Reviso Ondas Eletromagnticas EM o Cam Plano d

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Revisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) o Cam Plano d Pl o an po m Ca

Revisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) o Cam Plano d Pl o an po m Ca o ric ét El Capítulo 2 do Battan. nético po Mag do Campo Elétrico Campo Magnético Direç Fei o d o ã xe

Campo Elétrico - E • O campo elétrico – E - é um conceito

Campo Elétrico - E • O campo elétrico – E - é um conceito definido pela força que uma carga (usualmente uma carga de teste) experimentaria se fosse deslocada a uma distância (r) relativa a uma outra carga q. • Logo o campo elétrico existe na presença de um corpo carregado. • o E tem magnitude e direção

Onde r é a distância entre as duas cargas ar é o vetor unitário

Onde r é a distância entre as duas cargas ar é o vetor unitário apontando de q 2 a q 1 permissividade di-elétrica do ar k = 4 = cte de Coulomb ou cte Eletrostática Sendo que 1/k (MKS) = 10 -7 c 2 (c = velocidade da luz = 3 x 108 m/s)

A polaridade da carga define a propagação das linhas de Campo Elétrico, ou seja,

A polaridade da carga define a propagação das linhas de Campo Elétrico, ou seja, a direção.

O campo elétrico pode ser representado através do vetor de deslocamento elétrico – D,

O campo elétrico pode ser representado através do vetor de deslocamento elétrico – D, o qual leva em consideração as características do meio que o campo elétrico existe: ou D(Cm-2) = E Lembrando que a permissividade ou capacidade de condução elétrica ( ) está relacionada com a habilidade do meio em armazenar a energia potencial elétrica. Vácuo : Ar : Razão :

O Vetor de deslocamento elétrico – D é utilizado para desenhar as linhas de

O Vetor de deslocamento elétrico – D é utilizado para desenhar as linhas de força

Campo Magnético • O campo magnético (B) é um campo produzido pelo movimento das

Campo Magnético • O campo magnético (B) é um campo produzido pelo movimento das cargas elétricas, logo B existe na presença de uma corrente elétrica • Intensidade do Campo Magnético – H • Tem magnitude e direção

O Campo magnético – H é representado pelo vetor de indução magnética – B,

O Campo magnético – H é representado pelo vetor de indução magnética – B, o qual leva em consideração as características do meio em que a corrente elétrica flui. onde é a capacidade indutiva magnética ou permeabilidade, e está relacionada com a habilidade do meio em armazenar a energia potencial magnética Vácuo : Ar : Razão :

Campos Magnéticos estão associados com cargas em movimentos , ou seja, correntes elétricas, logo

Campos Magnéticos estão associados com cargas em movimentos , ou seja, correntes elétricas, logo a Força Magnética (F) pode ser descrita como: I: Corrente B: Indução Magnética As linhas de campo magnético são círculos fechados em volta das correntes que o produzem

Equações de Maxwell • • Lei de Gauss Lei de Faraday Lei de Gauss

Equações de Maxwell • • Lei de Gauss Lei de Faraday Lei de Gauss para o Magnetismo Lei de Ampere

Lei de Gauss A divergência do campo elétrico é função da densidade de carga

Lei de Gauss A divergência do campo elétrico é função da densidade de carga (onde ρ é a densidade de carga )

Lei de Faraday Variações temporais no fluxo do campo magnético irão produzir variações de

Lei de Faraday Variações temporais no fluxo do campo magnético irão produzir variações de corrente, logo teremos linhas de campo elétrico fluindo em um circuito fechado (condutor).

Lei de Gauss para o Magnetismo A divergência do campo magnético é nula (circuitos

Lei de Gauss para o Magnetismo A divergência do campo magnético é nula (circuitos fechados)

Lei de Ampere Campo magnético existirá na presença de corrente e ou variação temporal

Lei de Ampere Campo magnético existirá na presença de corrente e ou variação temporal do campo elétrico.

Ondas eletromagnéticas (EM): A solução das equações de Maxwell implica no campo magnético e

Ondas eletromagnéticas (EM): A solução das equações de Maxwell implica no campo magnético e elétrico A EM se propaga na velocidade da luz quando no vácuo Os campos elétrico e magnético se propagam em ondas descritas como: ou: onde: r , θ e φ são as coordenadas. A é a amplitude, é a frequência e é uma fase arbitrária.

As ondas EM podem interagir de 4 maneiras: Reflexão: Refração:

As ondas EM podem interagir de 4 maneiras: Reflexão: Refração:

Espalhamento: Difração:

Espalhamento: Difração:

As ondas EM podem ser caracterizadas por: Comprimento de onda, λ [m, cm, mm

As ondas EM podem ser caracterizadas por: Comprimento de onda, λ [m, cm, mm etc] Frequencia, ν [s-1, hertz (Hz), megahertz (MHz), gigahertz (GHz) onde: c = λν

Como as ondas EM são irradiadas?

Como as ondas EM são irradiadas?

 • Resposta: Através da variação temporal da carga, voltagem e corrente

• Resposta: Através da variação temporal da carga, voltagem e corrente

Exemplo da Variação temporal da carga, voltagem e corrente para uma antena simples de

Exemplo da Variação temporal da carga, voltagem e corrente para uma antena simples de Dipolo Antena Dipolo A Carga + C /2 Carga - B Diferença Voltagem Ae. C E Corrente elétrica em C B E E B B Armazenamento pelo E Max V Armanezamento pelo B (Max I)

http: //www. kshitij-iitjee. com/production-of-electromagnetic-waves-by-an-antenna http: //philschatz. com/physics-book

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http: //www. kshitij-iitjee. com/production-of-electromagnetic-waves-by-an-antenna http: //www. cdt 21. com/resources/guide 2. asp http: //philschatz. com/physics-book

http: //www. kshitij-iitjee. com/production-of-electromagnetic-waves-by-an-antenna http: //www. cdt 21. com/resources/guide 2. asp http: //philschatz. com/physics-book

De forma simplificada temos que a energia é 1. A energia é armazenada alternadamente

De forma simplificada temos que a energia é 1. A energia é armazenada alternadamente entre os campos E e B; 2. Irradiada em ondas EM; 3. Dissipação desprezível na forma de calor pela antena

Próximo da antena (< 100 λ) A energia armazenada nos campos de indução (E

Próximo da antena (< 100 λ) A energia armazenada nos campos de indução (E e B) é muito maior que a energia irradiada (campo próximo) Para distâncias maiores que alguns (100 x) λs da antena: Energia irradiada é muito maior que a energia armazenada nos campos de indução (campo distante) Dessa forma, é conveniente ficar afastado do radar por pelo menos 100 λ Banda X – 3 cm 3 m Banda C – 5 cm 5 m Banda S – 10 cm 10 m

Vetor de propagação dos campos Elétrico e Magnético 2 ~1/r

Vetor de propagação dos campos Elétrico e Magnético 2 ~1/r

O H e E permanecem perpendiculares e em qualquer lugar no espaço variam senoidalmente

O H e E permanecem perpendiculares e em qualquer lugar no espaço variam senoidalmente e são perpendiculares à direção de propagação. As linhas magnéticas ficam circulares e concêntricas em relação à antena e ao planos perpendiculares A cada ½ ocorre um reverso da direção do campo E e H Direção de propagação ½

As linhas de fluxo elétrico estão sobre o plano da antena A cada ½

As linhas de fluxo elétrico estão sobre o plano da antena A cada ½ ocorre um reverso da direção ½ Direção de propagação

Após a uma certa distância da antena os campos E e H encontram-se em

Após a uma certa distância da antena os campos E e H encontram-se em fase. Direção de propagação

 • A cada ponto, a variação temporal do B induz um gradiente de

• A cada ponto, a variação temporal do B induz um gradiente de voltagem no espaço, E, que também varia no tempo e pode ser comparado com a corrente (corrente de deslocamento). Como consequência, este efeito produz um B, logo uma corrente de condução. • Dessa maneira, o B variável estabelece um E variável, o que por sua vez leva a formação de um B variável. • Em resumo, cada campo leva a formação de cada um periodicamente, e assim nenhum campo pode propagar sem o outro.

Antenas de Dipolo B E /2 Ao longo da antena, corrente, voltagem e cargas

Antenas de Dipolo B E /2 Ao longo da antena, corrente, voltagem e cargas oscilam a uma frequência f (ou c/ ), proporcionando oscilações de E e B. Assim a radiação EM é irradiada na mesma f Máxima Corrente – toda energia em B Máxima Voltagem – toda energia em E

 • Além das antenas de dipolo, os guias de onda são adequados para

• Além das antenas de dipolo, os guias de onda são adequados para este tipo de propagação em microondas. • Os guias de onda são essencialmente um cano metálico. • Eles concentram a energia em um feixe fino e são conectados a refletores focados (antenas parabólicas) e definem a polarização

Polarização das ondas eletromagnéticas • A polarização é definida pela orientação do campo eletromagnético.

Polarização das ondas eletromagnéticas • A polarização é definida pela orientação do campo eletromagnético. • O plano contendo o E é conhecido como plano de polarização ou plano de vibração. Ondas polarizadas: Os campos E e H oscilam individualmente em cada plano Direção de propagação

O E irá oscilar no plano x, y com z sendo a direção de

O E irá oscilar no plano x, y com z sendo a direção de propagação Para uma Onda monocromática: Y E X Onde f é a frequência, a diferença de fase entre Exm e Eym, X a coordenada paralela ao horizonte, Y normal a X e Z a direção de propagação.

Polarização horizontal Oscilação do campo elétrico Quando Eym = 0, o E oscila na

Polarização horizontal Oscilação do campo elétrico Quando Eym = 0, o E oscila na direção X e a onda é dita como “polarizada horizontalmente” horizontalmente

Polarização vertical Oscilação do campo elétrico Quando Exm = 0, o E oscila na

Polarização vertical Oscilação do campo elétrico Quando Exm = 0, o E oscila na direção Y e a onda é dita como “polarizada verticalmente” verticalmente

Hidrometeoros e Polarização

Hidrometeoros e Polarização

Polarização circular sentido da mão direita Oscilação do campo elétrico Quando Exm = Eym

Polarização circular sentido da mão direita Oscilação do campo elétrico Quando Exm = Eym e = /2 ou - /2, o vetor E gira em um círculo e a onda é dita como “polarizada circularmente” circularmente Em outras situações o E pode rotacionar como uma elipse

Uma gota de chuva esférica reflete um onda polarizada circularmente de forma reversa à

Uma gota de chuva esférica reflete um onda polarizada circularmente de forma reversa à transmissão. Logo no receptor, a antena rejeita este sinal, pois espera uma reflexão de uma onda com a mesma polarização da transmissão. Isso implica que este tipo de polarização minimiza a chuva de gota esférica. Por isso para medir chuva, o radar tem que ter as duas polarizações circulares (direita/esquerda). Alvos que não são esféricos por outro lado tem contribuição significativa. Estes radares, usam ZDR, CDR e Phi. Dp para inferir a chuva.

http: //www. phy. ntnu. edu. tw/ntnujava/index. php? topic=35 Exemplos de polarização H/V/C

http: //www. phy. ntnu. edu. tw/ntnujava/index. php? topic=35 Exemplos de polarização H/V/C

LHCP – polarização circular sentido horário – mão esquerda RHCP – polarização circular sentido

LHCP – polarização circular sentido horário – mão esquerda RHCP – polarização circular sentido anti-horário– mão direita