INFERNCIA DESCRITIVA MARIA DAS GRAAS RUA mgracasruauol com

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INFERÊNCIA DESCRITIVA MARIA DAS GRAÇAS RUA mgracasrua@uol. com. br

INFERÊNCIA DESCRITIVA MARIA DAS GRAÇAS RUA mgracasrua@uol. com. br

INFERÊNCIA DESCRITIVA 1 DISTINÇÃO: 1. 1 DESCRIÇÃO Coletar e narrar fatos 1. 2 INFERÊNCIA

INFERÊNCIA DESCRITIVA 1 DISTINÇÃO: 1. 1 DESCRIÇÃO Coletar e narrar fatos 1. 2 INFERÊNCIA DESCRITIVA 1. 2. 1 Seleção dos Fatos a serem registrados 1. 2. 2 Inferir informação sobre os fatos não observados a partir dos fatos observados 1. 2. 3 Distinguir o que são os componentes sistemáticos dos fatos observados e o que são componentes não sistemáticos TAREFA

FUNDAMENTAL DA CIÊNCIA 2 Componentes da Inferência Científica 2. 1 Componentes sistemáticos de um

FUNDAMENTAL DA CIÊNCIA 2 Componentes da Inferência Científica 2. 1 Componentes sistemáticos de um evento: são aqueles próprios do evento, que fazem parte da sua natureza e sua estrutura. 2. 2 Componentes não-sistemáticos de um evento: são aqueles que não fazem parte da natureza e da estrutura do evento, mas de um contexto específico. Podem ter impacto próprio. Desafios da Inferência Científica: Unicidade/Complexidade/Simplificação

REGRA: Na medida do possível, a inferência deve informar sobre classes de eventos (o

REGRA: Na medida do possível, a inferência deve informar sobre classes de eventos (o que é geral, constitui um padrão) e sobre eventos específicos em contextos específicos. A melhor maneira de entender um eventos específico pode ser o estudo de padrões sistemáticos em eventos similares Isso pode ser feito mediante o estudo comparativo Estudo comparativo: regras de inferência descritiva

3. 1 ESTRUTURAÇÃO: a comparação tem que Ter um foco: hipótese 3. 1. 1

3. 1 ESTRUTURAÇÃO: a comparação tem que Ter um foco: hipótese 3. 1. 1 O melhor modo de organizar fatos é tomá-los como implicações observáveis de alguma teoria ou hipótese 3. 2 CONTROLE: devem ser coletados dados sobre as mesmas variáveis em unidades de estudo selecionadas 3. 3 INTERAÇÃO: deve-se observar as interações entre teoria e dados à luz da lógica da inferência científica buscar as implicações observáveis

3. 4. 1 A regra é buscar dados desagregados para mais tarde fazer as

3. 4. 1 A regra é buscar dados desagregados para mais tarde fazer as agregações necessárias. MODELOS DE COLETA DE DADOS: todos se baseiam em variáveis, unidades e observações (p. 51) 4. 1 Variável: é um conceito que representa alguma 4. 2 Unidades: podem ser pessoas, organizações, etc 4. 3 Observações: são os valores assumidos pela coisa cujos valores mudam de um conjunto de unidades para outro. variável conforme cada unidade.

4. 4. 1 Métodos e técnicas de coleta que incluem observação simples ou participantes,

4. 4. 1 Métodos e técnicas de coleta que incluem observação simples ou participantes, entrevistas em profundidade individuais ou em grupos, registros históricos ou administrativos, surveys de amplo escopo, experimentos controlados ou pesquisa quasi-experimental, etnografia, análise de conteúdo. o que é importante é: 4. 4. 1 Adequação entre método/técnica e objeto de estudo 4. 4. 2 Relato preciso de como os dados foram coletados, sua fonte, como foram sistematizados

5 SUMARIZAÇÃO DE DADOS É a organização do que é essencial nos dados, separando

5 SUMARIZAÇÃO DE DADOS É a organização do que é essencial nos dados, separando os detalhes relevantes e irrelevantes Sumários devem focalizar os resultados queremos descrever ou explicar Sumários devem simplificar a informação (usa-se medidas, categorias e não unidades ou observações) Sumários são essenciais para a inferência descritiva, mas não a substituem. A inferência descritiva exige a distinção entre os fenômenos sistemáticos e não sistemáticos

6 CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO DA INFERÊNCIA DESCRITIVA 6. 1 Na medida do possível, as

6 CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO DA INFERÊNCIA DESCRITIVA 6. 1 Na medida do possível, as inferências não devem conter viezes. 6. 1. 1 Um viéz ocorre quando existe um erro sistemático que força a variação de uma fenômeno mais em uma direção do que em outra. Erro sistemático não é aleatório, não resulta do caos. Repete-se consistentemente Erro não sistemático é aleatório 6. 2 Eficiência significa que o estimador que usamos para basear a nossa inferência contém pouca variância, portanto, é mais acurado e mais preciso. Quanto menor a variância do estimador, maior a eficiência da nossa inferência.

6. 2 Eficiência significa que o estimador que usamos para basear a nossa inferência

6. 2 Eficiência significa que o estimador que usamos para basear a nossa inferência contém pouca variância, portanto, é mais acurado e mais preciso. Quanto menor a variância do estimador, maior a eficiência da nossa inferência. 6. 3 Consistência significa que – mantendo as mesmas condições - à medida que aumenta o número de replicações e/ou de observações, a variância observada no fenômeno estudado permanece dentro da média.