Movimentos Sociais Figura 1 Movimentos sociais Disponvel em

  • Slides: 16
Download presentation
Movimentos Sociais Figura 1: Movimentos sociais. Disponível em: http: //www. contraprivatizacao. com. br/2013/02/legal-criada-frente-estadual-em-defesa. html

Movimentos Sociais Figura 1: Movimentos sociais. Disponível em: http: //www. contraprivatizacao. com. br/2013/02/legal-criada-frente-estadual-em-defesa. html

Componentes do grupo: Beatriz Cari, nº. USP: 9037414 Letícia Martins, nº. USP: 9037481 Lucélia

Componentes do grupo: Beatriz Cari, nº. USP: 9037414 Letícia Martins, nº. USP: 9037481 Lucélia Arnaut, nº. USP: 8920665 Luna Costa, nº. USP: 8920752 Maria Emília da C. V. da Silva, nº. USP: 8920599 Natália Tezoto, nº. USP: 8920821 Valéria Fernandes, nº. USP: 8920672 Docente responsável: Prof(a) Sylmara Lopes Francelino Gonçalves Dias Monitora responsável: Denise Scotolo Disciplina: ACH 0152 - Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania - Sociedade, Ambiente e Cidadania

INTRODUÇÃO O QUE SÃO OS MOVIMENTOS SOCIAIS? § Definição genérica de movimentos sociais: “um

INTRODUÇÃO O QUE SÃO OS MOVIMENTOS SOCIAIS? § Definição genérica de movimentos sociais: “um setor significativo da população que desenvolve e define interesses incompatíveis com a ordem social e política existente e que os persegue por vias não institucionalizadas”. (Boaventura Santos, 1999, apud Santos, 2008) “trata-se de uma força social coletiva organizada. ” (Thompson, 1979, apud Santos, 2008) Figura 2: http: //www. blogdagi. com/2013/07/movimentossociais-no-brasil-o-retorno. html EACH-USP

DEFINIÇÕES: § Movimento social revolucionário § Movimento social reivindicatório § Movimento social reformista Disponível

DEFINIÇÕES: § Movimento social revolucionário § Movimento social reivindicatório § Movimento social reformista Disponível em: http: //www. smabc. org. br/smabc/blog. asp? id_CON=23339&id_SUB=85 § Novos movimentos sociais EACH-USP Disponível em: http: //acervo. estadao. com. br/noticias/acervo, multidoes-pediram-pordiretas-e-impeachment, 9113, 0. htm

4 80 - 19 -19 43 196 61 - -19 30 - 19 930

4 80 - 19 -19 43 196 61 - -19 30 - 19 930 9 -1 4 -18 8 191 89 - - 18 -18 64 - -18 71 -18 60 48 -18 -Sé cul o. X 187 6 VIII Cronologia dos Movimentos Sociais -A -N -V -g -A -M C u o ov do n pr ar om se ev in v d e os g i s. T a gu ist ol m rn as u ç ind uç n e é n ra ão o ira rio da Go ão ba d ica In In do lh a A e P u in lis lar te te ad s ar du m T rn t rn ra o is or so st ac ac ba es cia ria io io lh çã l n na o o a l( l In AI te T) rn ac io na l a lic s õe uç úb ol ev ep -R -F -R -R Ve 48 18 a lh de EACH-USP

NOVOS FORMATOS DA SOCIEDADE CIVIL § Associativismo local § ONGs § Formas de articulação

NOVOS FORMATOS DA SOCIEDADE CIVIL § Associativismo local § ONGs § Formas de articulação inter-orgacionais § Mobilizações na esfera pública § MST, Marcha Nacional da Reforma Agraria (2005) EACH-USP

A ARTICULAÇÃO EM TORNO DE NOVAS IDENTIDADES POLÍTICAS E DE VALORES § A sociedade

A ARTICULAÇÃO EM TORNO DE NOVAS IDENTIDADES POLÍTICAS E DE VALORES § A sociedade contemporânea apresenta características extremamente plurais, o que influência na luta por cidadania e pelos direitos difusos, que abrangem questões de gênero, étnica, classe, regional. § Além de buscar por valores de liberdade, igualdade, paz, pela ideia de ecologicamente correto, sustentabilidade e respeito as diversidades. § Exemplo: Movimento Feminista EACH-USP

§ Luta transversal de direitos através de um projeto de mobilização social que possui

§ Luta transversal de direitos através de um projeto de mobilização social que possui participação de diversos agentes da sociedade civil. § E como pautas buscam por combate a pobreza, a injustiça, por moradia, salário justo, saúde, direito ao aborto, contra a violência, ao racismo, entre outras. EACH-USP

A TRANSVERSALIDADE DE DIREITOS NA LUTA PELA CIDADANIA § Diversas redes que se mobilizam

A TRANSVERSALIDADE DE DIREITOS NA LUTA PELA CIDADANIA § Diversas redes que se mobilizam e se associam unindo-se em lutas como combate a pobreza e a favor dos direitos humanos, que permite uma pressão social e política visível e impulsiona a busca por cidadania. EACH-USP

DIREITOS HUMANOS EXEMPLOS DE PLATAFORMA CÍVIS INTEGRIDADE FÍSICA E MORAL: Contra tortura, tráfico sexual

DIREITOS HUMANOS EXEMPLOS DE PLATAFORMA CÍVIS INTEGRIDADE FÍSICA E MORAL: Contra tortura, tráfico sexual e de seres humanos, mutilações, escravidão, a paz, etc. POLÍTICOS LIBERDADE COLETIVA E INDIVIDUAL: Pensamento, opinião, participação na vida pública, escolha, etc. ECONÔMICO REDISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DE RIQUEZAS: Controle a pobreza, satisfação de necessidades especiais e qualidade de vida e acesso a TICs. . . SOCIAIS PROTEÇÃO SOCIAL NECESSÁRIA: Á alimentação, saúde, cuidado, educação, habitação, segurança na velhice, etc. CULTURAIS E DIAS MINORIAS LIBERDADE E RESPEITO A DIVERSIDADE: Á alimentação, saúde, cuidado, educação, habitação, segurança na velhice, etc. AMBIENTAIS E MINORIAS PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE: Aos recursos naturais, patrimônio histórico, com controle às manipulações genéticas. FIGURA 3– Síntese das reinvindicações contidas na Carta Mundial das Mulheres para a Humanidade. Compilação: Ilse Scherer-Werren, 2005 EACH-USP

ATIVISMO NAS REDES DE MOVIMENTO v Novo Ativismo § Valores democráticos, solidários e de

ATIVISMO NAS REDES DE MOVIMENTO v Novo Ativismo § Valores democráticos, solidários e de cooperação. § ONGs + ativistas + prestadoras de serviços Ações: § Contra exclusão social; § Transparência do poder público e § Participação social ativa. EACH-USP

O EMPODERAMENTO NOS MOVIMENTOS SOCIAIS EM REDE § Numa organização em rede há uma

O EMPODERAMENTO NOS MOVIMENTOS SOCIAIS EM REDE § Numa organização em rede há uma distribuição do poder § Elos: circuitos relevantes para o empoderamento das redes de movimento § Relação das redes com poder, conflitos, solidariedade, reciprocidade e compartilhamento EACH-USP

§ três orientações político-pedagógicas podem ser citadas no trabalho de mediação social: 1) Resgate

§ três orientações político-pedagógicas podem ser citadas no trabalho de mediação social: 1) Resgate da dignidade dos sujeitos socialmente excluídos, resgate de suas raízes 2) Promover novas formas de ação coletiva junto ás populações excluídas 3) Associar-se a outras experiências § Empoderamento democrático e de inclusão social das bases visando criar novas formas de governança EACH-USP

NOVAS FORMAS DE GOVERNANÇA NA ORGANIZAÇÃO EM REDE Para preparar os sujeitos para se

NOVAS FORMAS DE GOVERNANÇA NA ORGANIZAÇÃO EM REDE Para preparar os sujeitos para se tornarem atores de novas formas de governança é necessário participar em: § Ações mobilizadoras de base local na esfera pública (onde se consolidam: as identidades coletivas, os simbolismos/místicas das lutas e os projetos/utopias) § Empoderamento através dos fóruns e redes da sociedade civil (onde se constrói de forma mais sistemática, as propostas para a transformação social e formas de negociação com o Estado e o mercado. ) EACH-USP

§ Conselhos setoriais de parceria entre sociedade civil e Estado (onde há múltiplas formas

§ Conselhos setoriais de parceria entre sociedade civil e Estado (onde há múltiplas formas de atuação, merecendo destaque os conselhos e conferências. ) § Conferências nacionais e globais de iniciativa governamental em parcerias com a sociedade civil organizada. EACH-USP

BIBLIOGRAFIA § SANTOS, Regina Braga. Movimentos sociais Urbanos. Editora Unesp. São Paulo. Ed. 1,

BIBLIOGRAFIA § SANTOS, Regina Braga. Movimentos sociais Urbanos. Editora Unesp. São Paulo. Ed. 1, p. 176, 2008 § WARREN, Ilse Scheren. Das mobilizações às redes de movimentos sociais. Sociedade e Estado, Brasília, v. 21, n. 1, p. 109 -130, jan. /abr. 2006 Disponível em: http: //www. scielo. br/pdf/se/v 21 n 1 a 07. pdf EACH-USP