CARTOGRAFIA COMEO DE CONVERSA Chegar a um lugar

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CARTOGRAFIA

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COMEÇO DE CONVERSA • Chegar a um lugar desconhecido utilizando um mapa requer uma

COMEÇO DE CONVERSA • Chegar a um lugar desconhecido utilizando um mapa requer uma série de conhecimentos que só são adquiridos num processo de alfabetização diferente. Ele não envolve letras, palavras e pontuação, mas linhas, cores e formas. É a aprendizagem da linguagem cartográfica.

A Rosa dos Ventos ou Rosa dos Rumos Norte ou setentrional ou boreal ou

A Rosa dos Ventos ou Rosa dos Rumos Norte ou setentrional ou boreal ou das terras Sul ou meridional ou austral ou das águas.

LINHAS IMAGINÁRIAS Objetivo das Linhas Imaginárias: • Tem como função dar a localização exata

LINHAS IMAGINÁRIAS Objetivo das Linhas Imaginárias: • Tem como função dar a localização exata de qualquer ponto no globo terrestre O PLANETA TERRA O Planeta Terra tem aproximadamente 512. 000 km² forma = geóide massa = 6, 4 sextrilhões de toneladas

COORDENADAS GEOGRÁFICAS • São linhas imaginárias traçadas sobre os mapas, essenciais para a localização

COORDENADAS GEOGRÁFICAS • São linhas imaginárias traçadas sobre os mapas, essenciais para a localização de um ponto na superfície terrestre. • Essa localização é o resultado do encontro de um paralelo e sua respectiva latitude (o afastamento, medido em graus, do paralelo em relação ao Equador) e de um meridiano e sua respectiva longitude (o afastamento, medido em graus, do meridiano em relação ao meridiano principal ou de Greenwich).

Coordenadas Geográficas • Paralelos • Latitude de 0° a 90° N ou S •

Coordenadas Geográficas • Paralelos • Latitude de 0° a 90° N ou S • Meridianos • Longitude de 0° a 180° L (E) ou O (W)

Coordenadas Geográficas

Coordenadas Geográficas

Prática Analise a figura abaixo e assinale a opção que corresponde, respectivamente, às coordenadas

Prática Analise a figura abaixo e assinale a opção que corresponde, respectivamente, às coordenadas geográficas dos pontos X e Z. X Z a) 60 o de Latitude Sul 15 o de Longitude Oeste 30 o de Latitude Sul 90 o de Longitude Leste b) 15 o de Latitude Norte 60 o de Longitude Leste 90 o de Latitude Norte 30 o de Longitude Oeste c) 60 o de Latitude Norte 15 o de Longitude Leste 30 o de Latitude Norte 90 o de Longitude Oeste d) 15 o de Latitude Sul 60 o de Longitude Oeste 90 o de Latitude Sul 30 o de Longitude Leste

ELEMENTOS PRINCIPAIS DE UM MAPA Todo bom mapa deve conter quatro elementos principais: título,

ELEMENTOS PRINCIPAIS DE UM MAPA Todo bom mapa deve conter quatro elementos principais: título, escala, coordenadas geográficas e legenda. Esses elementos asseguram a leitura e a interpretação precisas das informações nele contidas.

Projeções cartográficas Os sistemas de projeções cartográficas foram desenvolvidos para dar uma solução ao

Projeções cartográficas Os sistemas de projeções cartográficas foram desenvolvidos para dar uma solução ao problema da transferência de uma imagem da superfície curva da esfera terrestre para um plano da carta, o que sempre vai acarretar deformações.

É possível eliminar as deformidades em um mapa ao representar áreas da Terra? Ø

É possível eliminar as deformidades em um mapa ao representar áreas da Terra? Ø Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica (elipsoidal), em coordenadas planas, mantendo correspondência entre elas. O uso deste artifício geométrico das projeções consegue reduzir as deformações, mas nunca eliminá-las. Ø Os sistemas de projeções cartográficas foram desenvolvidos para dar uma solução ao problema da transferência de uma imagem da superfície curva da esfera terrestre para um plano da carta, o que sempre vai acarretar deformações.

Projeção cônica Os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos

Projeção cônica Os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos situados à igual distância uns dos outros. São utilizados para mapas de países de latitudes médias. Projeção de Mollweide Os paralelos são linhas retas e os meridianos, linhas curvas. Sua área é proporcional à da esfera terrestre, tendo a forma elíptica. As zonas centrais apresentam grande exatidão, tanto em área como em configuração, mas as extremidades apresentam grandes distorções.

Projeções cartográficas Projeção de Goode, que modifica a de Moolweide É uma projeção descontínua,

Projeções cartográficas Projeção de Goode, que modifica a de Moolweide É uma projeção descontínua, pois tenta eliminar várias áreas oceânicas. Goode coloca os meridianos centrais da projeção correspondendo aos meridianos quase centrais dos continentes para lograr maior exatidão. Projeção de Holzel Projeção equivalente, seu contorno elipsoidal faz referência à forma aproximada da Terra que tem um ligeiro achatamento nos pólos.

Projeções cartográficas Projeção Azimutal Eqüidistante Oblíqua Centrada na Cidade de São Paulo Projeção Azimutal

Projeções cartográficas Projeção Azimutal Eqüidistante Oblíqua Centrada na Cidade de São Paulo Projeção Azimutal Eqüidistante Polar Nesta projeção, centrada em São Paulo, os ângulos azimutais são mantidos a partir da parte central da projeção. Projeção eqüidistante que tem os pólos em sua porção central. As maiores deformações estão em suas áreas periféricas.

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ý GLOBO – REPRESENTAÇÃO IDEAL üPRINCIPAIS: üCILÍNDRICA; CÔNICA; AZIMUTAL.

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ý GLOBO – REPRESENTAÇÃO IDEAL üPRINCIPAIS: üCILÍNDRICA; CÔNICA; AZIMUTAL.

PROJEÇÃO CILÍNDRICA ►Meridianos e paralelos – 90 graus ►Distorção nas médias e altas latitudes

PROJEÇÃO CILÍNDRICA ►Meridianos e paralelos – 90 graus ►Distorção nas médias e altas latitudes ►Mapa - Mundi

PROJEÇÃO CILÍNDRICA MERCATOR & PETER

PROJEÇÃO CILÍNDRICA MERCATOR & PETER

MERCATOR - Holandês – sec. XVI - Expansão marítima - Eurocentrismo - Valorização do

MERCATOR - Holandês – sec. XVI - Expansão marítima - Eurocentrismo - Valorização do Hemisfério Norte - Projeção conforme

ARNO PETER -Alemão – anos 70 (socialista) - respeitou as proporcionalidades (equivalente) - mapa

ARNO PETER -Alemão – anos 70 (socialista) - respeitou as proporcionalidades (equivalente) - mapa politicamente correto

Peters ou Mercator? Projeção Cilíndrica Equivalente de Peters - Data de 1973. - Sua

Peters ou Mercator? Projeção Cilíndrica Equivalente de Peters - Data de 1973. - Sua base é cilíndrica equivalente e determina uma distribuição dos paralelos com intervalos decrescentes desde o Equador até os pólos. Projeções de Mercator ou Cilíndrica Equatorial - Os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. - Correspondem a um tipo cilíndrico pouco modificado, onde as regiões polares aparecem muito exageradas.

PROJEÇÃO CÔNICA ► Os paralelos: círculos concêntricos ► Meridianos convergem para pólo ► Projeção

PROJEÇÃO CÔNICA ► Os paralelos: círculos concêntricos ► Meridianos convergem para pólo ► Projeção hemisferial ► Ideal para zonas temperadas.

PROJEÇÃO AZIMUTAL ou PLANA ►Paralelos são concêntricos ►Meridianos irradiamse do pólo ►Distorção do centro

PROJEÇÃO AZIMUTAL ou PLANA ►Paralelos são concêntricos ►Meridianos irradiamse do pólo ►Distorção do centro à periferia

ESCALA • Indica a proporção entre o objeto real e sua representação cartográfica, ou

ESCALA • Indica a proporção entre o objeto real e sua representação cartográfica, ou seja, quantas vezes o tamanho real teve de ser reduzido para poder ser representado;

OS TIPOS DE ESCALA Categoria Escala Finalidade do mapa 1: 50 / 1: 100

OS TIPOS DE ESCALA Categoria Escala Finalidade do mapa 1: 50 / 1: 100 Plantas arquitetônicas e de engenharia. 1: 500 a 1: 20. 000 Plantas urbanas, projetos de engenharia. Média 1: 25. 000 a 1: 250. 000 Mapas topográficos. Pequena acima de 1: 250. 000 Atlas geográficos e globos. Grande

ESCALA NÚMERICA • Ela vem indicada por números, por exemplo: 1: 50. 000 (lê-se

ESCALA NÚMERICA • Ela vem indicada por números, por exemplo: 1: 50. 000 (lê-se um por cinqüenta mil), cada centímetro no mapa, equivale a 50. 000 cm ou 500 m na realidade. Quanto menor for o denominador (no exemplo 50. 000), maior será a escala, portanto mais detalhes poderão ser representados. Assim, a escala 1: 50. 000 é maior que a escala 1: 5. 000.

ESCALA GRÁFICA • A escala gráfica aparece sob a forma de uma reta dividida

ESCALA GRÁFICA • A escala gráfica aparece sob a forma de uma reta dividida em várias partes, cada uma delas com uma graduação de distâncias. A sua utilidade é a mesma da escala numérica. 0 20 40 60 80 100 KM • Essa escala gráfica indica que 1 centímetro no papel corresponde a 20 quilômetros na superfície representada.

Gráfica ESCALAS Numérica • Representado por um gráfico • Representado por um número

Gráfica ESCALAS Numérica • Representado por um gráfico • Representado por um número

ESCALAS Escala é a relação entre a medida de um objeto ou lugar representado

ESCALAS Escala é a relação entre a medida de um objeto ou lugar representado no papel e sua medida real, onde a razão ou relação de semelhança é a seguinte: E = d D D = um comprimento tomado no terreno, que denominar-se-á distância real natural. d = um comprimento homólogo no desenho, denominado distância prática ou gráfica. As escalas mais utilizadas são: Numérica: Gráfica:

ESCALAS Observe o mapa ao lado: Ele mostra que a cada 1 centímetro no

ESCALAS Observe o mapa ao lado: Ele mostra que a cada 1 centímetro no mapa a realidade corresponde a 50 mil centímetros ou 500 metros (REAL/CAMPO).

ESCALAS Comparando os mapas A e B, observamos que há maior riqueza de detalhes

ESCALAS Comparando os mapas A e B, observamos que há maior riqueza de detalhes no mapa B e sua escala é duas vezes maior do que no mapa A. Observe, então, que quanto menor for o denominador da escala, maior ela será e mais detalhes ela nos dará.

FUSOS HORÁRIOS

FUSOS HORÁRIOS

FUSO HORÁRIO Relembrando: A Terra é dividida por linhas imaginárias chamadas de paralelos e

FUSO HORÁRIO Relembrando: A Terra é dividida por linhas imaginárias chamadas de paralelos e meridianos. Latitude: é a distância entre os paralelos (em graus). Longitude: é a distância entre os meridianos (em graus). Fusos Horários: foi criado no século 19 visando a padronização dos horários em cada ponto do planeta. Isto beneficiou as trocas comerciais e o transporte entre os países.

FUSOS HORÁRIOS A Hora no Mundo Como o dia têm vinte e quatro horas,

FUSOS HORÁRIOS A Hora no Mundo Como o dia têm vinte e quatro horas, podemos dizer que é igual a 360°. Vejamos: 360° = 24 horas = 24 fusos horários = 360 longitudes. 360° dividido por 24 horas = 15 hora é igual a 15° graus uma para leste aumentamos uma hora a cada 15° para oeste diminuímos uma hora a cada 15° Obs. : para o norte e o sul a hora não será alterada

FUSO HORÁRIO Como é a divisão em Fusos Horários? Dividimos a circunferência da Terra

FUSO HORÁRIO Como é a divisão em Fusos Horários? Dividimos a circunferência da Terra (360 o) pela duração do dia (24 h). Assim, temos que: 360 o/24 h = 15 o / h. Ou seja, a cada 15 o, partindo do Meridiano de Greenwich (ponto inicial - 0 o), aumenta-se 1 h (no sentido leste) e diminui-se 1 h (no sentido oeste)

FUSOS HORÁRIOS Diminuir 1 hora Aumentar 1 hora Fonte: http: //neptuno. fis. ua. pt/tidal/images/timezones/time_zones_1400.

FUSOS HORÁRIOS Diminuir 1 hora Aumentar 1 hora Fonte: http: //neptuno. fis. ua. pt/tidal/images/timezones/time_zones_1400. gif

Fusos horários Dividindo os 360º da circunferência terrestre por 24, temos 15º, que é

Fusos horários Dividindo os 360º da circunferência terrestre por 24, temos 15º, que é a medida de cada fuso horário. Cada fuso é delimitado por dois meridianos e todas as localidades situadas no seu interior têm a mesma hora, que é chamada de hora legal. O Brasil, devido à sua extensão no sentido lesteoeste, apresenta quatro fusos horários diferentes.

No final do século passado, definiu-se internacionalmente uma linha de mudança de data que

No final do século passado, definiu-se internacionalmente uma linha de mudança de data que acompanha, mas não coincide rigorosamente com o meridiano de 180º, que é oposto ao meridiano de Greenwich. Quando se chega à linha internacional de data muda-se a data ou o "calendário" e não o relógio, portanto quem a atravessa de leste para oeste ( Sibéria para o Alasca, por exemplo) volta de “ hoje para ontem”, e quem atravessa de oeste para leste (Alasca para Sibéria) adianta um dia, mas sem mexer nas horas. Linha Internacional de Datas

FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL

FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL

Os fusos horários no Brasil

Os fusos horários no Brasil

EXERCÍCIOS 1. Um avião da Cenora´s Air Line irá bombardear o show do Restart

EXERCÍCIOS 1. Um avião da Cenora´s Air Line irá bombardear o show do Restart (15º S/45º W) as 22: 00 h no dia 24/08. Tal benção para a cultura brasileira será transmitida para o mundo. Qual o horário que os MIB irão testemunhar a salvação que será assistida em uma base Pokemon durante um campeonato de porrinha (30º N/90º E)? 2. Na última etapa de uma competição aeronáutica internacional, uma equipe formada pelos aviões A e B tem a seguinte tarefa para realizar: o avião A deverá sair às 13 horas (hora local) da cidade de Vila dos Remédios (Fernando de Noronha-PE), com destino à cidade de Manaus-AM; o avião B somente poderá sair da cidade de Vila dos Remédios após a chegada do avião A em Manaus. Para realizar esta tarefa, os pilotos receberam as seguintes informações técnicas: a cidade de Vila dos Remédios está localizada no 1° fuso horário do Brasil, a cidade de Manaus está localizada no 3° fuso horário do Brasil e o tempo de vôo entre as duas cidades tem a duração de 8 horas. Com base no exposto acima, assinale a alternativa que contém, respectivamente, o horário da chegada do avião A em Manaus e o horário da saída do avião B de Vila dos Remédios. a) 15 h e 17 h b) 19 h e 21 h c) 21 h e 19 h d) 21 h e 22 h e) 21 h e 23 h

A hora base para cálculos é a do meridiano principal ou o meridiano de

A hora base para cálculos é a do meridiano principal ou o meridiano de "Greenwich", que passa pela cidade de Londres na Inglaterra. Siglas - Eis as principais denominações e siglas de tipos de horário: Ø GMT - Greenwich Mean Time - Tempo Médio de Greenwich - refere-se à cidade inglesa e seu observatório astronômico que foram convencionados como base para os cálculos internacionais de horário. Usado principalmente na Europa, segue o padrão UTC. Ø ST - Standard Time - Tempo Padrão - Hora oficial em cada fuso horário. Ø DST - Daylight Saving Time ou Summer Time - Horário de verão - geralmente uma hora a mais que o tempo padrão Ø UTC - Universal Time Zone - Civil Time - Horário Universal - Tempo civil. Todas os fusos horários são relativos a ele. O UTC não inclui os horários de verão é algumas vezes é ajustado com as diferenças de segundos em relação ao tempo de rotação da Terra, de forma a não exceder 0, 9 segundo. Ø UT - Universal Time - Tempo Universal - baseado na rotação da Terra, é usado em astronomia. Ø TAI - International Atomic Time - Tempo Atômico Internacional - é baseado em relógios atômicos.

Ø A. M. /P. M. - Povos que consideram ciclos de 12 horas, como

Ø A. M. /P. M. - Povos que consideram ciclos de 12 horas, como os ingleses, definem as horas antes do meio dia como Ante Meridian (A. M. ) e as horas após o meio dia como Post Meridian (P. M. ). Assim, 6 h 00 = 6: 00 AM e 18 h 00 = 18: 00 PM, por exemplo. Ø Hora Legal - Hora oficial de um país, geralmente a de sua capital, empregada como referência em documentos. No Brasil, a Hora Legal é a definida pelo relógio atômico do Observatório Nacional, embora o país use quatro fusos horários: UTC -2 no arquipélago de Fernando de Noronha, UTC-3 em todo o litoral atlântico, UTC-4 na Amazônia e no Centro-Oeste e UTC-5 no Acre. Ø Tempo Internet - Internet Time - Biel Universal Time (BUT) - A fabricante suíça de relógios Swatch criou em 1999 uma forma diferente de contar o tempo que elimina os fusos horários e a base hexadecimal (60 segundos e minutos, 12/24 horas), estabelecendo uma hora mundial padrão em formato decimal, em que o dia é dividido unicamente em 1. 000 Beats (cada Beat vale 1 minuto e 26, 4 segundos). Cada local do planeta tem uma relação diferente com o tempo Internet (@0 ou beat 0 é a base, em Biel, na Suíça).

CÁLCULO DA HORA EM UM LUGAR CONHECENDO-SE A HORA EM OUTRO 1º Passo: Determinar

CÁLCULO DA HORA EM UM LUGAR CONHECENDO-SE A HORA EM OUTRO 1º Passo: Determinar a distância em graus entre os pontos. REGRA: a) Pontos no mesmo Hemisfério = SUBTRAIR L – L ou O – O b) Pontos em Hemisférios diferentes = SOMAR L+O 2º Passo: Achar a diferença em horas entre os pontos. Regra: Como 1 fuso horário = 15º de Longitude, é só dividir o valor encontrado no 1º passo por 15. Distância em Graus dividido por 15 = nº de horas.

3° Passo: somar ou diminuir a diferença. REGRA: À DIREITA = SOMA A DIFERENÇA

3° Passo: somar ou diminuir a diferença. REGRA: À DIREITA = SOMA A DIFERENÇA À ESQUERDA = DIMINUI A DIFERENÇA DICA: • Se o valor encontrado for superior a 24, diminui 24 do restante encontrado e terá o horário do DIA SEGUINTE. • Se o valor encontrado for negativo, some 24 ao restante encontrado e terá o horário do dia anterior Obs. : não esqueça: se houver resto na divisão, devemos multiplicar esse resto por 4 (quatro), para transformar em minutos, porque a cada quatro minutos a Terra gira 1° em torno de seu eixo.

Exemplos: Long 60ºW. . . 3: 00 h Long 60ºL …………………. ? a)12: 00

Exemplos: Long 60ºW. . . 3: 00 h Long 60ºL …………………. ? a)12: 00 h b)14: 00 h do dia anterior c)10: 00 h d)05: 00 h e)07: 00 h (resposta correta ) Calculando: 60+30=90÷ 15=4+3=7 Quando em Roma, com Long 15ºL, são 12 h, que horas serão em Lisboa, com Long 9ºW a)10: 36 Calculando: 15+9=24÷ 15=1: 36 b)11: 36 12: 00 -1: 36=10: 24 c)12: 36 note que nessa divisão sobrou resto d)9: 36 multiplique por 4 e terá os minutos e)10: 24 (resposta correta)

1º) Long C 180° W. . . . 01 hora Long D 0°. .

1º) Long C 180° W. . . . 01 hora Long D 0°. . . . ? a) 10: 36 b) 11: 36 DESAFIO c) 12: 36 d) 9: 36 e) 13: 00 2º) Long A 15° W. . . 23: 00 h Long B 10° L …………………. ? a)12: 00 h d) 05: 00 h b) 14: 00 h do dia anterior e) 24: 40 c) 10: 00 h 3º) Long E 123° L. . . . ? Long F 2°. . . . 01 hora e 52 minutos a)18 h, 30 min, 45 seg c) 15 h, 30 min, 45 seg b) 14 h, 30 min, 45 seg d) 12 h, 30 min, 45 seg e) 10: 12 4º) Um eclipse do Sol foi observado às 12 h GMT. A noticia foi divulgada na mesma hora por uma emissora local. Um ponto situado a 75º de longitude Leste tomou conhecimento dessa informação: a)às 11 horas; d) às nove horas; b) à mesma hora; e) 17: 00 c) duas horas antes;

Diferença entre os pólos terrestres (PNG e PSG) e os pólos magnéticos (PNM e

Diferença entre os pólos terrestres (PNG e PSG) e os pólos magnéticos (PNM e PSM).

 Sensoriamento remoto Um sistema sensor pode ser definido como qualquer equipamento capaz de

Sensoriamento remoto Um sistema sensor pode ser definido como qualquer equipamento capaz de transformar alguma forma de energia em um sinal passível de ser convertido em informação sobre o ambiente. No caso específico do Sensoriamento Remoto, a energia utilizada é a radiação eletromagnética.

Foto de satélite Observe uma fotografia tirada por um satélite:

Foto de satélite Observe uma fotografia tirada por um satélite:

Aerofotogrametria ou fotografia É aaérea representação do terreno através de fotografias aéreas, as quais

Aerofotogrametria ou fotografia É aaérea representação do terreno através de fotografias aéreas, as quais são expostas sucessivamente, ao longo de uma direção de vôo. Essa sucessão é feita em intervalo de tempo tal que, entre duas fotografias, haja uma superposição longitudinal formando uma faixa. Alguns pontos do terreno, dentro da zona de recobrimento, são fotografados várias vezes em ambas as faixas.

Aerofotogrametria ou fotografia aérea Analisando a fotografia aérea, podemos observar que: - apresenta, em

Aerofotogrametria ou fotografia aérea Analisando a fotografia aérea, podemos observar que: - apresenta, em sua porção setentrional, uso do solo predominantemente urbano, onde se observam arruamentos e edificações. - abriga maior população e maior diversidade de atividades humanas em sua porção nordeste, onde se verifica o adensamento da malha urbana. - é revestida, em sua porção central, por cobertura vegetal relativamente homogênea, haja vista variação reduzida de texturas e tonalidades.

Curva de Nível É o método utilizado para representar o relevo terrestre, que permite

Curva de Nível É o método utilizado para representar o relevo terrestre, que permite ao usuário, ter um valor aproximado da altitude em qualquer parte do mapa.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS : • As curvas de nível tendem a ser quase que paralelas

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS : • As curvas de nível tendem a ser quase que paralelas entre si; • Todos os pontos de uma curva de nível se encontram na mesma elevação; • Cada curva de nível fecha-se sempre sobre si mesma; • As curvas de nível nunca se cruzam, podendo se tocar em saltos d'água ou despenhadeiros; • Em regra geral, as curvas de nível cruzam os cursos d'água em forma de "V", com o vértice apontando para a nascente;

Curva de Nível Perfil topográfico de uma área da cidade do Rio de Janeiro

Curva de Nível Perfil topográfico de uma área da cidade do Rio de Janeiro - As linhas traçadas no mapa são chamadas isoípsas, sendo que quanto mais próximas estiverem, mais abrupto se apresenta o relevo. - Entre as duas elevações existentes, na direção lesteoeste, encontra-se uma depressão relativa.