DIAGNSTICO DE DOENAS GENTICAS MTODOS DE RASTREAMENTO MTODOS

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DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS GENÉTICAS: MÉTODOS DE RASTREAMENTO

DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS GENÉTICAS: MÉTODOS DE RASTREAMENTO

MÉTODOS DE RASTREAMENTO Uma ampla variação de técnicas são utilizadas para a identificação de

MÉTODOS DE RASTREAMENTO Uma ampla variação de técnicas são utilizadas para a identificação de doenças genéticas. � Todos os métodos têm vantagens e desvantagens e requerem considerável habilidade e experiência para serem realizados. � Não existe uma padronização ou preferência geral por um método, mas os laboratórios devem ser conhecedores das limitações e sensibilidade dos métodos utilizados. �

Doenças Genéticas: Padrões de Herança Simples ou Complexo � Autossômicas Recessivas � Autossômicas Dominantes

Doenças Genéticas: Padrões de Herança Simples ou Complexo � Autossômicas Recessivas � Autossômicas Dominantes � Ligadas ao Cromossomo X � Poligênicas ou Multifatoriais

Testes Genéticos � Citogenético � DNA � Metabólico

Testes Genéticos � Citogenético � DNA � Metabólico

Método Citogenético �A observação microscópica de cromossomos normais e anormais permitiram a construção de

Método Citogenético �A observação microscópica de cromossomos normais e anormais permitiram a construção de mapas citogenéticos do genoma de muitas espécies. Estes mapas mostram a localização relativa de características morfológicas dos cromossomos (ex; centrômeros, marcadores citogenéticos ou bandas) e lesões cromossômicas visíveis.

Mapa Citogenético � Ordem de seqüências de DNA derivadas de arranjos físicos dos seus

Mapa Citogenético � Ordem de seqüências de DNA derivadas de arranjos físicos dos seus sítios de hibridação. � O método de FISH (hibridação in situ fluorescente) é o meio mais direto de localizar marcadores moleculares e genéticos no mapa citogenético permitindo a integração entre mapas genéticos e moleculares.

Método FISH Hibridação in situ fluorescente Técnica pela qual se realiza o acoplamento (hibridação)

Método FISH Hibridação in situ fluorescente Técnica pela qual se realiza o acoplamento (hibridação) de duas fitas de DNA complementares em lâminas para microscopia. Esta técnica permite identificar a presença, ausência, quantidade ou localização de segmentos cromossômicos específicos, através de sondas de DNA (segmentos cromossômicos de sequência conhecida) marcadas com fluorocromos.

TIPOS DE SONDAS QUE PODEM SER UTILIZADAS a) Sondas que hibridam com seqüências únicas

TIPOS DE SONDAS QUE PODEM SER UTILIZADAS a) Sondas que hibridam com seqüências únicas ou loco-específicas; � b) Sondas que hibridam com estruturas cromossômicas específicas (sondas constituídas de DNA repetitivo: as alfasatélites ou pericentroméricas, as betasatélites e as teloméricas); � c) Sondas que hibridam com seqüências múltiplas de um mesmo cromossomo, também chamadas de “bibliotecas”, que “pintam” um cromossomo inteiro. �

APLICAÇÕES DO FISH NA PRÁTICA CLÍNICA � A técnica de FISH pode ser utilizada

APLICAÇÕES DO FISH NA PRÁTICA CLÍNICA � A técnica de FISH pode ser utilizada para detectar, elucidar e quantificar alterações cromossômicas numéricas e/ou estruturais, tais como as encontradas em: NEOPLASIAS –Ex. : LMC caracterizase pela presença da translocação t(9; 22)

APLICAÇÕES DO FISH NA PRÁTICA CLÍNICA � ALTERAÇÕES CONSTITUCIONAIS (CONGÊNITAS) – Ex. : detecção

APLICAÇÕES DO FISH NA PRÁTICA CLÍNICA � ALTERAÇÕES CONSTITUCIONAIS (CONGÊNITAS) – Ex. : detecção de síndromes causadas por microdeleções