Plano de Logstica Sustentvel do Instituto de Pesquisas

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Plano de Logística Sustentável do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Plano de Logística Sustentável do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro – PLS JBRJ SEMANA DO SERVIDOR 2013 IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDUTA INDIVIDUAL E COLETIVA DO PLS JBRJ OUTUBRO / 2013

PLS JBRJ A Portaria JBRJ Nº 141/2012, alterada pela de número 25/2013, constituiu a

PLS JBRJ A Portaria JBRJ Nº 141/2012, alterada pela de número 25/2013, constituiu a Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável (CGPLS) no âmbito da Comissão Permanente da A 3 P/JBRJ, formada por:

PLS JBRJ Convidados David Ricardo Moreira Ramos - CGP/DG João Carlos Silva - CRS/DIAT

PLS JBRJ Convidados David Ricardo Moreira Ramos - CGP/DG João Carlos Silva - CRS/DIAT Karla Ferreira da Silva – CGP/DG Maíra da Rocha e Silva – ASCOM/GAB Monica Sousa da Rocha -- COPLAN / DG Paulo Victor de Sousa Almeida – CTIC /DG Paulo Roberto Sampaio da Rocha – SSP/DG Renato Máximo de Almeida Pizarro Drummond– CTIC / DG Rosana Simões Medeiros – BIBLIOTECA / DIPEQ Sergio Paulo Carvalho Souza - COPLAN / DG Ulisses Carvalho de Souza – CRS /DIAT

FUNDAMENTOS LEGAIS Cenário Mundial: • 1972 - Conferência de Estocolmo, Suécia - preocupação com

FUNDAMENTOS LEGAIS Cenário Mundial: • 1972 - Conferência de Estocolmo, Suécia - preocupação com as questões ambientais globais e a temática da educação ambiental na agenda internacional. No Brasil: • 1981 - Política Nacional do Meio Ambiente - estabelece o marco inicial das ações para conservação ambiental e incorporação do tema nas atividades de diversos setores da sociedade • 1988 - Constituição Brasileira - estabelece que o Estado e a sociedade devem garantir a proteção do meio ambiente, viabilizando qualidade de vida para as presentes e futuras gerações • 1992 (Rio 92) - Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento fortaleceu o tema desenvolvimento sustentável, apesar do conflito de interesses econômicos entre países pobres e ricos. • Convenção sobre Diversidade Biológica e Mudança do Clima • Carta da Terra (declaração de princípios éticos fundamentais para a construção de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica) • Agenda 21 (sugere uma parceria global para integrar ambiente e desenvolvimento, com inclusão social)

FUNDAMENTOS LEGAIS • 1999 - Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) - concebe o

FUNDAMENTOS LEGAIS • 1999 - Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) - concebe o meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade. • 2010 – IN Nº 01 - define critérios de sustentabilidade ambiental para obras públicas e bens e serviços. • 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - reúne o conjunto de diretrizes e ações a ser adotado com vistas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos. • 2011 - Plano de Ação de Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) - documento "vertebrador" das ações de governo, do setor produtivo e da sociedade que direcionam o Brasil para padrões mais sustentáveis de produção e consumo. • JUN/2012 - Decreto nº 7. 746, - regulamenta o art. 3º da 8666, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela Administração Pública Federal; art. 16 - prevê a elaboração e implementação de Planos de Gestão de Logística Sustentável – PLS. • NOV/2012 – IN SLTI Nº 10 – estabelece regras e prazo para elaboração do PLS.

CONCEITOS- IN SLTI Nº 10 • Logística sustentável: processo de coordenação do fluxo de

CONCEITOS- IN SLTI Nº 10 • Logística sustentável: processo de coordenação do fluxo de materiais, de serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento, que considera a proteção ambiental, a justiça social e o desenvolvimento econômico equilibrado • Critérios de sustentabilidade: parâmetros utilizados para avaliação e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto ambiental, social e econômico • Práticas de sustentabilidade: ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando a inserção de critérios de sustentabilidade nas atividades da Administração Pública • Práticas de racionalização: ações que tenham como objetivo a melhoria da qualidade do gasto público e contínua primazia na gestão dos processos

OBJETIVO E DIRETRIZES DO PLS OBJETIVO: O objetivo geral do PLS JBRJ é estabelecer

OBJETIVO E DIRETRIZES DO PLS OBJETIVO: O objetivo geral do PLS JBRJ é estabelecer diretrizes e um conjunto de programas de ação para a inserção de atributos de sustentabilidade na gestão do JBRJ DIRETRIZES: O PLS do JBRJ tem como referencial a Agenda Ambiental na Administração Pública “que visa promover a responsabilidade socioambiental e; • inserir critérios de sustentabilidade nas atividades da administração pública. → mudanças nos investimentos, compras e contratação de serviços; • gestão adequada dos resíduos gerados e dos recursos naturais utilizados; • promoção da melhoria na qualidade de vida no ambiente de trabalho

ETAPAS DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PLS • Etapa 1 – Diagnóstico: o levantamento

ETAPAS DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PLS • Etapa 1 – Diagnóstico: o levantamento do inventário de bens, materiais, contratos e obras existentes o levantamento das práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços já praticadas • Etapa 2 – Elaboração: o levantamento de programas para o PLS → definição de objetivo, iniciativas/ações e metas; unidades responsáveis; prazos; identificação de riscos e previsão de recursos (pessoal, material e financeiro). • Etapa 3 – Aprovação da Presidência do JBRJ • Etapa 4 – Implementação do PLS • Etapa 5 – Monitoramento (Indicadores e Metas) e Avaliação • Etapa 6 – Análise Crítica e Revisão de Metas: 12 meses.

PROGRAMAS DO PLS 1. • • COMPRAS SUSTENTÁVEIS Material de Consumo Material Permanente 1.

PROGRAMAS DO PLS 1. • • COMPRAS SUSTENTÁVEIS Material de Consumo Material Permanente 1. OBRAS SUSTENTÁVEIS E MANUTENÇÃO PREDIAL 1. • SERVIÇOS SUSTENTÁVEIS Gestão de Resíduos Coleta Seletiva Solidária Coleta para tratamento e destinação adequada de resíduos perigosos Gestão de resíduos vegetais Energia elétrica Água e esgoto Limpeza TI e Telefonia Segurança Patrimonial • • •

PROGRAMAS DO PLS 1. QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO 1. DESLOCAMENTO SUSTENTÁVEL

PROGRAMAS DO PLS 1. QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO 1. DESLOCAMENTO SUSTENTÁVEL 1. COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE 1. SENSIBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE 1. CAPACITAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE 1. ATENDIMENTO AO VISITANTE 1. CENTRO DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 11. MUSEU DO MEIO AMBIENTE

INOVAÇÃO E DESAFIOS DO PLS • • • Compras compartilhadas sustentáveis Projeto Papel Zero

INOVAÇÃO E DESAFIOS DO PLS • • • Compras compartilhadas sustentáveis Projeto Papel Zero TI Verde (produzidos com menos materiais tóxicos) Concreto permeável no entorno das edificações Telhados verdes Acessibilidades aos prédios e no arboreto Construções Sustentáveis Reaproveitamento de águas pluviais Reaproveitamento das águas cinzas Utilização de energia solar Instalação de circuitos de TV com gravação ESTUDO / PLANEJAMENTO / PROJETO BÁSICO / PROJETO EXECUTIVO / PROJETO ORÇAMENTÁRIO

INOVAÇÃO E DESAFIOS DO PLS • • • Implantação de anemômetros para prevenção de

INOVAÇÃO E DESAFIOS DO PLS • • • Implantação de anemômetros para prevenção de acidentes no arboreto Criação de canal de ouvidoria interna Incrementar uso de vídeo conferência Adaptação da frota veicular para GNV Acompanhamento anual de emissões de poluentes da frota veicular Carona solidária Capacitação interna para atender aos temas do PLS Inclusão de conteúdos sobre logística sustentável em cursos do e para o JBRJ Áudio guias QR Codes, aplicativos para smartfones e tablets no arboreto Sistema wetland – para tratamento de efluentes Plano Logística Sustentável (PLS) / Projeto Esplanada Sustentável (PES) / A 3 P/ Planejamento Estratégico / Plano Diretor

NOSSO COMPROMISSO INDIVIDUAL E COLETIVO Cada servidor, cada área, cada responsável de projeto, cada

NOSSO COMPROMISSO INDIVIDUAL E COLETIVO Cada servidor, cada área, cada responsável de projeto, cada coordenador, cada diretor, deverá: • incorporar em suas rotinas e pedidos de compras e serviços, alternativas mais sustentáveis; • buscar capacitação específica que atenda às iniciativas propostas no PLS; • consultar fontes de informação, ex. o sitio da A 3 P/JBRJ na página do JBRJ: http: //www. jbrj. gov. br/a 3 p_site/index. html • participar de eventos que tratem da temática sustentabilidade; • estabelecer intercâmbio entre órgãos da Administração Pública para troca de experiências

RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS NO JBRJ E A 3 P /JBRJ Elaboração de Diagnóstico de

RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS NO JBRJ E A 3 P /JBRJ Elaboração de Diagnóstico de Eficientização Energética, produzido a partir de convênio firmado com FURNAS Centrais Elétricas e JBRJ, com proposições para sistema de iluminação, transformadores, análise tarifária e sistemas de refrigeração de ar (2003) Consumo Anual de E. E. → Gasto anual de E. E. em R$ ↓

RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS NO JBRJ E A 3 P /JBRJ Consumo Anual de Água

RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS NO JBRJ E A 3 P /JBRJ Consumo Anual de Água em metros cúbitos → Gasto Anual de Água em R$ ↓

RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS NO JBRJ E A 3 P /JBRJ Consumo anual de papel

RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS NO JBRJ E A 3 P /JBRJ Consumo anual de papel em resmas

RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS NO JBRJ E A 3 P /JBRJ Consumo anual de copos

RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS NO JBRJ E A 3 P /JBRJ Consumo anual de copos descartáveis

INSTRUMENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO PARA CONSUMO CONSCIENTE

INSTRUMENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO PARA CONSUMO CONSCIENTE

COLETA SELETIVA E COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA Pesquisa para levantamento da percepção do público interno

COLETA SELETIVA E COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA Pesquisa para levantamento da percepção do público interno por grupo de atores, quanto à adoção da prática de coleta seletiva, bem como do interesse de participação no processo.

COLETA SELETIVA E COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

COLETA SELETIVA E COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

OBRAS E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS • a iluminação convencional existente vem sendo gradativamente substituída por

OBRAS E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS • a iluminação convencional existente vem sendo gradativamente substituída por opções de baixo consumo; • uso de sensores de presença; • temporizadores e medidores de vazão; • sanitários com caixa acoplada e modelo de válvula de descarga de duplo acionamento; • tintas sem componentes voláteis tóxicos; • exigência de selo de madeira certificada; • resíduos da construção civil separados na origem; • acessibilidade dos espaços internos e externos; • mobiliário considerando critérios de sustentabilidade e ergonomia; • a CPL vem atendendo a legislação vigente de acessibilidade e sustentabilidade, na elaboração dos editais com seus anexos.

E MAIS. . . E mais. . • Instalação de luminárias com calhas refletoras;

E MAIS. . . E mais. . • Instalação de luminárias com calhas refletoras; • aumento da área envidraçada para otimização da captação de luz natural; • substituição gradativa de todos os reatores convencionais por reatores eletrônicos; • substituição dos aparelhos de ar condicionado pelos tipo split ou multisplit; • reforma de quadros elétricos de distribuição; • instalação de pedais nas Fontes Wallace; • adoção de copos d’água e café descartáveis de papel; • adoção de carros elétricos para serviços e visitantes; • adoção de ginástica laboral; • expansão do Programa Social Educação e Trabalho; • diversificação das compras compartilhadas sustentáveis; • destinação adequada dos resíduos perigosos gerados no JBRJ, como: químicos, biológicos e tóxicos; • instalação do PREVFOGO.

PLS JBRJ OBRIGADA Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável- CGPLS a 3 p@a

PLS JBRJ OBRIGADA Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável- CGPLS a 3 p@a 3 p. jbrj. gov