Mtodos de Diagnstico de Doenas Prevalentes PPG Odontologia
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Métodos de Diagnóstico de Doenças Prevalentes PPG Odontologia UNICEUMA - UFU MÉTODOS ATUAIS E CONVENCIONAIS DE DIAGNÓSTICO DAS LESÕES CERVICAIS NÃOCARIOSAS E HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA CERVICAL Doutoranda: Karoline Guará B. Almeida Cavalcanti Professores: Meire Coelho Ferreira Letícia Machado Gonçalves Gisele Rodrigues da Silva
Sumário 1. INTRODUÇÃO. . . . . . 1 2. CONCEITO DE LESÃO CERVICAL NÃO CARIOSA. . . . . 4 3. CONCEITO DE HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA………………… 8 4. ETIOLOGIA DA LCNC E HDC…………………………………. . 9 5. PREVALÊNCIA DA LCNC……………………………………. . 16 6. MECANISMO DE DEGRADAÇÃO QUÍMICA DO DENTE……………… 17 7. IMPORT NCIA DA SALIVA E PELÍCULA ADQUIRIDA………………… 19 8. HÁBITOS A SEREM EVITADOS………………………………… 20 9. ASPECTOS MORFOLÓGICOS DA LCNC…………………………. . 21
Sumário 10. MÉTODO DE DIAGNÓSTICO CONVENCIONAL DA LCNC E HDC………………. 23 11. MÉTODO DE DIAGNÓSTICO ATUAL DA LCNC E HDC………………. . 31 12. CONSIDERAÇÕES FINAIS ………………. . . . . 33 13. REFERÊNCIAS …………………………………………… 34 LCNC = LESÃO CERVICAL NÃO-CARIOSA HDC = HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA CERVICAL
Introdução ü Cárie e doença periodontal são problemas primários, na Odontologia. ü Países com melhor IDH, a HDC e LCNC são mais prevalentes, independente de faixa etária, gênero e condição sócio-econômicocultural do paciente. ü Aumento dos níveis de prevalência das LCNC e da HDC vem crescendo a cada ano. LCNC = lesão cervical não cariosa HDC = hipersensibilidade dentinária cervical IDH = índice de desenvolvimento humano
Introdução ü Uma grande parte da população recorre ao “autotratamento”, que são pontos críticos e desfavoráveis para saúde bucal da população. ü Perfil do paciente de hoje: apresenta dieta muito ácida, e ansiedade que é representada por hábitos parafuncionais e doenças gastroesofágicas. Com isso, leva a formação e evolução da LCNC e HDC. LCNC = lesão cervical não cariosa HDC = hipersensibilidade dentinária cervical IDH = índice de desenvolvimento humano
Lesão Cervical Não Cariosa CONCEITO • Lesão caracterizada pela perda da estrutura dental na região cervical do dente, conhecida como desgaste dental. • Não tem envolvimento bacteriano • A perda da estrutura dentária na região cervical é comum no diagnóstico realizado pelo cirurgião-dentista, atingindo cerca de 85% de algumas populações (11) • A LCNC é resultante de desarmonia oclusal. A perda da estrutura do dente na região cervical pode ser responsável pela sensibiliade dentinária (17) Soares e Grippo, 2017
Hipersensibilidade Dentinária Cervical CONCEITO ü É uma resposta exagerada ou uma dor passageira relacionada à exposição da dentina à estímulos químicos, tateis, térmicos ou osmóticos provenientes do meio bucal, os quais não causariam resposta em um dente sem perda tecidual (5, 3). Soares e Grippo, 2017 Google Imagens
Hipersensibilidade Dentinária Cervical TEORIA HIDRODIN MICA ü Explica sensibilidade dentinária proposta por Gysi, 1900 e apoiada por Brannstrom, 1976. É baseada na movimentação do líquido dentinário (5) ü Ocorre devido a um movimento mínimo no interior do túbulo, o que causa estímulo às fibras nervosas adjacentes à camada de odontoblastos (2) Aguiar et al. , 2005
Hipersensibilidade Dentinária Cervical • HDC: representa um dos primeiros sintomas clínicos durante a formação de uma LCNC. • Dentina mais permeável: torna-se mais suscetível à HDC • A HDC é clinicamente diferente da hipersensibiliade dentinária pósoperatória. O seu desenvolvimento é devido a um limite de túbulos dentinários abertos, que resulta da perda da camada de cemento, nas superficies radiculares cervicais (15) Soares e Grippo, 2017
Etiologia da LCNC e da HDC • São patologias frequentes e comuns na rotina clínica, dependentes do estilo de vida do ser humano • Atualmente, as lesões cervicais não cariosas têm etiologia multifatorial envolvendo mecanismos de tensão, fricção e biocorrosão e que atuam na maioria das vezes, de forma combinada (15) soares e Grippo, 2017
Etiologia da LCNC e da HDC • Há forte relação entre essas duas patologias (LCNC e HDC). • Ambas resultam de forças de carga excêntrica nos dentes que resultam em estresse para o periodonto e para região cervical do dente e são percebidas pela polpa como dor. • A associação dos fatores (tensão, fricção e biocorrosão) é mais importante do que o fator isolado, e que a tensão ou estresse mecânico está presente na maioria dos casos (15) Soares e Grippo, 2017
Etiologia da LCNC e da HDC 1. Tensão/Estresse (abfração) - Endógenos • Parafunção: bruxismo, apertamento • Oclusão: contato prematuro ou carga excêntrica • Deglutição Soares e Grippo, 2017 - Exógenos • Mastigação de alimentos duros e resistentes • Hábitos: morder unhas e objetos como lápis • Profissões: instrumento de sopro Google imagens • Aparelhos dentários: aparelhos ortodônticos, grampos de próteses parciais removíveis, protetores de mordida (15) (Soares e Grippo, 2017; Grippo et al. , 2012)
Etiologia da LCNC e da HDC • Abfração: processo patológico de perda de tecido dentário rígido em áreas de concentração de tensão provenientes de contatos oclusais excêntricos. • A severidade e o desenvolvimento dessas lesões são proporcionais ao acúmulo de tensão e dependem da direção, intensidade, frequência, duração e do local de forças estáticas ou cíclicas (7) Soares e Grippo, 2017
Etiologia da LCNC e da HDC 2. Fricção - Exógenos (abrasão): • Higiene dental: escovação excessiva, uso de pastas de dentes abrasivas, uso de pastas ou mecanismos clareadores caseiros. É um fator menos preponderante e sim, acelerador, quando associado. - Endógenos: • Atrição (15) Escovaão inadequada Caprichei! Conceição, 2007 Soares e Grippo, 2017
Etiologia da LCNC e da HDC 3. Biocorrosão - Endógenos (ácidos) • Representado pela placa de bactérias acidogênicas • Pelo fluido gengival crevicular • pelo suco gástrico por Doença do refluxo sofágico, bulimia ou outras doenças gástricas - Exógenos (ácidos) • Consumo de frutas e sucos/bebidas ácidas • Exposições ocupacionais a gases industriais ácidos e a outros fatores ambientais(15) Google imagens
Etiologia da LCNC e da HDC Biocorrosão Proteólises Ação enzimática (cárie) Protease (pepsina, tripsina, metaloproteinase) • Fluido crevicular gengival ü • • - Eletroquímica • Efeito piezoelétrico da dentina(15) Conceição, 2007
Prevalência da LCNC ü Prevalência da LCNC na superfície vestibular é devido ao pouco contato da saliva nessa região ocasionando maior efeito de biocorrosão nas lesões de abfração (7). ü A saliva serosa está presente mais na face palatina. Ela tem potencial para neutralizar vários ácidos e agentes proteolíticos de origem biocorrosiva (7; 14) ü Tem ocorrido aumento constante da prevalência da degradação ácida dentária entre adolescentes. No Brasil, varia de 1, 8% a 34, 1% (8). Soares e Grippo, 2017
Mecanismo de Degradação Química do Dente ü Segundo Featherstone e Lussi, 2006, explicam processo do desgaste do dente baseado na degradação da hidroxiapatita composta por carbonato, fosfato e hidroxila. 1. Os prótons do agente ácido atacam a hidroxiapatita. 2. Os ácidos se dissociam na água e liberam íons H+. Estes, entram em contato com cristais minerais e os degradam ao se combinar com os íons carbonato e com fosfato. Há liberação dos íons de cristais minerais, ocorrendo a agressão química do tipo lenta ou severa (15) Soares e Grippo, 2017
Mecanismo de Degradação Química do Dente 3. Remoção da camada de smear layer, expondo os túbulos dentinários à cavidade oral. Em casos severos ocorre perda da dentina peritubular (13). 4. Exposição de túbulos dentinários mais largos (dentina intertubular), formando uma camada superficial de matriz colágena desmineralizada, vulnerável à ação mecânica e enzimática como a pepsina e tripsina(1). Degradação em esmalte Degradação em dentina
Importância da Saliva e Película Adquirida ü Saliva: constituída de 98% de água, proteínas, hormônios e eletrólitos, bem como de agentes mucosos, antimicrobianos, enzimáticos e imunes (9). ü A saliva em contato com o dente forma uma película salivar adquirida, sem bactérias e rica em glicoporoteínas, proteínas, mucinas e enzimas (12).
Importância da Saliva e Película Adquirida ü Película Salivar é uma barreira de difusão ou membrana permissiva que proteje o dente dos ácidos, reduzindo essa degradação uímica (16). ü Efeito tamponador da saliva: capacidade de neutralizar ácidos e está relacionado com a frequência e intensidade. O esmalte agredido consegue ser remineralizado pela acúmulo de cálcio, fosfato e fluoreto (18).
Hábitos a Serem Evitados ü Hábitos que aceleram a degradação química dos dentes e devem ser evitados: • Consumir frequentemente bebidas ácidas • Bochechar a bebida antes de engolir • Consumir bebidas ácidas antes de dormir, momento em que os efeitos protetores da saliva estão reduzidos • Escovar os dentes imediatamente após o desafio ácido, o que aumenta o desgaste do esmalte devido à ação abrasiva da pasta de dente na superfície dentária agredida (15) Soares e Grippo, 2017
Aspectos Morfológicos das LCNC NOVA CLASSIFICAÇÃO DAS LCNC Forma/Geometria • Arredondada • Angulada • Mista Localização (aspecto anatômico) Em relação ao nível da Junção cemento-esmalte (JCE) • Envolvimento da JCE • Apical à JCE Severidade • Rasa (menor que 1 mm) • Média (1 -2 mm) • Profunda (maior que 2 mm) Em relação à margem gengival (aspecto clínico) • Supragengival • Subgengival Soares e Grippo, 2017
Métodos de Diagnóstico Convencional das LCNC e HDC ü Abordagem é multidisciplinar e multiprofissional (dentista, médico, psicólogo, entre outros). ü Anamnese: História do Paciente e queixa principal (duração, gravidade e característica da queixa) 1. Rever história médica-odontológica 2. Analisar a rotina do paciente (contexto em que vive ou se ocupa e estilo de vida) (5, 15) Google Imagens
Métodos de Diagnóstico Convencional das LCNC e HDC ü Exames Radiográficos ü Exame Clínico: 1. Exame Extraoral - Realizado em primeiro lugar • Consiste na palpação dos músculos mastigatórios com 1 kg de força para detectar alguma musculatura sensível na presença de sintomas decorrentes do excesso de trabalho ou do acúmulo de ácido láctico, o que pode indicar sinal de bruxismo, outra parafunção ou adaptação muscular(15) Google Imagens
Métodos de Diagnóstico Convencional das LCNC e HDC ü 2. • • • Exame Clínico: Exame Intraoral: Aspecto das restaurações (satisfatórias ou insatisfatórias) Google Imagens Identificação de lesão de cárie Avaliar a rugosidade superficial do esmalte/dentina Avaliar condição na região da Junção cemento-esmalte Verificar possíveis defeitos no esmalte Realizar fotografias como parte do registro, sendo usadas para melhorar a compreensão do paciente sobre a sua condição oral (15)
Métodos de Diagnóstico Convencional das LCNC e HDC Exame Clínico: Exame Periodontal: presença de placa visível ou cáLculo Recessão gengival (primeira fase de HDC e LCNC) e podem estar relacionadas: - Trauma mecânico por interferência oclusal - Ação de agentes químicos biocorrosivos - Restauração insatisfatória na cervical ou falta de suporte ósseo (15) ü 3. • • Conceição, 2007
Métodos de Diagnóstico Convencional das LCNC e HDC ü Exame Clínico: 4. Exame Oclusal: • modelos de estudo montados em RC com facetas de desgaste preservadas - Realiza-se manuseio da mandíbula - Revela possíveis excursões laterais - Prematuridades - Interferências protrusivas que podem ocasionar o desequilibrio oclusal e desenvolvimento de HDC e LCNC - O ideal é que o paciente apresente uma relação cêntrica que coincida ou seja próxima da máxima intercuspidação habitual (15)
Métodos de Diagnóstico Convencional das LCNC e HDC ü • • • Protocolos de Diagnóstico para HDC: Aplicação de jato de ar Ponta da sonda exploradora no local Teste de vitalidade pulpar/sensibilidade dentinária (declínio contínuo e lento) (5, 15) • Ponta da sonda exploradora no local
Métodos de Diagnóstico Convencional das LCNC e HDC ü Outros Exames: ü Análise da Morfologia (cunha, côncava e mista) (4) ü Localização: • Qualquer dente, em superfície não-oclusal (11) • Ocorrem na região vestibular ou lingual(10) • Caninos, pré-molares e molares: apresentam forte correlação com atrito (5) • Região palatina de dentes anteriores: provável etiologia biocorrosiva • Lesões Isoladas: relacionada a fatores biomecânicos • Lesões Subgengivais: relacionadas ao estresse, biocorrosão e ausência de Junção cementoesmalte (15)
Métodos de Diagnóstico Convencional das LCNC e HDC Lesão arredondada Lesão em forma de cunha Soares e Grippo, 2017
Métodos de Diagnóstico Atual das LCNC e HDC ü Ressonância Magnética ü Eletromiografia ü Tomografia Computadorizada, melhora análise das características anatômicas como: 1. Espessura/altura do osso vestibular ou lingual, envolvimento da polpa em casos com lesões profundas ü Análise laboratorial da saliva para avaliar p. H, capacidade de tamponamento, taxas de fluxo salivar. ü No Futuro: análise química da saliva como concentração de hormônios, enzimas e proteínas fará o diagnóstico precoce da formação e evolução das LCNC e HDC (15)
Métodos de Diagnóstico Atual das LCNC e HDC ü Protocolos de Diagnóstico (digital) para HDC: • Análise Oclusal T-Scan: mede o tempo de oclusão, desoclusão e distribuição de forças durante a intercuspidação completa • A tela pode ser manipulada para capturar valores de força oclusal em qualquer ponto, durante o tempo de fechamento ou em excursão (15) Aparelho T-Scan Soares e Grippo, 2017
Métodos de Diagnóstico Atual das LCNC e HDC ü Protocolos de Diagnóstico (digital) para HDC: • A presença de HDC crônica mostra na tela do T- Scan uma imagem das forças atípicas e permite evitar contrações adaptativas ou musculares mastigatórias (15) Imagem digital da força oclusal Soares e Grippo, 2017
Considerações Finais • da sonda exploradora no local ü Melhor estratégia de diagnóstico é através de: • mapeamento dos principais fatores por meio de uma anamnese detalhada do paciente, • Leve jato de ar • buscar o equilíbrio oclusal, • conhecer estilo de vida do paciente, • detectar possíveis agentes ácidos intrínsecos ou extrínsecos
Considerações Finais • da sonda exploradora no local ü Melhor estratégia de tratamento é através da: • Seleção do procedimento ideal • Proservação; • Leve jato de ar • Realização da técnica restauradora; • Realização da técnica cirúrgica para proteção da região cervical dos dentes (5, 15).
Referências 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. • Addy da. M, sonda local Shellis RP. exploradora Interaction between no attrition, abrasion and erosion in tooth wear. Monogr Oral Sci 2006; 20: 17 -31 Aguiar FHB, Giovanni EM, Monteiro FHL, Villalba H, de Melo JJ, Tortamano N. Hipersensibilidade dentinária – causas e tratamento. Uma revisão de literatura. Rev Inst Cienc Saúde. 2005 jan-mar; 23(1): 67 -71 Bissada NF. Symptomatology and clinical features of hypersensitive teeth. Arch. Oral Biol. 1994; Suppl. 39: 31 s-32 s • Leve jato de ar Boricic J, Anic I, Urek MM, Ferreri S. The Prevalence of non-carious cervical lesions in permanent dentition. J Oral Rehabil 2004; 31: 117 -123 Conceição, EN. Dentística: Saúde e Estética. Quintessence Editora LTDA. 2 Ed. 2007 Featherstone JD, Lussi A. Understanding the chemistry of dental erosion. Monogr Oral Sci 2006; 20: 66 -76 Grippo JO, Simring M, Coleman TA. Abfraction, abrasion, biocorrosion and the enigma of noncarious cervical lesions: a 20 year perspective. J Esthet Restor Dent 2012; 24: 10 -23 Gurgel CV, Rios D, de Oliveira TM, Tessarolli V, Carvalho FP, Machado MA, Risks factory for dental erosion in a group of 12 and 16 year old brasilian schoolchildren. Int J Paediatr Dent 2011; 21: 50 -57
Referências da sonda exploradora no local 9. • Humphrey SP Williamson RT. A review of saliva : Normal composition, flow and function. J Prosthetic Dent 2001; 85: 162 -169 10. Hur B, Kim HC, Park JK, Versluis A. Characteristics of non-carious cervical lesions – An ex vivo study using micro computed tomography. J Oral rehabil 2011; 38: 469 -474 11. Levitch LC, Bader JD, Heyman HO. Non-carious cervical lesions. J Dent 1994; 22: 195 -207 12. Lussi A. Erosive tooth • Leve wear –jato A multifactorial condition of growing concern and increasing Knowledge. de ar Monogr Oral Sci 2006; 20: 1 -8 13. Meurman JH, Frank RM. Scanning electron microscopic study of the effect of salivary pellicle on enamel erosion. Caries Res 1991; 25: 1 -6 14. Soares PV, Santos-Filho PC, Soares CJ, et al. Non-carious cervical lesions: Influency of morphology and load type on biomechanical behaviour of maxillary incisors. Aust Dent J 2013; 58: 306 -314 15. Soares PV, Grippo JO. Lesões Cervicais não cariosas e hipersensibilidade dentinária cervical: Etiologia, Diagnóstico e Tratamento. Quintessence Editora 2017; 1 -223 16. Wang X, Lussi A. Functional foods /ingredients on dental erosion. Eur. J Nutr 2012; 51(supply 2): s 39 -s 48 17. Wang B. Cleaning, abrasion and polishing effect of novel perlite toothpaste abrasive. J Clin Dent 2013; 24(3): 88 -93
Referências 18. Young WG, Khan F. Sites of dental erosion are saliva – dependent. J Oral Rehabil 2002; 29: 35 -43 • Leve jato de ar
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