Fisiologia Respiratria Prof andr maia Respirao Celular n
- Slides: 39
Fisiologia Respiratória Prof andré maia
Respiração Celular n Transporte de O 2 e CO 2 n Troca de Gases n Circulação Pulmonar n Controle da Ventilação n
Respiração Celular n n A célula precisa de energia para a contração muscular, biossíntese, transporte transmembrana e produção de calor – Bomba Na/K ATPase Substratos são oxidados liberando energia. Oxidar: perda de elétrons com liberação de energia. Para que serve o Oxigênio? É o aceptor final de elétrons, porém não de forma direta.
Respiração Celular
Respiração Celular n ATP: “moeda corrente” da energia celular – reciclado em ADP. * O ATP corporal é suficiente para manter as funções por 1, 5 min.
Respiração Celular n n n O que acontece quando há pouco oxigênio? Glicólise continua ocorrendo no citoplasma: NADH + H com piruvato = lactato n n Aeróbio: 1 mol de glicose = 38 mols ATP Anaeróbico: 1 mol de glicose= 2 mols ATP Metabolismo Anaeróbico
Respiração Celular n Transporte de O 2 e CO 2 n Troca de Gases n Circulação Pulmonar n Controle da Ventilação n
Transporte de O 2 e CO 2 n n O oxigênio é transportado pela hemoglobina, por uma ligação reversível das pulmões para os tecidos. A carbaminohemoglobina no sentido contrário. Hb. A possui duas cadeias alfa e duas beta – cada uma com um grupo heme. Heme é formado por protoporfirina e um íon Ferroso – local para ligação de oxigênio. Fatores que alteração a conformação especial da molécula, aumentando ou reduzindo a afinidade do oxigênio pelo heme.
Transporte de O 2 e CO 2 n n n PO 2 depende do oxigênio não ligado a hemoglobina – apenas O 2 dissolvido. Saturação de hemoglobina depende da p. O 2. Uma ligação do oxigênio com heme, facilita as demais ligações.
Curva de Dissociação O 2 -Hemoglobina Aumento da p. O 2 entre 10 e 60 mm. Hg produzem um aumento substancial da saturação. Aumentos acima de 60 mm. Hg, saturação de 90%, não alteram tanto a saturação.
Curva de Dissociação O 2 -Hemoglobina
Curva de Dissociação O 2 -Hemoglobina – Desvios da Curva 2 - nos tecidos com o acúmulo de CO 2, H, temperatura aumentada e 2, 3 difosfoglicerol reduzem a afinidade do oxigênio pela hemoglobina. Liberando mais para os tecidos. 3 - no alvéolo, pouco CO 2, H, temperatura menor e pouco 2, 3 difosfoglicerol aumenta a afinidade de oxigênio pela hemoglobina. Mais oxigênio ligado a Hb.
Transporte de CO 2 n Arterial: n n 90% bicarbonato 5% ligado à hemoglobina 5% dissolvido no plasma Venoso: n n n 60% bicarbonato 30% ligado à hemoglobina. 10% dissolvido no plasma.
Curva de Dissociação CO 2 n n A relação é mais linear. As curvas variam com a Sat. O 2 – Efeito Haldane.
Respiração Celular n Transporte de O 2 e CO 2 n Troca de Gases n Circulação Pulmonar n Controle da Ventilação n
Troca de Gases n n n Volume minuto= Volume Corrente x FR Volume minuto= 500 x 10 = 5 litros 4 litros que fazem trocas com 840 ml de oxigênio. O sangue venoso tem 750 ml de O 2 e ganha 250 ml ao passar pelos pulmões e se tornar arterial. Perdendo 250 ml quando passam pelos tecidos novamente. O sangue venoso tem 2600 ml de CO 2 sendo 200 liberado pelos pulmões. O sangue arterial com 2400 ml recebe mais 200 ml de CO 2 nos tecidos.
Difusão de CO 2 e Oxigênio n Atravessar a parede alveolar, interstício e capilar. Lei de Fick n Coeficiente de difusão do CO 2 é maior. n
n n Espaço morto é a porção onde não há troca gasosa. Ventilação alveolar é o volume nas áreas de troca vezes x freqüência respiratória.
Concentração Alveolar de Gases Ventilação Alveolar
Respiração Celular n Transporte de O 2 e CO 2 n Troca de Gases n Circulação Pulmonar n Controle da Ventilação n
Circulação Pulmonar n n Algumas semelhanças com a circulação sistêmica. . . Algumas diferenças: n n Baixas pressões – pouca transudação que aumentaria a barreira álveolo-capilar Baixa resistência
Circulação Pulmonar n Vasos: n n Os vasos da circulação pulmonar contém 450 ml de sangue. Os capilares tem apenas 70 ml. São distensíveis podendo aceitar o aumento do débito de VD, sem aumento da pressão.
Circulação Pulmonar n Pressões: n n n P. artéria pulmonar sistólica: 25 mm. Hg P. artéria pulmonar diastólica: 10 mm. Hg Média: 15 mm. Hg P. no átrio esquerdo: 5 mm. Hg P. capilar pulmonar média: 8 mm. Hg
Circulação Pulmonar n n Pressão Hidrostática – Arterial: Média de 15 mm. Hg, porém é. . 10 mm. Hg maior nas base 10 mm. Hg menor no ápice 5 mm. Hg 15 mm. Hg 25 mm. Hg
Circulação Pulmonar n n Pressão Hidrostática – Venosa: Média de 5 mm. Hg, porém é. . 10 mm. Hg maior nas base 10 mm. Hg menor no ápice - 5 mm. Hg 15 mm. Hg
Circulação Pulmonar Se a pressão alveolar for maior do que a pressão capilar os vasos fecham e não haverá fluxo. n A pressão alveolar é igual a pressão atmosférica, mais ou menos 1 cm H 2 O. A pressão alveolar aumenta muito com a VM!!!
Circulação Pulmonar – Zonas Pulmonares n Zona 1: n n n Mais próxima ao ápice. P. alveolar> P. artéria pulmonar: não há fluxo sangüíneo e a ventilação não é útil. Não existe em pulmões normais, surgem quando há aumento da p. alveolar ou redução da p. artéria pulmonar.
Circulação Pulmonar n Zona 2: n n P. artéria pulmonar> p. alveolar> p. veia pulmonares. Fluxo capilar intermitente depende da diferença arterial-alveolar.
Circulação Pulmonar n Zona 3: n n P. arterial e venosa pulmonar > P. alveolar Os capilares permanecem abertos e o fluxo é terminado pela diferença de pressão arterio-venosa.
Hipóxia = Vasoconstrição? n n n O que acontece para que áreas não ventiladas não sejam perfundidas? P. alveolar> 70 mm. Hg há produção de óxido nítrico e faz vasodilatação da área que está sendo ventilada. P. alveolar< 70 mm. Hg não há produção de óxido nítrico e ocorre vasoconstrição.
Shunt Venoso n n n O coração esquerdo recebe uma pequena quantidade de sangue venoso das artérias brônquicas (1% do DC) e veias que drenam o VE. Quantidade de oxigênio no sangue arterial é menor que no capilar pulmonar. Agravada por algumas situações.
Relação Ventilação/Perfusão n Normal: 0, 8 n n 4 litros/min de ventilação alveolar. 5 litros/min de perfusão. Aumentada: aumento p. O 2 alveolar e reduz o CO 2 – sem perfusão - ar inspirado. Reduzida: aumento do CO 2 alveolar e redução do p. O 2 – sem ventilação – sangue venoso.
Relação Ventilação/Perfusão n Ápice: 3 n n n p. O 2=130 mm. Hg p. CO 2= 28 Bases: 0, 6 n n p. O 2= 88 mm. Hg p. CO 2= 42 mm. Hg
Respiração Celular n Transporte de O 2 e CO 2 n Troca de Gases n Circulação Pulmonar n Controle da Ventilação n
Controle da Ventilação n Centro respiratório na Medula Oblonga: n n Dorsais: inspiratório Ventrais: expiratório SNC
Controle da Ventilação n Quimiorreceptores Centrais: Aumento da concentração de Hidrogênios no líquor estimula a ventilação. n n CO 2 arterial é mais importante do que o p. H! p. O 2 arterial não é importante!
Controle da Ventilação n Quimiorreceptores periféricos: n Bulbo carotídeo e aorta.
Controle da Ventilação n Resposta a hipóxia: Depende do CO 2. A resposta é maior abaixo de 60 mm. Hg.
Controle da Ventilação n Outros fatores: corticais e hipotalâmicas, receptores pulmonares, receptores musculares, barorreceptores, temperatura e hormonal.
- Andr rasal
- Dr andr
- Dr andr
- Atitudes sociais exemplos
- Aazospermia
- De andr
- Dr andr
- Andr breton
- Maia-liisa anton
- Passeio final de carlos e ega
- Ceep newton freire maia
- Food allergy testing auckland
- Mapu maia
- Escola básica integrada canto da maia
- Infraestrutura e superestrutura
- Marcelo verdini maia
- Maia davies
- Maia lincoln
- Caito maia fleury
- Describing films
- Maia uibo
- Gnômons
- Sos maia
- Centro de ensino vicente maia
- Hermes maia
- Maia pinsky
- Sistema excretor comparado
- Costante di spazio
- Filtração glomerular fisiologia
- Fisiologia gastrica
- Fisiologia vegetal
- Cck fisiologia
- Características de la contracción uterina
- Pressão hidrostática capilar
- Puente en cerrojo fisiologia
- Pressione colloido osmotica rene
- Composicion orina
- Fisiologia della minzione
- Anatomia e fisiologia humana
- Placentai