OS MAIASCAPTULO FINAL PERSONAGENS Carlos Da Maia Joo

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OS MAIAS-CAPÍTULO FINAL

OS MAIAS-CAPÍTULO FINAL

PERSONAGENS Carlos Da Maia; João De Ega; Dâmaso Salcede;

PERSONAGENS Carlos Da Maia; João De Ega; Dâmaso Salcede;

CARLOS DA MAIA Era um homem alto e bem-constituído , tinha uma educação à

CARLOS DA MAIA Era um homem alto e bem-constituído , tinha uma educação à Inglês , era Aristocrata e tinha um grande amor por Maria Eduarda. Carlos Da Maia

JOÃO DE EGA Era um homem magro , era um grande amigo de Carlos

JOÃO DE EGA Era um homem magro , era um grande amigo de Carlos Da Maia , era excêntrico , era muito crítico , era sentimental e era leal. João De Ega

D MASO SALCEDE Era um homem baixo e gordo , era sobrinho de Guimarães

D MASO SALCEDE Era um homem baixo e gordo , era sobrinho de Guimarães , tinha inveja de Carlos Da Maia , era cobarde e não tinha dignidade e era obcecado pelo “ Chique a valer “ Dâmaso Salcede

ESPAÇO FÍSICO Largo de Camões; Chiado; Avenida; Ramalhete; Rampa de Santos; Aterro;

ESPAÇO FÍSICO Largo de Camões; Chiado; Avenida; Ramalhete; Rampa de Santos; Aterro;

O PASSEIO FINAL DE CARLOS E EGA (CAPÍTULO XVIII) ü Através da sua coluna

O PASSEIO FINAL DE CARLOS E EGA (CAPÍTULO XVIII) ü Através da sua coluna High Life, a revista “A Gazeta Ilustrada” noticia a viagem de Carlos e de João da Ega, que se viera a concretizar. (p. 688) ü Passado ano e meio, Ega regressa a Lisboa, anunciando o seu novo livro – Jornadas da Ásia. (p. 689) ü A terminar 1886, Carlos redige uma carta a Ega, dizendo-lhe que virá a Portugal, após uma ausência de praticamente dez anos. (p. 690) ü Carlos e Ega almoçam no Hotel Bragança, no ano de 1987, mais precisamente em janeiro. (p. 690) ü Ambos passeiam por Lisboa, comentando a estagnação, a falta de sensibilidade, a falta de empenho e a ociosidade em que o país se encontra. (p. 697)

O PASSEIO FINAL DE CARLOS E EGA (CAPÍTULO XVIII) ü Visitam ambos o Ramalhete

O PASSEIO FINAL DE CARLOS E EGA (CAPÍTULO XVIII) ü Visitam ambos o Ramalhete e comentam o casamento de Maria Eduarda com o fidalgo francês Mr. Trelain. (p. 710) ü Ambos explanam a sua filosofia e teoria da vida: nada desejar e nada recear e comentam que falharam a vida, isto é: «falhase sempre na realidade aquela vida que se planeou com a imaginação» . (p. 715) ü Ambos desatam a correr para apanhar o americano que, entretanto, viram ao longe, no escuro, com a sua lanterna vermelha. (p. 716) ü Carlos e Ega concluem que são uns falhados, uns românticos. Carlos afirma que a sua teoria de vida é o fatalismo muçulmano.