ALTIMETRIA NIVELAMENTOS Trigonomtrico Taqueomtrico Geomtrico NIVELAMENTO trigonomtrico Nivelamento

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ALTIMETRIA NIVELAMENTOS Trigonométrico Taqueométrico Geométrico

ALTIMETRIA NIVELAMENTOS Trigonométrico Taqueométrico Geométrico

NIVELAMENTO trigonométrico

NIVELAMENTO trigonométrico

Nivelamento Trigonométrico É a aplicação da trigonometria na prática através de equipamentos Teodolito Balizas

Nivelamento Trigonométrico É a aplicação da trigonometria na prática através de equipamentos Teodolito Balizas Trenas

Estação Total Balizas Prismas

Estação Total Balizas Prismas

Z Zênite Zenital DI DV DH Nadiral N Horizontal Hz

Z Zênite Zenital DI DV DH Nadiral N Horizontal Hz

Zênite Z DI DV DH PTH DH : medida no campo DV : cotang

Zênite Z DI DV DH PTH DH : medida no campo DV : cotang Z x DH Cotg = 1 tg Z : obtido no teodolito, onde ao estacionar de forma bem nivelada, o ângulo vertical assume a zeragem ao zênite.

Dv 1= tg 79° 35’ 45” =1 02 ° 2 9° 5’ 35 ’

Dv 1= tg 79° 35’ 45” =1 02 ° 2 9° 5’ 35 ’ A 45 ” 15 ” B DH = 30, 00 m 1 Dv 2 = x 30, 00 m = Dv = 6, 607 m tg 102° 25’ 15” HT =12, 115 m =7 Z 2 x 30, 00 m = Dv = 5, 508 m H 2 = 6, 607 m Z 1 H 1 = 5, 508 m ng. zenital 1

° 90

° 90

Nivelamento Taqueométrico Luneta FS 0. 5 cm FM FI 1285 cm 1200 cm Zenital

Nivelamento Taqueométrico Luneta FS 0. 5 cm FM FI 1285 cm 1200 cm Zenital Teodolito Mira taqueométrica

r Ve A al tic ng. zenital Fs g. An A = B :

r Ve A al tic ng. zenital Fs g. An A = B : (Fs - Fm) = (Fm – Fi) DI Fm B DV Hz DN DH

FÓRMULAS BÁSICAS DH = Distância Horizontal DV = Distância Vertical DH = (FS –

FÓRMULAS BÁSICAS DH = Distância Horizontal DV = Distância Vertical DH = (FS – FI) x 100. sen ² Z DV = (FS – FI) x 100. sen Z x cos Z Cota A = Cota B + AI + DV - FM DN = Diferença de nível DN = Cota B – Cota A OBS: FÓRMULA VÁLIDA PARA UNIDADES EM METROS

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

As diferenças de nível são determinadas com instrumentos ( nível ) onde se visa

As diferenças de nível são determinadas com instrumentos ( nível ) onde se visa a reta focal ( centro óptico do nível ) que intercepta a mira ( régua vertical - mira taqueométrica ) colocada nos pontos da superfície topográfica, em que se deseja determinar as cotas ( desnível ). Determina-se assim os valores em relação ao ponto onde está instalado o instrumento. Obs. : No nivelamento geométrico, não se importa o local onde o nível fica estacionado mas sim, a sua altura (cota). Sendo assim, não é necessário centrar o aparelho sobre um ponto ou piquete.

CENTRO ÓPTICO DO NÍVEL COMO ENXERGAMOS: Régua vertical ou mira taqueométrica ( deve-se visar

CENTRO ÓPTICO DO NÍVEL COMO ENXERGAMOS: Régua vertical ou mira taqueométrica ( deve-se visar com máximo aprumamento, isto é , com o uso do nível de cantoneira ) Qual é o valor da leitura? 1, 600 m Fio estadimétrico horizontal Fio estadimétrico vertical

NÍVEL AUTOFOCANTE “PENTAX” Nível da base Visada primária Ajuste dos Fios stadimétricos Eixo óptico

NÍVEL AUTOFOCANTE “PENTAX” Nível da base Visada primária Ajuste dos Fios stadimétricos Eixo óptico Colimação e centralização Calantes de ajuste e estacionamento ngulo horizontal

É fundamental que o instrumento esteja estacionado em nível, sendo necessário uma verificação visual

É fundamental que o instrumento esteja estacionado em nível, sendo necessário uma verificação visual constantemente. Também é necessário que a mira de leitura esteja bem aprumado com uso Do nível de cantoneira Auto-foco BASE NIVELADA

LEITURA = 1, 426 LEITURA

LEITURA = 1, 426 LEITURA

O nivelamento geométrico é classificado em dois tipos: 1 - NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES 2

O nivelamento geométrico é classificado em dois tipos: 1 - NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES 2 - NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES É um método onde de um único ponto do terreno, se

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES É um método onde de um único ponto do terreno, se determina as diferenças de nível entre todos os pontos topográficos necessários para o objetivo. É importante saber que a leitura inicial ou ponto visado como ( ré ), deve sempre ter um valor de cota ou altitude conhecida.

Consiste em passar um plano horizontal sobre dois pontos (A e B), na superfície

Consiste em passar um plano horizontal sobre dois pontos (A e B), na superfície do terreno, e medir as distâncias verticais ( l 1 e l 2 ) deste plano a estes pontos . Plano Horizontal Vertical (l 1) Vertical ( l 2) B Diferença de nível entre l 1 – l 2 A Obs. : As áreas dos levantamentos topográficos (extensão pequena) podem ser consideradas como planas e não esféricas;

UM EXEMPLO DA PRÁTICA GUIA Em planta DIVISA R. N OBRA P 2 C

UM EXEMPLO DA PRÁTICA GUIA Em planta DIVISA R. N OBRA P 2 C DIVISA A CALÇADA ou PASSEIO RUA R. N. E D B P 1 DIVISA F

UM EXEMPLO DA PRÁTICA Desenho em perfil: Rua RN B P 1 D E

UM EXEMPLO DA PRÁTICA Desenho em perfil: Rua RN B P 1 D E Nos pontos P 1 e P 2, devem ser fixados piquetes, para que possam ser verificados, durante a construção. F

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO Consiste numa sequência de nivelamento geométrico simples, interligadas em estacionadas do

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO Consiste numa sequência de nivelamento geométrico simples, interligadas em estacionadas do aparelho, aplicadas em situações como: 1 -Em terrenos muito íngreme, onde diferença de nível entre dois pontos sequenciais ultrapassam a altura da mira taqueométrica que têm 4 metros. 2 -Quando a distância entre os dois pontos a nivelar ultrapassam o alcance ideal de visada do nível, e isso acontece quando há muita reverberação da insolação sobre a superfície, ó que induz à leituras erradas. Por experiência própria, a distância ideal de leitura e confiável, é de 60, 00 metros, e em leituras muito próximas também não são confiáveis (<2, 00 m).

Esquema representativo: Vante D RÉ A D A Vante B ALT INST Ré C

Esquema representativo: Vante D RÉ A D A Vante B ALT INST Ré C Ré B AIt. Instr. Vante C Cota D CT. A Alt. Instr B Ct. B C Cota C PTR

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO EQUAÇÕES DO NIVELAMENTO GEOMÉTRICO Altura do instrumento (Ai) de uma estacionada:

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO EQUAÇÕES DO NIVELAMENTO GEOMÉTRICO Altura do instrumento (Ai) de uma estacionada: Ai = cota do ¨ RN conhecido¨ conhecido + leitura ¨Ré¨ Ré Exemplo: Cota A = 100, 00 m Leitura Ré = 1, 896 m Ai = 100, 00 m + 1, 896 m = 101, 896 m

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO Cálculo das cotas de vante: Cota dos pontos vantes = Ai

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO Cálculo das cotas de vante: Cota dos pontos vantes = Ai - leituras vantes Enquanto não houver mudança de estacionada do nível, mantém-se esta operação matemática.

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO ERROS EM NIVELAMENTOS ¨CAUSAS¨ 1 -Desvio na horizontalidade do eixo da luneta

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO ERROS EM NIVELAMENTOS ¨CAUSAS¨ 1 -Desvio na horizontalidade do eixo da luneta do nível; 2 - Falta de aprumamento na verticalidade da mira; 3 - Erro leitura da mira taqueométrica ¨acuidade visual¨ 4 - Refração (reverberação) e de horizontalidade do eixo da luneta, leituras muito distante e muito próximas.

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO F = ERRO DE FECHAMENTO ALTIMÉTRICO Quando o nivelamento envolve uma poligonal

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO F = ERRO DE FECHAMENTO ALTIMÉTRICO Quando o nivelamento envolve uma poligonal fechada aberta, o nivelamento e contranivelamento, no final, o ponto inicial terá altura A B e B A = 0 Ou ainda por H = Ré - Vante = 0 Na prática, devido aos erros cometidos, têm-se: Ré n pontos Vante n pontos assim: Ré n pontos - Vante n pontos = onde, F = Erro de fechamento altimétrico F

ST 513 A TOPOGRAFIA PARA SANEAMENTO Prof. Hiroshi Paulo Yoshizane DATA 10/10/2007 EXERCÍCIO AVALIATIVO

ST 513 A TOPOGRAFIA PARA SANEAMENTO Prof. Hiroshi Paulo Yoshizane DATA 10/10/2007 EXERCÍCIO AVALIATIVO NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

RELATÓRIO ANALÍTICO Ai = Cota RN + Leitura RÉ 100, 00 + 0, 800

RELATÓRIO ANALÍTICO Ai = Cota RN + Leitura RÉ 100, 00 + 0, 800 = 100, 800 m Cota dos pontos : Ponto A = Ai – Leitura vante A 100, 800 – 0, 620 = 100, 180 m Ponto B = Ai – Leitura vante B 100, 800 – 0, 474 = 100, 326 m Ponto B = Ai – Leitura vante C 100, 800 – 0, 282 = 100, 518 m

Estacas 0 Visadas à Ré Altura do Instrum. 3, 749 639, 187 Visadas à

Estacas 0 Visadas à Ré Altura do Instrum. 3, 749 639, 187 Visadas à Vante Intermediária Mudança COTAS 635, 438 1 3, 125 636, 062 2 2, 742 636, 445 + 8, 50 3, 154 641, 318 + 13, 15 3 1, 023 0, 712 3, 915 645, 118 638, 164 640, 606 0, 115 641, 203 + 18, 45 2, 493 642, 625 4 1, 635 643, 483 5 6 644, 224 0, 894 0, 112 645, 006

PERFIL do TERRENO 645 Altitudes 1: 100 640 Distâncias 635 Estacas Cotas Projeto 1:

PERFIL do TERRENO 645 Altitudes 1: 100 640 Distâncias 635 Estacas Cotas Projeto 1: 1. 000 0 1 2 3 4 5 6