Programa da apresentao SANIDADE VEGETAL NA AGRICULTURA ECOLGICA

Programa da apresentação SANIDADE VEGETAL NA AGRICULTURA ECOLÓGICA C. A. Khatounian Engº Agrº Ph. D IAPAR O que é a sanidade As abordagens em voga Uma tentativa de síntese Sanidade e o mercado

O que é sanidade O QUE É A SANIDADE? Ausência de pragas e doenças? Condição de vigor vital?

As abordagens em voga A abordagem tradicional da fitopatologia A abordagem da dinâmica de populações (Altieri) A abordagem da trofobiose (Chaboussou, Primavesi)

As abordagens em voga A abordagem tradicional da fitopatologia

A abordagem tradicional da fitopatologia AMBIENTE DOENÇA PATÓGENO HOSPEDEIRO

A abordagem da fitopatologia, na prática AMBIENTE DOENÇA PATÓGENO BIOCIDAS HOSPEDEIRO Brando Pesado

A abordagem da fitopatologia, na prática AMBIENTE CONTROLA-SE A DOENÇA PELA ELIMINAÇÃO DO PATÓGENO DOENÇA PATÓGENO BIOCIDAS HOSPEDEIRO Brando Pesado

As abordagens em voga A abordagem da dinâmica de populações (Altieri)

A abordagem da dinâmica de populações AMBIENTE PRAGA INSETO HOSPEDEIRO

A abordagem da dinâmica de populações AMBIENTE PRAGA INSETO PREDADOR HOSPEDEIRO

Controle de pragas em soja orgânica PERCEVEJO LAGARTA SOJA O N D J F M A

Controle de pragas em soja orgânica PERCEVEJO SOJA O N D J INSETICIDA PARA LAGARTA F M A

Controle de pragas em soja orgânica PERCEVEJO CONTROLE BIOLÓGICO PARA LAGARTA SOJA O N D J F M PERCEVEJO INSETICIDA PARA LAGARTA A

A abordagem da dinâmica de populações AMBIENTE CONTROLA-SE A PRAGA FAVORECENDO O(s) PRAGA INIMIGO(s) NATURAL(is) PRAGA INSETO PREDADOR HOSPEDEIRO

As abordagens em voga A abordagem da trofobiose (Chaboussou, Primavesi)

A abordagem da trofobiose AMBIENTE PRAGA INSETO HOSPEDEIRO NUTRIÇÃO

A abordagem da trofobiose PRAGAS --- +++ SEIVA -N +N SÍNTESE X DECOMPOSIÇÃO FENOLOGIA METABOLISMO PROTEICO PESTICIDAS NUTRIÇÃO MINERAL

A abordagem da trofobiose PRAGAS --- +++ SEIVA -N +N CONTROLA-SE A PRAGA COM A NUTRIÇÃO SÍNTESE X DECOMPOSIÇÃO ADEQUADA DAMETABOLISMO PLANTA E FENOLOGIA PROTEICO O NÃO-USO DE AGROTÓXICOS PESTICIDAS NUTRIÇÃO MINERAL

Problemas da abordagem convencional da fitopatologia - CRIA UM VÁCUO BIOLÓGICO, AMBIENTE ONDE AQUELE PATÓGENO (OU OUTRO) PODE CAUSAR MAIS DANOS DOENÇA - NÃO REVELA AS FALHAS NA ESTRUTURA E NO MANEJO DO HOSPEDEIRO SISTEMA PATÓGENO - NÃO CONSIDERA A EVOLUÇÃO DA PLANTA BIOCIDAS Brando Pesado

Problemas da abordagem da dinâmica de populações -NÃO CONTROLA BEM AMBIENTE ORGANISMOS COEVOLUÍDOS - NÃO CONSIDERA AS DEFESAS PRAGA NATURAIS DAS PLANTAS INSETO HOSPEDEIRO - NÃO CONSIDERA A EVOLUÇÃO PREDADOR DA PLANTA

Problemas da abordagem da trofobiose PRAGAS --- +++ +N - NÃOSEIVA RESOLVE- NBEM ORGANISMOS COEVOLUÍDOS SÍNTESE X DECOMPOSIÇÃO - NÃO REVELA FALHAS NO METABOLISMO FENOLOGIA PROTEICO DESENHO E NO MANEJO DO SISTEMA PESTICIDAS - NÃO CONSIDERA A EVOLUÇÃO DA PLANTA NUTRIÇÃO MINERAL

O que significa considerar a evolução da planta? - CLIMA DA REGIÃO DE ORIGEM E SEU RITMO SAZONAL - SOLO DA REGIÃO DE ORIGEM - NICHO DA ESPÉCIE - PRAGAS E DOENÇAS COEVOLUÍDAS

O que significa considerar a evolução da planta?

O que significa considerar a evolução da planta?

O que significa considerar a evolução da planta?

O que significa considerar a evolução da planta

O que significa considerar a evolução da planta?

O que significa considerar a evolução da planta? - CLIMA DA REGIÃO DE ORIGEM E SEU RITMO SAZONAL - SOLO DA REGIÃO DE ORIGEM - NICHO DA ESPÉCIE - PRAGAS E DOENÇAS COEVOLUÍDAS

O que significa considerar a evolução da planta?

O que significa considerar a evolução da planta? - CLIMA DA REGIÃO DE ORIGEM E SEU RITMO SAZONAL - SOLO DA REGIÃO DE ORIGEM - NICHO DA ESPÉCIE - PRAGAS E DOENÇAS COEVOLUÍDAS

Uma abordagem integradora CO PRA EV GA OL S UÍ DA S OUTROS DESENHO E MANEJO DO SISTEMA REGIÃO E NICHO DE ORIGEM

Uma abordagem integradora CONVENCIONAL CO PRA EV GA OL S UÍ DA S OUTROS TROFOBIOSE DIN MICA DE POPULAÇÕES DESENHO E MANEJO DO SISTEMA REGIÃO E NICHO DE ORIGEM

Uma abordagem integradora CONVENCIONAL - preparados e caldas - controle biológico cn fit oté DIN MICA DE POPULAÇÕES iod ive jo rsi d ad e DESENHO E MANEJO DO SISTEMA ne -ad ub a TROFOBIOSE oc PR COçã -a EVo AGA ss OL S oc UÍ iaç -m DA ã S a ult ivo s - OUTROS iscas, armadilhas -b REGIÃO E NICHO - escolha da DE cultura/variedade ORIGEM - época de plantio

Hábitos inadequados CONVENCIONAL CO PRA EV GA OL S UÍ DA S OUTROS TROFOBIOSE DIN MICA DE POPULAÇÕES DESENHO E MANEJO DO SISTEMA REGIÃO E NICHO BATATA INGLESA, TOMATE, TRIGO, HORTALIÇAS DE CLIMA TEMPERADO, DE ORIGEM FRUTAS DE CLIMA TEMPERADO, . . . WHISKY!!

Elementos necessários CONVENCIONAL CO PRA EV GA OL S UÍ DA S OUTROS TROFOBIOSE DIN MICA DE POPULAÇÕES DESENHO E MANEJO DO SISTEMA TROPICALIDADE REGIONALIDADE REGIÃO E NICHO SAZONALIDADE DE ORIGEM DIVERSIDADE

Conclusão - SANIDADE REQUER, MAS VAI ALÉM, DA AGRONOMIA - REQUER QUE O PAÍS (NÓS) SE ASSUMA TROPICAL - REQUER O PREPARO (NOSSO) DO CONSUMIDOR - REQUER MAIOR PROXIMIDADE ENTRE PRODUTORES E CONSUMIDORES

. . . no registro de nascimento. . . “Eles não lavram nem criam. Não há aqui boi. . . nem qualquer outra alimária acostumada ao viver dos homens. Nem comem senão desse inhame, que aqui há muito, e das sementes e frutos que as árvores de si deitam. E com isso andam tais e tão rijos e tão nédios, que o não somos nós tanto com quanto trigo e legumes comemos. . . a terra em si é de muito bons ares. . . E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem. Porém o melhor fruto, que nela se pode fazer, me parece que será salvar essa gente. E essa deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. . . sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500. Pero Vaz de Caminha

Agradecimento Obrigado!