O perodo regencial Mdulo 7 Prof Pavani Histria
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O período regencial Módulo 7. Prof. Pavani - História
O tema mais famoso do Período Regencial é o conflito entre o governo central e os separatismos locais em uma série de guerras civis conhecidas como “Rebeliões Regenciais”
Sistema Político: os Partidos O Partido Restaurador ou Caramuru derivava do antigo Partido Português, formado pela aristocracia nobiliárquica (títulos de nobreza), por altos funcionários públicos, militares e comerciantes, na maioria de origem portuguesa, defendia o Absolutismo e o retorno de d. Pedro I ao trono brasileiro. O Partido Liberal Moderado era a principal força política do país e ocupou o poder durante toda a Regência. Composto de membros da aristocracia rural do Sudeste e da burguesia nacional, defendeu o liberalismo econômico e as restrições ao excesso de poder do imperador, sem, contudo, abdicar do centralismo político
Sistema Político: os Partidos Já o Partido Liberal Exaltado era composto por aristocratas decadentes do Nordeste, camadas médias urbanas e populares. Esses segmentos, que se encontravam à margem do processo político e econômico do país e esperavam por reformas mais profundas da estrutura do poder que concretizassem o ideal liberal, defendiam a supressão do Poder Moderador, a ampliação do direito de voto, o fim da vitaliciedade do Senado, o fim do Conselho de Estado e o fortalecimento dos poderes locais (federalismo), chegando mesmo a falar em república.
Da Regência Trina à Regência Una Nos meses de abril a junho de 1831, formou-se a Regência Trina Provisória. A Regência Trina Permanente foi eleita pela Assembleia Geral em 17 de junho de 1831. Sua composição incluiu as facções políticas que se expressavam na capital e também os interesses regionais da elite agrária. O padre Diogo Antônio Feijó, líder dos liberais moderados, foi nomeado ministro da Justiça. Essa composição manteve a configuração do período do Avanço Liberal, visto que os grupos que
Escravidão e a pressão inglesa A pressão inglesa pelo fim do tráfico no Atlântico Sul cresceu sobre o Brasil. Desde os tratados de 1810, sobretudo o de Aliança e Amizade, já se observava esse posicionamento inglês, que não foi acatado por D. João VI nem por D. Pedro I. Os regentes, contudo, não tinham o mesmo prestígio político diante da Coroa inglesa, e a pressão resultou na criação da primeira lei abolicionista do
Escravidão e a pressão inglesa A lei também ficou conhecida como “Lei para inglês ver”. Nessa lei, ficava proibido o tráfico de cativos ao Brasil, sob pena de prisão. Como medida protecionista à elite agrária liberal dependente do escravo, vistas grossas foram feitas pela estrutura do Estado no Brasil, o que garantiu longevidade a essa modalidade de trabalho
Escravidão e a pressão inglesa Por que os ingleses pressionavam pelo fim do tráfico negreiro? - Resposta clássica: busca de mercado consumidor, consolidação de um sistema econômico capitalista. - Mas também é preciso considerar as motivações políticas e os ideais filosóficos da época. A escravidão era condenada por todos os mais importantes intelectuais do último
A Guarda Nacional e o Ato Adicional Dois temas clássicos ao abordar o período regencial. A Guarda Nacional foi uma proposta de Feijó que criava uma força de segurança independente do exército, naquele momento, dominado por forças populares. A Guarda tinha o comando de fazendeiros que, comandando seus agregados nas fazendas, ganharam legitimidade para reprimir a “anarquia” reinante. Subordinada apenas aos juízes de paz de cada município, a organização da Guarda Nacional reforçou o poder dos latifundiários em
A Guarda Nacional e o Ato Adicional Entre as mudanças políticas realizadas no Brasil durante a Regência, a de maior repercussão foi o Ato Adicional à Constituição de 1824. Este ato suprimiu o Conselho de Estado (reduto dos conservadores portugueses) atendendo às reivindicações dos liberais exaltados); transformou os conselhos provinciais (com funções de apenas aconselhar os governadores) em assembleias legislativas provinciais, possibilitando às províncias elaborarem seus próprios códigos de leis. Aparentemente, era uma medida descentralizadora e liberaldemocratizante, mas as assembleias recém-criadas ficariam subordinadas aos presidentes das províncias (Executivo) e estes, por sua vez, eram nomeados pelo governo central. Esse ato transformou a Regência Trina (eleita de forma indireta pela Assembleia-Geral) em Regência Una, eleita pelo voto direto, porém censitário, para um
O regente Feijó “Nossas instituições vacilam, o cidadão vive receoso, assustado; o governo consome o tempo em vãs recomendações. Seja ele responsabilizado por abusos e omissões; dai-lhe, porém, leis adaptadas às necessidades públicas; dai-lhes forças, com que possa fazer efetiva a vontade nacional. O vulcão
As rebeliões regenciais
Um país em formação x um país em separação Características comuns: - a xenofobia portugueses; - o ideal de descentralização política - o caráter social que várias rebeliões assumiram, embora muitas delas não tenham sido
As revoltas e a permanência do separatismo O caso farroupilha e a identidade gaúcha
As revoltas e a permanência do separatismo As origens da Farroupilha: a colonização da região Sul - A formação econômica e social da região Sul foi marcada pela menor presença portuguesa; - Uma economia voltada, preferencialmente, para o mercado interno, sem vínculos com a metrópole (produção do charque) - forte sentimento autonomista e uma sociedade moldada pelos constantes conflitos, além de um espírito militarizado de resistência “da fronteira”.
As revoltas e a permanência do separatismo O caso farroupilha: https: //www. yo utube. com/wat ch? v=XG 6 Ha_ RZ 7_0
Exercícios Enem Após a abdicação de D. Pedro I, o Brasil atravessou um período marcado por inúmeras crises: as diversas forças políticas lutavam pelo poder e as reivindicações populares eram por melhores condições de vida e pelo direito de participação na vida política do país. Os conflitos representavam também o protesto contra a centralização do governo. Nesse período, ocorreu também a expansão da cultura cafeeira e o surgimento do poderoso grupo dos “barões do café”, para o qual era fundamental a manutenção da escravidão e do tráfico negreiro. O contexto do Período Regencial foi marcado a. por revoltas populares que reclamavam a volta da monarquia. b. por várias crises e pela submissão das forças políticas ao poder central. c. pela luta entre os principais grupos políticos que reivindicavam melhores condições de vida. d. pelo governo dos chamados regentes, que promoveram a ascensão social dos “barões do café”.
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