pertinentes, • Organizar os elementos do problema e • Esclarecer os objetivos, • Identificar as necessidades e valores, • Avaliar os fatores de realidade • Computar as probabilidades de materialização dos projetos • Saber planejar e proteger a decisão.

MODELO CÚBICO: A ESTRUTURA DO INTELECTO – GUILFORD • 120 CÉLULAS conteúdos HABILIDADES l

MODELO CÚBICO: A ESTRUTURA DO INTELECTO – GUILFORD • 120 CÉLULAS conteúdos HABILIDADES l a t en o m c o i c a i ânt t l l r a ó o r b em p u g m s com fi si unidades produções classes relações sistemas transformações implicações Produção convergente Produção divergente memória cognição operações

OPERAÇÕES: • COGNIÇÃO: COMPREENSÃO, CONHECIMENTO • MEMÓRIA: SABER QUE PERSISTE • PRODUÇÃO DIVERGENTE: NOVA

OPERAÇÕES: • COGNIÇÃO: COMPREENSÃO, CONHECIMENTO • MEMÓRIA: SABER QUE PERSISTE • PRODUÇÃO DIVERGENTE: NOVA INFORMAÇÃO A PARTIR DE UMA JÁ EXISTENTE • PRODUÇÃO CONVERGENTE: PRODUÇÃO DE CONCLUSÕES RIGOROSAMENTE LÓGICAS • AVALIAÇÃO: JULGAR SOBRE A

Conteúdos • FIGURAL: INFORMAÇÃO CONCRETA QUE PODE SER PERCEBIDA SOB FORMA DE IMAGENS •

Conteúdos • FIGURAL: INFORMAÇÃO CONCRETA QUE PODE SER PERCEBIDA SOB FORMA DE IMAGENS • SIMBÓLICO: SIGNOS, ELEMENTOS DE CÓDIGO (NÚMEROS E LETRAS) • SEM NTICO: REMETE A SIGNIFICAÇÕES NA FORMA DE CONCEITOS • COMPORTAMENTAL: INFORMAÇÃO IMPLICADA NAS INTERAÇÕES HUMANAS

ESCUTO E ESQUEÇO (SEM NTICO) VEJO E ME LEMBRO (FIGURAL) FAÇO E COMPREENDO (COMPORTAMENTAL)

ESCUTO E ESQUEÇO (SEM NTICO) VEJO E ME LEMBRO (FIGURAL) FAÇO E COMPREENDO (COMPORTAMENTAL) PROVÉRBIO CHINÊS

EXPLORAÇÃO pensamento criador EXPLORAR CRISTALIZAÇÃO pensamento conceptual ORGANIZAR ESPECIFICAÇÃO pensamento avaliativo ESCOLHER REALIZAÇÃO REALIZAR

EXPLORAÇÃO pensamento criador EXPLORAR CRISTALIZAÇÃO pensamento conceptual ORGANIZAR ESPECIFICAÇÃO pensamento avaliativo ESCOLHER REALIZAÇÃO REALIZAR pensamento implicativo

1º princípio: A ativação do desenvolvimento implica experiências que se devem viver NÃO É

1º princípio: A ativação do desenvolvimento implica experiências que se devem viver NÃO É LENDO SOBRE A FELICIDADE QUE UMA PESSOA SE TORNA MAIS FELIZ. NÃO É SABENDO O QUE É O DESENVOLVIMENTO QUE UMA PESSOA VAI CRESCER. SABE-SE QUE UM AUTOCONHECIMENTO INTELECTUAL POUCO FAVORECE A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS PESSOAIS. O CONHECIMENTO PROCEDE DA EXPERIÊNCIA.

2º principio: A ativação do desenvolvimento implica experiências que se devem tratar cognitivamente O

2º principio: A ativação do desenvolvimento implica experiências que se devem tratar cognitivamente O DESENVOLVIMENTO DO INDIVÍDUO COMPORTA PROBLEMAS A RESOLVER E CADA PROBLEMÁTICA TEM UMA CERTA EVOLUÇÃO.

ESCUTO E ESQUEÇO (SEM NTICO) VEJO E ME LEMBRO (FIGURAL) FAÇO E COMPREENDO (COMPORTAMENTAL)

ESCUTO E ESQUEÇO (SEM NTICO) VEJO E ME LEMBRO (FIGURAL) FAÇO E COMPREENDO (COMPORTAMENTAL) PROVÉRBIO CHINÊS

3º princípio: A ativação do desenvolvimento implica em experiências que devem ser integradas lógica

3º princípio: A ativação do desenvolvimento implica em experiências que devem ser integradas lógica e psicologicamente A EXPERIÊNCIA VIVIDA DEVE SER A OCASIÃO PARA SE MODIFICAR OU NÃO AS MANEIRAS PELAS QUAIS SE VÊ O MUNDO E ASSIM ENRIQUECER O REPERTÓRIO DE ADAPTAÇÃO.