Gesto de Logstica GESTO LOGSTICA Funo Produo a

  • Slides: 40
Download presentation
Gestão de Logística

Gestão de Logística

GESTÃO & LOGÍSTICA Função Produção – é a transformação de insumos diretos e indiretos

GESTÃO & LOGÍSTICA Função Produção – é a transformação de insumos diretos e indiretos (Extração de minérios, madeira, pesca etc) em produto. Insumos de Produção Insumos Diretos – também conhecidos como materiais, são aqueles dirigidos aos consumidores finais como roupas, mobílias, cigarros, alimentos, veículos, serviços em geral etc. ou na produção de outros bens. Insumos Indiretos – são aqueles utilizados em produzir outros bens como energia elétrica, água, telefonia etc. Logística Empresarial – é a denominação moderna para o armazenamento e distribuição dos insumos materiais, seja para sua transformação em outros produtos, seja para consumo final. Logística na PCRJ – otimizar o ciclo de compras (bens e serviços) com a minimização de custos, redução dos estoques e manutenção em estoques de itens indispensáveis, evitando solução de continuidade nos serviços públicos.

 CADEIA DE SUPRIMENTOS Antes F O R N E C E D O

CADEIA DE SUPRIMENTOS Antes F O R N E C E D O R E S FABRICANTE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO C L I E N T E S FORNECIMENTO PLANEJAMENTO E CONTROLE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA FÍSICO DA PRODUÇÃO FLUXO DOMINANTE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLUXO DOMINANTE DE DEMANDA E DE PROJETOS E INFORMAÇÕES Figura 7. a – Unidade 7

 CADEIA LOGÍSTICA DEPOIS LOGÍSTICA EMPRESARIAL M A T É R I A S

CADEIA LOGÍSTICA DEPOIS LOGÍSTICA EMPRESARIAL M A T É R I A S P R I M A S SUPRIMENTOS DISTRIBUIÇÃO FORNECEDORES PRODUÇÃO PARCEIROS PONTOS DE VENDA CONSUMIDORES Figura 7. b – Unidade 7

 Cadeia Logística Integrada Cadeia logística integrada com a utilização de toda infra-estrutura disponível

Cadeia Logística Integrada Cadeia logística integrada com a utilização de toda infra-estrutura disponível (máquinas, equipamentos, tecnologia e sistema de gestão) Fluxo de Estoques Operações Distribuição Fluxo de Informações Clientes Fornecedores Suprimentos

DA CODIFICAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO DEWEY (2. 1) § Utilizou o sistema de codificação numérico

DA CODIFICAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO DEWEY (2. 1) § Utilizou o sistema de codificação numérico Significativo composto por 3 algarismos representativos. Grupos Classes Seções 000 – Obras Gerais 100 – Filosofia 200 - Religião 300 - Ciências Sociais 400 - Filologia 500 - Ciências Puras 600 - Ciências Aplicadas 700 - Belas Artes 800 - Literatura 900 - História -Matemática - Astronomia - Física - Química - Geologia - Paleontologia - Biologia - Botânica - Zoologia - Aritmética - Álgebra - Geometria -Trigonometria - Geometria Descritiva - Geometria Analítica - Cálculo - (Seção ainda Vaga) - Probabilidades Basta dizer o código do livro, para que o assunto seja identificado. Ex. : Livro – 512 Seção Álgebra Classe Matemática Grupo Ciências Puras

CONFIGURAÇÃO DE UM CÓDIGO DE MATERIAL (2. 2) CÓDIGO DE MATERIAL PAPEL REPROGRÁFICO Opaco,

CONFIGURAÇÃO DE UM CÓDIGO DE MATERIAL (2. 2) CÓDIGO DE MATERIAL PAPEL REPROGRÁFICO Opaco, liso branco, gramatura 75 g/m 2, formato A 4 (210 x 297 mm). Acondicionado em pacote com 500 folhas. Código: 7530 -33 -011 -06 U/C – un GRUPO No DE IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO GENÉRICO– Portaria A/SUB/SMT nº 007/95 e Decreto Municipal nº 15. 776/97 MESA FUNCIONÁRIO (é indispensável a especificação detalhada do material por ocasião da Solicitação da Despesa) Código: 7110 -95 -001 -98 U/C – un GRUPO No DE IDENTIFICAÇÃO 7 5 3 0 - 3 3 - 0 1 1 - 0 6 7 1 1 0 - 9 5 - 0 0 1 - 9 8 CLASSE SUBCLASSE DÍGITO VERIFICADOR (*) (*) Calculado através dos sistemas informatizados Entendendo melhor : Grupo - 75 ( Artigos de Escritório e para Uso Escolar) Classe - 7530 (Papelaria e Formulários) Subclasse - 33 (Papéis para Copiadoras) Nº de Identificação - 33 -011 -06 Código - 7530 -33 -011 -06 Entendendo melhor : Grupo - 71 ( Mobliário) Classe - 7110 (Mobiliário de Escritório) Subclasse - 95 ( uma das subclasses de cunho genérico) Nº de Identificação - 95 -001 -98 Código - 7110 -95 -001 -98

CONFIGURAÇÃO DE UM CÓDIGO DE SERVIÇO (2. 2) 2. 10. 01. 3. 0001 -

CONFIGURAÇÃO DE UM CÓDIGO DE SERVIÇO (2. 2) 2. 10. 01. 3. 0001 - 95 - Agenciamento de Emprego Ativ. Econômica (SMF) Seqüencial (CSU) Dígito Verificador(*) Calculado através dos sistemas informatizados Onde: 2. – Significa Prestação de Serviços 10. – Significa Agenciamento Intermediário 01. 3 – Significa Agenciamento de Emprego Para efeito de cadastramento de códigos de serviços serão levados em consideração os códigos existentes na Listagem de Códigos de Atividades Econômicas da Secretaria Municipal de Fazenda, recebendo a codificação a ela correspondente.

SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO E CÓDIGO DE BARRAS EAN. UCC-13 (2. 3) CÓDIGOS DE BARRAS

SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO E CÓDIGO DE BARRAS EAN. UCC-13 (2. 3) CÓDIGOS DE BARRAS EAN. UCC-13 NUMERAÇÃO HUMANO-LEGÍVEL Padrão EAN. UCC-13 789 8888 0000 11 789 O País onde a empresa é filiada à EAN (789 – Brasil) 8888 Número código atribuído pela EAN à empresa 0000 Número seqüencial utilizado pela empresa para identificar seus produtos 11 Dígitos verificadores

SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO E CÓDIGO DE BARRAS EAN. UCC-128 (2. 3) Padrão EAN. UCC-128

SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO E CÓDIGO DE BARRAS EAN. UCC-128 (2. 3) Padrão EAN. UCC-128 Utiliza 128 caractéres padrão ASCII EAN. UCC-128 O Símbolo EAN. UCC-128 é uma simbologia extremamente flexível, permitindo a representação de dados de comprimento variável e possibilita codificar várias informações em um símbolo do código de barras a partir dos 128 caracteres ASCII. No código EAN. UCC-128 acima temos dois grupos de informações importantes: 1 – o código logístico traz as informações do produto que são identificadas pelo código EAN. UCC 13 2 - no exemplo acima além do código do produto temos sua data de validade e seu código de lote.

Item SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO E CÓDIGO DE BARRAS EAN. UCC-128 (2. 3) EAN. UCC-13

Item SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO E CÓDIGO DE BARRAS EAN. UCC-128 (2. 3) EAN. UCC-13 (*) O Serial Shipping Container Code (SSCC) é um número de identificação padrão usado na identificação de unidades logísticas (transporte e/ou armazenagem). O padrão EAN. UCC – 128 comporta os dados do SSCC. CAIXA-EAN. UCC-14 OU 128 (*)

 • Princípios do significativos dados da Padronização de um Bem (2. 4) •

• Princípios do significativos dados da Padronização de um Bem (2. 4) • Nome Padronizado • Nome Básico • Nome Modificador • Descrição Complementar • Descrição Detalhada • Nomenclatura Complementar • Características Físicas • Aplicação • Identificação Auxiliar • Preservação, Embalagem, Acondicionamento • Unidade de Estocagem • Referência Comercial • Código do Fornecedor

PRINCÍPIOS DO SIGNIFICATIVOS DADOS DA PADRONIZAÇÃO DE UM BEM Exemplo Papel p/correspondência – Apergaminhado,

PRINCÍPIOS DO SIGNIFICATIVOS DADOS DA PADRONIZAÇÃO DE UM BEM Exemplo Papel p/correspondência – Apergaminhado, branco, formato A 4 medindo 210 x 297 mm, gramatura de 75 g/m 2. Acondicionado em pacote com 500 folhas. UN. Ref. : CHAMEX 500. Nome Padronizado Dados Descritivos dos Bens Nome Básico Papel Nome Modificador p/correspondência Nomenclatura Comlementar Descrição Detalhada Características Físicas Aplicação Preservação Embalagem Acondicion. Identificação Auxiliar Unid. Estocagem Ref. Comercial Código do Fornecedor apergaminhado, branco formato A-4 medindo 210 x 297 mm, gramatura de 75 g/m 2 geral pacote c/500 folhas Unidade (500 folhas) Chamex 500

PREVISÃO DE ESTOQUE Conceituação – Conceituação é a maximização do investimento em estoques, aumentando

PREVISÃO DE ESTOQUE Conceituação – Conceituação é a maximização do investimento em estoques, aumentando o uso eficiente dos meios internos da PCRJ, minimizando as necessidades de capital investido. Política de Estoque – Estoque os estoques são encontrados em pátios, armazéns, chão de fábrica (locais de produção, em trânsito etc. Manter esses estoques pode ocasionar um desperdício entre 20 e 40% do valor total dos materiais ali estocados. A adoção de ferramentas como o “Just in Time” proporciona um redução da perda para apenas 10% desse valor total imobilizado em estoques. A PCRJ possui um dispositivo semelhante ao “Just in Time” que é o Sistema de Registro de Preços. Razões Favoráveis aos Estoques – Estoques mesmo criticada por muitos, uma política de estoques é necessária a consecução do serviço. Melhoria do Serviço – os estoques favorecem um nível de disponibilidade de produtos e serviços para clientes internos e externos; Redução de Custos – uma política de estocagem promove a economia na compra, no armazenamento, no transporte e na aquisição de demandas adicionais com preço atual e mais baixo. Razões Contrárias aos Estoques – os críticos desafiam a manutenção dos estoques po considerarem um desperdício e absorção de capitais que poderiam ser destinados a usos melhores, visando melhoria na produção e/ou no atendimento ao cliente.

 CLASSIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS ESTOQUES Classificação – Classificação os estoques são categorizados em

CLASSIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS ESTOQUES Classificação – Classificação os estoques são categorizados em trânsito, para especulação, de natureza regular ou cíclica, como proteção de variabilidade na demanda (adicional ao estoque de segurança) ou estoque morto, obsoleto ou reduzido em decorrência de deterioração, vencimento do prazo de validade ou roubo; Gerenciamento – são duas filosofias em torno das quais o gerenciamento do estoque é desenvolvido. A previsão da demanda e a determinação das quantidades de abastecimentos “puxam” as quantidades de reabastecimento ou as decisões de estoque “empurram” para o reabastecimento, independente do volume de insumos em estoque. Previsão de Demanda Perpétua – Perpétua a demanda histórica norteia o ressuprimento; De Pico – Pico os estoques são mantido para um padrão de demanda específica, cíclica e previsível; Irregular – Irregular para atendimento em períodos de pouca ou nenhuma demanda e seguida de por períodos de alta procura. Derivada – Derivada é a demanda originária na demanda tradicional como, por exemplo, a aquisição de embalagens para os produtos.

GESTÃO DE ESTOQUES - - Sistemas de Controle de Estoques; Quando e quanto comprar;

GESTÃO DE ESTOQUES - - Sistemas de Controle de Estoques; Quando e quanto comprar; Estoques baixos x garantia de suprimento; Ficha Kardex, Planilha Eletrônica, Sistemas Informatizados Locais e Corporativos; SIGMA usado na PCRJ: Corporativo e Seguro Indicadores de Gestão de Estoque Índice de Rotatividade ou Giro do Estoque Classificação ABC, Curva ABC ou Método ABC Parâmetros de Ressuprimento Consumo Médio Mensal Estoque Mínimo Tempo de Ressuprimento ou de Reposição

SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS Procedimento especial de licitação: registram-se os preços ofertados, através

SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS Procedimento especial de licitação: registram-se os preços ofertados, através de Concorrência ou Pregão; Usado para aqueles bens (material permanente e de consumo) e serviços de uso geral e continuado; Reduz estoques e custos: “nossos” estoques ficam no fornecedor; Usado na SMS desde nov/99 para medicamentos e produtos hospitalares. Iniciando-se na SMA este ano, que centralizará todos os SRP de bens e serviços de uso geral e continuado; A COMARPRE é uma Comissão multidisciplinar que cuida do realinhamento de preços, trimestralmente, quando houver necessidade; As Autorizações de Fornecimento do SRP da SMA serão gerenciadas pela A/CSIL; As Notas de Empenho são emitidas de acordo com as necessidades dos Órgãos participantes do SRP; Reduz tempo para aquisição, estoques e dá garantia de suprimentos, com inversão de recursos conforme as necessidades.

FORNECEDORES q q q Desenvolvimento de fornecedores Parcerias estratégicas Compras compartilhadas Sistemas de importação/exportação

FORNECEDORES q q q Desenvolvimento de fornecedores Parcerias estratégicas Compras compartilhadas Sistemas de importação/exportação Ressuprimento automático (JIT, Kanban) MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM q Administração do fluxo de materiais q Armazéns inteligentes q Tecnologias (sistemas, equipamentos) q Capacidade (ocupação/movimentação) q Terceirização (Operadores Logísticos)

TECNOLOGIAS EDI (Eletronic Data Interchange) Armazéns auto portantes (transelevadores) Sistemas automatizados de separação (picking

TECNOLOGIAS EDI (Eletronic Data Interchange) Armazéns auto portantes (transelevadores) Sistemas automatizados de separação (picking by light) Rádio Freqüência WMS (Warehouse Management System) Empilhadeiras (diversos modelos e função) REDES DE DISTRIBUIÇÃO Características do canal de distribuição Mercados e Regionalização Centros de Distribuição Avançados Serviço ao cliente: região, produto

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES Principais Modais rodoviário ferroviário aéreo marítimo dutoviário Multimodalidade TECNOLOGIA EM TRANSPORTE

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES Principais Modais rodoviário ferroviário aéreo marítimo dutoviário Multimodalidade TECNOLOGIA EM TRANSPORTE Roteirizadores Rastreamento (satélite, internet) EDI (faturas) Rádio freqüência (carregamento) Simuladores Hardware e Software (GKO – entre os mais conhecidos)

ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE Unidades Armazenadoras de Materiais – UAM - são os Almoxarifados e

ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE Unidades Armazenadoras de Materiais – UAM - são os Almoxarifados e Farmácias da PCRJ que atendem às Unidades Consumidoras de Materiais – UCM; A Resolução CGM Nº 365/2001 normaliza o registro, controle, e a movimentação de bens nas Unidades Armazenadoras de Materiais da PCRJ; Toda Unidade Administrativa que movimente mais de R$ 8. 000 por mês ou R$ 96. 000 por ano tem que instituir uma UAM; Inventário Físico serve para confrontar e acertar as quantidades de bens estocados na UAM com os registros de controle de estoque, obrigatório, no mínimo, uma vez por ano; Todo bem sem movimentação ou menor que 10% no período de seis meses dever informado à SMA para ser disponibilizado para outros Órgãos e na falta de interessados deve ser baixado do estoque; Etapas do Inventário Físico: planejamento, levantamento físico, apuração, regularização de diferenças e relatório Inventário Geral.

ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE Operações nas Unidades Armazenadoras de Materiais: ALIENAÇÃO: transferência do domínio do

ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE Operações nas Unidades Armazenadoras de Materiais: ALIENAÇÃO: transferência do domínio do bem para terceiros, por - Doação: recebimento ou disponibilização do bem, entre Entidades da Administração Direta e Autarquias, Fundações e Empresas; - Venda: gera receita para a Entidade; - Permuta: troca de bens entre as Entidades; BAIXA: redução de estoque decorrente de: - Obsolescência, Imprestabilidade, Dano, Desuso ou Extravio. DEVOLUÇÃO: retorno do bem para a UAM oriundo de uma UCM; TRANSFERÊNCIA: entre UAM da Administração Direta; entre UAM da Autarquia ou entre UAM da Fundação; AJUSTE CONTÁBIL: de valor ou quantidade já contabilizados; ESTORNO: correção de lançamento indevido não contabilizado; PERDAS POR DESGASTE NATURAL: ação de elementos da natureza.

CUSTOS LOGÍSTICOS “AQUILO QUE NÃO PODE SER MEDIDO NÃO PODE SER AVALIADO” Ø Atividades

CUSTOS LOGÍSTICOS “AQUILO QUE NÃO PODE SER MEDIDO NÃO PODE SER AVALIADO” Ø Atividades primárias para avaliação de custos logísticos: - Transportes; - Manutenção e Armazenagem de estoques; - Processamento de Pedidos; Indicadores de Desempenho: são indicadores quantitativos que permitem mensurar as ações nos processos, permitindo aos gestores avaliar as ações e melhorias implementadas. Exemplo: - identificar e estabelecer indicadores para produtividade, capacidade gerencial, qualidade, logística interna, marketing e capacidade de inovação; - acompanhamento global dos elos da cadeia produtiva; - modelo de indicadores passíveis de comparação, em relação a si próprio ou à sua evolução em relação a indicadores equivalentes de organizações similares, nacionais ou de outros países, consideradas “benchmark”.

CUSTOS LOGÍSTICOS Alguns Indicadores de Desempenho que podemos construir e implementar na Prefeitura: -

CUSTOS LOGÍSTICOS Alguns Indicadores de Desempenho que podemos construir e implementar na Prefeitura: - Tempo de Atendimento dos Pedidos nas UAM; - Índice de Eficácia de Atendimento dos Pedidos; - Nível de Serviço das UAM; - Acurácia do Inventário das UAM; - Avaliação dos Custo de Transporte para distribuição dos pedidos, a partir dos Boletins Diários de Transportes para comparação dos custos entre Frota Própria ou Frota Locada; - Avaliação do Índice de Rotatividade ou Giro do Estoque

RECEBIMENTO É a execução de um conjunto de operações que envolve a identificação do

RECEBIMENTO É a execução de um conjunto de operações que envolve a identificação do material recebido, o confronto do documento fiscal com o especificado na Proposta-Detalhe, a inspeção qualitativa e quantitativa e a aceitação formal do material, desde que o mesmo esteja de acordo com as normas estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor MANUSEIO É a execução de um conjunto de métodos e técnicas visando à movimentação e o manuseio, correto e seguro, de materiais, dentro das técnicas recomendadas, desde o recebimento até às áreas de estocagem e quando de sua separação para distribuição às outras Unidades Armazenadoras ou Unidades Consumidoras, e que envolvem trabalhadores, equipamentos e utensílios, manuais e motorizados, buscando agilidade, redução de custos e tempos, segurança patrimonial e física dos trabalhadores, com a eliminação de acidentes e perdas. ESTOCAGEM É a execução de um conjunto de métodos e técnicas de guarda, preservação e disposição racional do material nos setores e unidades de estocagem. DISTRIBUIÇÃO É a execução de um conjunto de operações relacionado com a expedição do material, que envolve o seu recebimento do setor de estocagem, a embalagem e a entrega ao requisitante.

“LAY-OUT” BÁSICO – UNIDADE ARMAZENADORA

“LAY-OUT” BÁSICO – UNIDADE ARMAZENADORA

 CLASSIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Podemos classificar como Fornecedor toda a Empresa interessada em suprir

CLASSIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Podemos classificar como Fornecedor toda a Empresa interessada em suprir as necessidades de outra em termos de: ü Matéria-Prima; ü Produtos (resultado de processos de produção, manufatura e/ou industrialização); ü Serviços; e ü Mão-de-Obra A eficiência de um Departamento ou Setor de Compras está diretamente ligada ao grau de atendimento da demanda e ao relacionamento entre o comprador e o fornecedor, que devem ser os mais adequados e convenientes. Dentro de uma classificação podemos ter: FORNECEDORES MONOPOLISTAS – São os fabricantes de produtos e prestadores de serviços exclusivos atuantes dentro do Mercado. FORNECEDORES HABITUAIS – São normalmente os fornecedores tradicionais que sempre são consultados numa coleta de preços, eles possuem uma linha de produto/serviço padronizada e bastante comercial. Geralmente são os fornecedores que prestam melhor atendimento, pois sabem que existe concorrência e que seu volume de vendas está ligado a qualidade de seus produtos e ao tratamento dado ao cliente. FORNECEDORES ESPECIAIS – São os que ocasionalmente poderão prestar serviços, mão-de ESPECIAIS -obra e até mesmo a fabricação de produtos, que requerem equipamentos especiais ou processos específicos e que normalmente não são encontrados nos fornecedores habituais.

QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO

QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO

QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO

QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO

QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO

QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO

QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO

QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO

MODALIDADES DE LICITAÇÃO (ver subitem 8. 2. 3 da Apostila) De acordo com a

MODALIDADES DE LICITAÇÃO (ver subitem 8. 2. 3 da Apostila) De acordo com a sistemática da Lei 8. 666/93 (Art. 22), são 06 (seis) as modalidades de licitação: 1. Concorrência; 2. Tomada de Preços; 3. Convite; 4. Concurso; 5. Leilão; e 6. Pregão CONCORRÊNCIA - É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados, que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. (§ 1º do Art. 22 da Lei 8. 666/93) TOMADA DE PREÇOS - É a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. (§ 2º do Art. 22 da Lei 8. 666/93) CONVITE - É a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas de apresentação da proposta. (§ 3º do Art. 22 da Lei 8. 666/93) CONCURSO - É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicados na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. (§ 4 do Art. 22 da Lei 8. 666/93) LEILÃO - É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens inservíveis para a Administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para alienação de bens imóveis prevista no artigo 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. (§ 5º do Art. 22 da Lei 8. 666/93) PREGÃO - É a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, independente do valor estimado da contratação, em que a disputa pelo fornecimento é feita por meio de propostas e lances sucessivos e verbais em sessão pública.

CICLO DE COMPRAS DA PCRJ TÉCNICA E PREÇO MENOR PREÇO TIPOS DE LICITAÇÃO MAIOR

CICLO DE COMPRAS DA PCRJ TÉCNICA E PREÇO MENOR PREÇO TIPOS DE LICITAÇÃO MAIOR LANCE OU OFERTA Nota: 1 – O Tipo de Licitação “ Maior Lance ou Oferta” é adotado nos casos de Alienação de Bens ou Concessão de Direito Real de Uso. MELHOR TÉCNICA

REDE DE COMUNICAÇÃO EXISTENTE ENTRE OS DIVERSOS ÓRGÃOS DA PCRJ OUVIDORIA COMISSÕES ESPECIAIS OU

REDE DE COMUNICAÇÃO EXISTENTE ENTRE OS DIVERSOS ÓRGÃOS DA PCRJ OUVIDORIA COMISSÕES ESPECIAIS OU PERMANENTES DE LICITAÇÃO ACS SUB (Gabinete) SMA (Secretário) SISTEMA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA ÓRGÃOS SETORIAIS DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL ALMOXARIFADOS ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO A/ADS PG/PADM OUTROS SISTEMAS ADMINISTRATIVOS DA SMA CPL E PREGOEIRO SMA ÓRGÃO JURÍDICO MUNICIPAL ÓRGÃO DE CONTROLE EXTERNO

INTEGRAÇÃO IDEALIZADA DOS DIVERSOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA MELHOR PERFORMANCE DA GESTÃO DOS PROCESSOS

INTEGRAÇÃO IDEALIZADA DOS DIVERSOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA MELHOR PERFORMANCE DA GESTÃO DOS PROCESSOS DE DESPESA SISGEN SIGMA PORTAL E-LICITAÇÕES PORTAL DE COMPRAS ELETRÔNICAS – E-COMPRASRIO / PORTAL DO BANCO DO BRASIL SARP FINCON ORÇAMENTO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS

PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO EM ESTUDO PARA O SISTEMA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DA PCRJ

PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO EM ESTUDO PARA O SISTEMA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DA PCRJ Sistema de Acompanhamento de Serviços Gerais Sistema de Acompanhamento e e Sistema de Acompanhamento Controle Gerencial Sistema de Infra-estrutura Comunicações Administrativas Sistema de Registro de Preços SGIL Gestão da Frota Municipal Cadastro de Empresas, Bens e Serviços Gestão de Estoques Sistema de Aquisição de Bens e Serviços de Bens e Importação/ Exportação de Bens

COORDENADORIA GERAL DO SISTEMA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA TEL. : 2503 -3660/2503 -3654 SITE:

COORDENADORIA GERAL DO SISTEMA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA TEL. : 2503 -3660/2503 -3654 SITE: http: //smaonline. rio. rj. gov. br/Portal_CSIL/ index. asp

PCRJ - www. rio. rj. gov. br SMA - gabinete. sma@pcrj. gov. br FJG

PCRJ - www. rio. rj. gov. br SMA - gabinete. sma@pcrj. gov. br FJG - fgj@pcrj. gov. br