Doenas do Aparelho Cardiovascular 1 Paciente sexo feminino

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Doenças do Aparelho Cardiovascular 1

Doenças do Aparelho Cardiovascular 1

Paciente, sexo feminino, 65 anos, hipertensa, obesa, procurou atendimento no com sintomas gripais há

Paciente, sexo feminino, 65 anos, hipertensa, obesa, procurou atendimento no com sintomas gripais há uma semana. Apresentou exame físico sem alterações importantes. Foi realizada radiografia de tórax. Com base na história clínica e na imagem qual a principal HD: Na periferia está bem calcificado de forma linear; Lesão efeito de massa sobre a traqueia, indica lesão no mediastino anterior ou médio; Não dar para visualizar o arco aortico; Aorta tortuosa. Não é dissecção de aorta pq teria q ter DOR. SÍNDROME TORÁXICA AGUDA: infarto, dissecção de aorta, (ABDOMINAL: isquemia mesentérica, nefrolitiase); Cisto pericárdico: densidade seria mais homogênea Aneurisma de aorta torácica

FR envolvidos na gênese da TEP: Tronco pulmonar Ramo dir Ramo esq § Imobilização

FR envolvidos na gênese da TEP: Tronco pulmonar Ramo dir Ramo esq § Imobilização prolongada; § Sepse (acamado + hipercoagulabilidade pela SIRS); § Cirurgia ortopédica de grande porte (embolia gordurosa); § Trombose venosa profunda-TVP. Não é FR para TEP: Varizes de membros inferiores (são pequenas tromboses de vasos periféricos, superficiais). Fazer anticoagulante profilático; Ø Paciente com dispneia súbita + perna mais inchada: RX → ARTERIOGRAFIA (TC com contraste com protocolo para TEP: para poder opacificar os vasos segmentares e subseguimentares do lung) TROMBO EMBOLISMO PULMONAR - TEP

USG com doppler de membros inferiores para pesquisa de trombose Artéria: Fluxo arterial preenchendo

USG com doppler de membros inferiores para pesquisa de trombose Artéria: Fluxo arterial preenchendo o vaso que tem área de estenose; Ateroma levando a estenose menor que 50% do diâmetro do vaso (tranquila). Veia: qd pressionar a parte de sangue colaba, menos a parte do trombo → trombo parcial Durante a execução deste exame, ao se pressionar o transdutor sobre a veia observada na imagem, o profissional deve ter verificado completo colabamento da sua luz. Se ela colabar é pq vc empurrou o trombo para cima. Exame trabalhoso feito na perna inteira; Paciente: edema assimetrico + dor (redução do retorno venoso); TROMBO

ira Luz v e r d a de Homem, 73 anos procura o PS

ira Luz v e r d a de Homem, 73 anos procura o PS com dor de forte intensidade e dispneia há cerca de 2 dias. Qual HD: TC com contraste corte sagital no nível do arco aortico; Aorta ascendente: Falha de enchimento= trombo; Aorta descendente: imagem linear dividindo a luz em duas, a imagem mais posterior esta heterogênea: luz verdadeira e luz falsa. Dissecção de aorta TIPO A

Tipo B: depois da saída da A. subclavia esq HAS: principal FR, relacionado a

Tipo B: depois da saída da A. subclavia esq HAS: principal FR, relacionado a 70% dos casos

Dissecção de aorta abdominal

Dissecção de aorta abdominal

Válvula aortica Luz verdadeira Hipodenso: derrame pericárdico, constringindo o coração Hemotórax maciço por rotura

Válvula aortica Luz verdadeira Hipodenso: derrame pericárdico, constringindo o coração Hemotórax maciço por rotura de dissecção de aorta Aorta Descendente: luz falsa onde o contraste esta heterogêneo Dissecção de aorta ascendente que rompeu→ hemopericardio→ tamponamento cardíaco; Se fizer USG, fica anecoico.

Dedo que necrosou, por causa de vasculopatia avançada; Paciente: dor, queimação, desconforto, até ficar

Dedo que necrosou, por causa de vasculopatia avançada; Paciente: dor, queimação, desconforto, até ficar necrosado; Agudo: trombo em artéria; Crônico: redução progressiva e lenta do fluxo

Calcificação intensa da Aorta

Calcificação intensa da Aorta

Parede da aorta abdominal e iliacas com calcificação: paciente deve ter vasculopatia avançada

Parede da aorta abdominal e iliacas com calcificação: paciente deve ter vasculopatia avançada

Aumento da luz do vaso globalmente, todas as camadas aumentam, vai ter um fluxo

Aumento da luz do vaso globalmente, todas as camadas aumentam, vai ter um fluxo mais lento e vai predispor a formar trombo; TROMBO MURAL: hipodenso circunferencial, a parede dele é o fino de fora e está calcificada. PACIENTE COM SINAL DE RUPTURA EMINENTE; Sinal de desorganização do vaso: calcificação em 2 planos; Sangramento no retoperitôneo

37 anos, dispnéia e dor pleurítica, edema de membros inferiores. RX em AP. Se

37 anos, dispnéia e dor pleurítica, edema de membros inferiores. RX em AP. Se esse RX estivesse adequadamente penetrado, o lung esquerdo ia estar mais escuro e o lung direito ia estar muito mais escuro; Problema esta no lung diretio; Não é pneumotórax, pq vc vê trama vascular. Pede TC→ área de oligoemia INFARTO PULMONAR MACIÇO

TC corte axial, janela de mediastino Tronco da pulmonar aumentado, pq o fluxo foi

TC corte axial, janela de mediastino Tronco da pulmonar aumentado, pq o fluxo foi bloqueado pelo TEP→ HIPERTENSÃO PULMONAR. INFARTO PULMONAR MACIÇO

Arteriografia com protocolo para TEP Janela de partes moles para ver vaso com aumento

Arteriografia com protocolo para TEP Janela de partes moles para ver vaso com aumento da espessura do corte, para analisar a espessura dos vasos; Vasos esquerdos magnificados; Não se vê contraste chegando nos vasos esquerdos, defeito de perfusão→ TEP. INFARTO PULMONAR MACIÇO

Ateroesclerose Arterioesclerose: calcificação da parede da artéria; Hiperplasica= HAS; Hialina= DM, HAS Arterioloesclerose= DM

Ateroesclerose Arterioesclerose: calcificação da parede da artéria; Hiperplasica= HAS; Hialina= DM, HAS Arterioloesclerose= DM e HAS (nefroesclerose), Calcificação distrófica de Mönckeberg

Superfície da intima; Espessamento da parede; Cristais de colesterol; Cells escamosas= macrófagos (fagocita gordura

Superfície da intima; Espessamento da parede; Cristais de colesterol; Cells escamosas= macrófagos (fagocita gordura que entra na parede do vaso).

Calcificação Parecem ser estáveis, pq não tem trombose, mas pode ocorrer rapidamente e ocluir

Calcificação Parecem ser estáveis, pq não tem trombose, mas pode ocorrer rapidamente e ocluir a luz do vaso e causar isquemia.

ruptura da capa fibrosa de uma placa aterosclerótica, o que propicia agregação de plaquetas

ruptura da capa fibrosa de uma placa aterosclerótica, o que propicia agregação de plaquetas sobre o colágeno subendotelial

Espessura normal da parede Placa aterosclerótica Área de trombose, com resto de vaso Recanalização

Espessura normal da parede Placa aterosclerótica Área de trombose, com resto de vaso Recanalização do trombo obstrutivo Calcificação

Necrose fibrinoide da parede da arteríola, causada por HIPERTENSÃO MALIGNA

Necrose fibrinoide da parede da arteríola, causada por HIPERTENSÃO MALIGNA

Vaso perdeu a elasticidade e a complacência, não tem a luz ocluída; Mas tem

Vaso perdeu a elasticidade e a complacência, não tem a luz ocluída; Mas tem irrigação deficiente. É arterioesclerose. Calcificação distrófica de Mönckeberg

Mobilização precoce Botas pneumáticas: É a bomba que devolve o sangue para o coração.

Mobilização precoce Botas pneumáticas: É a bomba que devolve o sangue para o coração. O membro que tem trombo não pode usar a bota, pq facilitaria seu embolismo. Prevenção de trombose venosa profunda

PREVENÇÃO DE TEP: medidas físicas Elevação dos membros inferiores ¾ Em pacientes impossibilitados de

PREVENÇÃO DE TEP: medidas físicas Elevação dos membros inferiores ¾ Em pacientes impossibilitados de deixar o leito, a elevação dos membros inferiores que compense a diferença de altura em supino entre as veias da região poplítea e a veia femoral ¾ ao redor de 10 cm ¾ se opõe à estase venosa e é considerada um método útil de prevenção em estudos não controlados. Movimentação ativa e passiva dos membros inferiores ¾ Em pacientes impossibilitados de deixar o leito. Deambulação precoce ¾ Saída do leito e deambulação constituiu-se no primeiro método físico de prevenção da troboembolia venosa, devendo associar-se aos demais. Meias elásticas de compressão graduada (MECG) ¾ Constituem-se em indicação primária, junto com a deambulação precoce. Aumentam a velocidade do fluxo venoso na veia femoral. Devem-se preferir as que vão até a coxa, mas as que chegam até o joelho também são eficientes. Compressão pneumática intermitente externa dos membros inferiores (CPI) ¾ Através da insuflação seqüencial de manguitos, envolvendo dos pés à panturrilha, aumenta significativamente o fluxo venoso e tem ação fibrinolítica. É altamente eficaz. Pode substituir ou ser acrescentado aos esquemas com drogas antitrombóticas. Filtro de veia cava inferior: permanentes e temporários ¾ Prevenção de TEP em pacientes de riscos alto e muito alto impossibilitados de receber anticoagulantes ou com antecedentes de insucesso com as medidas usuais. Filtros temporários (até 14 dias) podem ser usados em situações igualmente temporárias de risco.

Varizes: não é FR para TEP (dano superficial), ele tem risco de fazer trombose

Varizes: não é FR para TEP (dano superficial), ele tem risco de fazer trombose local Úlcera de estase derivada de deficiência na drenagem venosa periférica do membro Pigmentação na pele é o ferro das hemácias em excesso no local.

Manifestação incomum da trombose venosa profunda-TVP e resulta do comprometimento maciço do fluxo venoso,

Manifestação incomum da trombose venosa profunda-TVP e resulta do comprometimento maciço do fluxo venoso, com desenvolvimento de isquemia. Infarto hemorrágico. Flegmasia alba dolens Flegmasia cerulea dolens Gangrena venosa

Perfusão CINTILOGRAFIA DE VENTILAÇÃO-PERFUSÃO: compara a imagem qd ventila o radiofarmaco (estuda a ventilação,

Perfusão CINTILOGRAFIA DE VENTILAÇÃO-PERFUSÃO: compara a imagem qd ventila o radiofarmaco (estuda a ventilação, ver o radiofarmaco chegar no alvéolo), dps faz perfusão de radiofarmaco venoso (ramos de A. pulmonar). Realizado antes e depois de procedimento terapêutico.

Hemopericárdio secundário a ruptura da parede aórtica para dentro do saco pericárdico. HAS; Fibrose;

Hemopericárdio secundário a ruptura da parede aórtica para dentro do saco pericárdico. HAS; Fibrose; Nefroesclerose.

Cor pulmonale: forma latina para coração pulmonar, querendo dizer, o coração cujas alterações são

Cor pulmonale: forma latina para coração pulmonar, querendo dizer, o coração cujas alterações são devidas exclusivamente a doença pulmonar crônica. Na prática, isto corresponde a hipertrofia (muitas vezes acompanhada de dilatação) do ventrículo direito, sendo que o ventrículo esquerdo é normal. A hipertrofia de VD é devida ao aumento da resistência do leito vascular pulmonar. Entre as causas mais comuns estão doenças que levam a redução do parênquima pulmonar como a tuberculose e o enfisema (onde há destruição difusa dos septos alveolares) e TEP de repetição. O cor pulmonale é um bom exemplo de hipertrofia, e equivale à hipertrofia do VE na hipertensão arterial sistêmica. A dilatação ocorre secundariamente à hipertrofia, quando esta não é mais suficiente para fazer bombear todo o sangue que entra na cavidade.