INICIAO VIDA CRIST IVC UM RETORNO AS FONTES

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INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ (IVC) UM RETORNO AS FONTES DA NOSSA VIVÊNCIA CRISTÃ

INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ (IVC) UM RETORNO AS FONTES DA NOSSA VIVÊNCIA CRISTÃ

I. O JEITO DE SER IGREJA AO LONGO DO TEMPO BREVE HISTÓRICO

I. O JEITO DE SER IGREJA AO LONGO DO TEMPO BREVE HISTÓRICO

CRISTIANISMO PRIMITIVO SÉCULOS I a V • INICIO: Igreja pequena, organizada em pequenas comunidades.

CRISTIANISMO PRIMITIVO SÉCULOS I a V • INICIO: Igreja pequena, organizada em pequenas comunidades. Sujeita a constantes perseguições. • CRESCIMENTO: Através do anuncio corajoso dos discípulos, de uma novidade chamada Jesus (kerígma) • CONSOLIDAÇÃO: Processo consistente de iniciação (CATECUMENATO) em que os novos membros eram levados a se apaixonar cada vez mais pela mensagem de Cristo. Esta paixão gerava pessoas comprometidas com a comunidade. • RESULTADO: Comunidades fortes que resitiam as perseguições e atraiam cada vez mais novos membros. Crescimento acelerado.

MODELO DA CRISTANDADE SÉC. V ao XX • Sec. V: Cristianismo como religião oficial

MODELO DA CRISTANDADE SÉC. V ao XX • Sec. V: Cristianismo como religião oficial do Império Romano. • POSITIVO: fim das perseguições, melhoria nas estruturas (catedrais, basílicas etc. ). Condições para espalhar a fé no mundo. • NEGATIVO: todos são naturalmente cristãos. Kerígma e Catecumenato são desnecessários. Ênfase na administração dos sacramentos. • AOS POUCOS: multidão que é cristão por tradição mas sem compromisso com a fé. • TEMPOS MODERNOS: ter uma religião/ ser cristão é somente mais uma opção. Religiosidade passa a ser um assunto privado. • OBS: A evangelização do Brasil e da América como um todo, foi organizada neste modelo.

 • DOCUMENTO DE ESTUDOS DA CNBB N° 97 • INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ:

• DOCUMENTO DE ESTUDOS DA CNBB N° 97 • INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ: UM PROCESSO DE INSPIRAÇAO CATECUMENAL

CONCÍLIO VATICANO II E SEUS DESDOBRAMENTOS • CONCÍLIO VATICANO II: Adaptação ao mundo moderno.

CONCÍLIO VATICANO II E SEUS DESDOBRAMENTOS • CONCÍLIO VATICANO II: Adaptação ao mundo moderno. Retorno ás fontes (igreja primitiva) passa a ser a palavra de ordem. Retorno ao CATECUMENATO. • 1972 Papa Paulo VI aprova e promulga o RICA: Rito de Iniciação Cristã de Adultos • 1974 CNBB publica os documentos: Pastoral da Eucaristia e Pastoral dos Sacramentos da Iniciação Cristã. • 2005 Diretório Nacional de Catequese (DNC): Aprofunda assunto. • 2007 Conferencia de Aparecida: apelo ao IVC • 46ª Assembleia Geral da CNBB 2008: pediu estudos do tema • Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil 2008 -2010: recomenda Iniciação • 47ª Assembleia Geral da CNBB 2009: Aprovado o Documento de Estudo N° 97: Iniciação à vida cristã: um processo de inspiração catecumenal.

I. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . POR QUE? • Temos muitas pessoas, adultas,

I. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . POR QUE? • Temos muitas pessoas, adultas, cheias de perguntas sobre a vida e o sentido da vida. • Centralizamos nossos trabalhos nas crianças, e esquecemos dos adultos cheios de perguntas: “ Jesus evangelizou os adultos e abençoou as crianças. Nós muitas vezes fazemos o contrário. . . ” (10) • Quem se aproximam da nossa fé deve ser levado a fazer uma experiência profunda tanto da igreja como de Jesus Cristo. Tertuliano já dizia que “os cristãos se fazem, não nascem”: • O processo de formação dos discípulos de Jesus foi lento e cheio de etapas: • a. tudo começou com uma busca (cf. Jo 1, 38) • b. isso gerou um encontro (cf. Jo 1, 38 -39) • c. e produz conversão • d. assim o processo vai produzindo comunhão(cf. Jo 1, 39), • e. que leva à missão (cf. Jo 1 40 -41. 45), (cf. Mc 3, 14 e cf. Jo 17, 20 -23), (cf. Mt 28, 19).

 • O fato de todos serem da nossa fé nos levou ao comodismo

• O fato de todos serem da nossa fé nos levou ao comodismo e isto enfraqueceu mais ainda o nosso poder de resposta aos problemas do homem atual. • Diz o documento de Aparecida: “Nenhuma comunidade deve isentar-se de entrar decididamente, com todas as forças, nos processos constantes de renovação missionária e de abandonar as ultrapassadas estruturas que não favoreçam a transmissão da fé. ” (DAp 365). • Assumir este novo modelo de evangelização não é só benéfico para quem estar chegando, mas, também para quem já estar na comunidade.

II. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . O QUE É? • Para a igreja,

II. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . O QUE É? • Para a igreja, a chave, o centro e o fim de toda a história humana se encontra em Jesus (GS 10, 2) • a pessoa, a obra de Cristo e o Reino de Deus são apresentado no Novo Testamento como mistério. • para participar do mistério de Cristo a pessoa precisa se deixar conduzir pelo Espírito Santo e sofrer uma metanóia transformação. • O querígma (primeiro anuncio) é para todos mas o acesso ao mistério é dado somente aos iniciados. • No catecumenato este mistério era explicado e ao mesmo tempo vivenciado. • Dentro desta realidade “pós-moderna” a igreja vê a necessidade de uma iniciação autêntica que leve a formar cristãos conscientes da sua fé e de seu papel na sociedade humana. • Ao fazer a tradução do grego para o latim a igreja chegou até a palavra sacramento que passou a ser a memória viva de toda a obra de salvação de Deus.

 • Os sacramentos dignificam os elementos humanos e da criação transformando-os em sinais

• Os sacramentos dignificam os elementos humanos e da criação transformando-os em sinais da Graça divina. • Problema: nosso processo catequético se resumiu a preparação aos sacramentos tornando-os ponto de chegada. Uma espécie de festa de formatura. • Processo catequético autêntico: deixa os sacramentos numa posição central, de destaque; mas nunca como a linha de chegada. • Hoje: uma busca desenfreada por algo que dê sentido à vida das pessoas, que as leve a transceder. • Catecumenato: forma mais eficiente de responder a este anseio dando á catequese uma dimensão mística-celebrativa. • O catecumenato dá o devido valor a todos os tipos de rito resgatando e destacando a cada momento da vida dos cristãos em especial os sacramentos da iniciação. • Os sacramentos da iniciação centram-se na revelação e na união das três pessoas da Trindade: o Batismo (o Pai), a Eucaristia ( o Filho) e Crisma ( o Espírito) • Iniciamos as pessoas na vida da igreja e não na doutrina particular de um grupo ou movimento, embora eles tenham a sua importância. • Por fim a iniciação é um diálogo filial entre nós (criaturas) e Deus (criador) • O iniciado, transformado e introduzido na nova condição de vida, morre ao pecado e começa uma nova existência (66)

III. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . COMO? • A vida dos primeiros cristãos

III. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . COMO? • A vida dos primeiros cristãos mudou a partir do encontro com Cristo. • Ao longo do tempo, nossa igrejas particulares têm se esforçado para promover este mesmo encontro • dificuldades fez a igreja resgatar o Catecumenato • A necessidade de um itinerário consistente de iniciação fez a igreja criar o RICA (Rito de Iniciação Cristã de Adultos). • O modelo catecumenal, que é extremamente flexível, apresenta alguns elementos essenciais como: • 1. Cristocentrico e gradual (quatro tempos e três grandes celebrações ou etapas) • 2. centraliza-se na iniciação • 3. É de responsabilidade de toda a igreja • 4. Está todo impregnado pelo mistério da páscoa de Cristo. • 5. está vinculado a ritos, símbolos e sinais, e está em função da comunidade cristã.

 • O IVC é todo celebrativo: Cada etapa concluída uma celebração e cada

• O IVC é todo celebrativo: Cada etapa concluída uma celebração e cada pequeno avanço um rito. . • Destaque entre os ritos catecumenais: • 1. Os escrutínios visam uma progressão na consciência do pecado e na revisão de vida. • 2. As entregas representam a herança da fé que é passada aos caminhantes. • 3. A unção suplica-se “a força, a sabedoria e as virtudes divinas. • 4. Os exorcismos que pedem a libertação das consequências do pecado e da influência maligna. • O PROCESSO DO IVC: CATECUMENATO • I. PRÉ-CATECUMENATO: • período de ingresso da pessoa na vida da comunidade. • Deve ser recebido por um catequista e acompanhado por introdutor. Sua grande marca é o querígma (primeiro anuncio): • serve para despertar ou reanimar a fé. • O caminhante é incentivado a vivenciar uma fé que o leve a conversão e a dar sinais de mudanças

 • II. RITO DE ADMISSÃO AO CATECUMENATO: • O caminhante é recebido no

• II. RITO DE ADMISSÃO AO CATECUMENATO: • O caminhante é recebido no catecumenato e passa a ser chamado de catecúmeno. • Nela eles são assinalados com a cruz do Senhor • São convidados a entrar na igreja e a ouvir a Palavra de Deus • Recebem o Livro das Sagradas Escrituras como sinal de sua condição de ouvintes da Palavra. • III. O CATECUMENATO: • os catecúmenos criam familiaridade com a Palavra de Deus, • recebem formação catequética, • são iniciados nos ritos litúrgicos e • exercitam-se na prática da vida cristã. . . • IV. CELEBRAÇÃO DA ELEIÇÃO OU INSCRIÇÃO DO NOME: • feita no início da Quaresma abrindo o período de Purificação e Iluminação. • Os catecúmenos declaram diante do bispo ou seu representante o desejo e a decisão de se tornarem cristãos • O bispo, então, ouvindo o testemunho dos padrinhos em favor dos catecúmenos, acolhe e declara-os “eleitos” (ou aptos e preparados) para os sacramentos pascais.

 • V. TEMPO DE PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO: São próprios deste tempo: • os

• V. TEMPO DE PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO: São próprios deste tempo: • os escrutínios, • as entregas do Símbolo (Credo), da Oração do Senhor (Pai. Nosso) e • os ritos de preparação imediata que são realizados no sábado santo pela manhã ou inicio da tarde. • VI. CELEBRAÇÃO DOS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO: • Na noite da Páscoa os iniciados recebem os sacramentos do Batismo, da Confirmação e da Eucaristia. • Os já batizados irão receber ao Eucaristia e o Crisma em outra data dentro do Período Pascal. • VII. TEMPO DA MISTAGOGIA: • Os neófitos são lembrados postos em um local de destaque nas celebrações (homilias e preces) • . Tempo de aprofundamento no Mistério de Cristo. • Ao fim deste tempo uma celebração (até com festa externa) encerra este período. • OBS: Recomenda-se lembrar, todos os anos o aniversário de batismo.

 • ALGUMAS CONSIDERAÇÕES • A iniciação cristã só dará certo se for uma

• ALGUMAS CONSIDERAÇÕES • A iniciação cristã só dará certo se for uma responsabilidade de todo o conjunto da igreja. • Iniciamos os candidatos na vida da igreja não em um grupo ou movimento em particular. • Apesar do destaque à liturgia a Iniciação Cristã tem que trabalhar todos os aspectos da vida cristã. • O IVC nunca pode ser um esquema rígido. Situações particulares precisam ser tratadas com toda a caridade cristã. • Os agentes de pastoral e toda a comunidade precisa aprofundar o seu grau de conhecimento da mossa fé e precisam atentar para o testemunho. Do contrário todo o trabalho de iniciação se esvaziará.

IV. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . PRA QUEM? • Temos que ver os

IV. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . PRA QUEM? • Temos que ver os iniciantes como interlocutores que precisam ser ouvidos. Que têm muito a nos oferecer. • Quem procura as nossas igrejas está sempre a procura de respostas, nem que sejam superficiais as suas questões humanas, estão atrás de “esmolas da fé” (105) • É uma verdadeira multidão o número dos que foram batizados mas não encontraram Jesus na nossa fé. • Precisamos rever a linguagem da mensagem dada a eles. • De acordo com o Documento de Aparecida temos dois caminhos para a nossa evangelização: • 1. o catecumenato batismal para os não batizados e • 2. o catecumenato pós-batismal para os já batizados mais não suficientemente evangelizados.

 • OS GRUPOS QUE PRECISAM DA NOSSA EVANGELIZAÇÃO • • Adultos e jovens

• OS GRUPOS QUE PRECISAM DA NOSSA EVANGELIZAÇÃO • • Adultos e jovens não batizados: um dos grupos que mais cresce. Adultos e jovens batizados que desejam completar a iniciação cristã: estão se reaproximando da igreja Adultos e jovens com práticas religiosas mais insuficientemente evangelizados: grupo mais números. Muitos separam fé e vida, • • outros vivem um catolicismo parado no tempo. Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumano ou problemático: precisam ser incluídas na sociedade. Têm geralmente uma fé muito forte mas misturada com outras práticas e confusa. Precisam de uma real evangelização. Grupos específicos em situações variadas: todos merecendo ser acolhidos e evangelizados dentro de seu contexto. Casais em situação matrimonial irregular: e outros grupos impedidos de acesso a alguns sacramentos como a Eucaristia. Precisam de uma evangelização adequada e de acolhimento. Adolescentes e jovens: e as suas situações de conflitos. Precisam ser entendidos e acolhidos. Crianças não batizadas, inscritas na catequese : outro grupo que cresce muito. precisam de um catecumenato apropriado, sem pressa. Crianças e adolescentes batizados, que seguem o processo tradicional de iniciação cristã: vamos atrás de quem se afastou da igreja, mas não podemos nunca esquecer que sempre esteve conosco.

INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . COM QUEM CONTAMOS? ONDE? • Quem procura nossas

INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . COM QUEM CONTAMOS? ONDE? • Quem procura nossas igrejas deve ser recebido por uma comunidade acolhedora, fraterna, onde haja um clima de família. • Nestas comunidades acolhedoras devem ser recebidos, acolhidos e iniciados na fé. • Na maioria das vezes porem são envolvidos numa prática que tem pressa de sacramentálos deixando-os com uma iniciação fraca. • (. . . )“A Igreja cresce, não por proselitismo, mas por atração: como Cristo «atrai tudo para si» com a força do seu amor. ” (DAp 159).

ANIMADORES DA INICIAÇÃO: MINISTÉRIOS E FUNÇÕES (Cf. RICA n. 41 -48) • a) Introdutores:

ANIMADORES DA INICIAÇÃO: MINISTÉRIOS E FUNÇÕES (Cf. RICA n. 41 -48) • a) Introdutores: acompanham, durante o tempo do Précatecumenato, os interessados em percorrer o caminho da Iniciação. . . • Escolhidos pela Coordenação da Iniciação Cristã e aprovação no Conselho Pastoral. • b) Padrinhos e madrinhas: Não devem mais ser escolhidos apenas por amizade. São aqueles que acompanham toda a caminhada de fé dos batizados e os ajudam no segmento de Jesus. • A Família no processo da Iniciação à Vida Cristã: os primeiros e principais educadores de seus filhos na fé, na esperança e no amor. passam a integrar o processo de catequese com adultos, de forma ativa.

 • Os catequistas do catecumenato propriamente dito: É um mediador que ajuda os

• Os catequistas do catecumenato propriamente dito: É um mediador que ajuda os catecúmenos a acolherem, com todo o seu ser, a gradual e progressiva revelação do Deus amor e de seu Projeto salvífico. . • Recebe delegação da Igreja: do Bispo e da comunidade por isso age e fala em nome dela. • Sua missão é ampla e exigente, dele se exigindo alta competência no conhecimento da fé e intensa vida espiritual. . . • Por isso sua formação não deve se limitar a pequenos cursos mais deve ser ampla e completa. • São critérios para ser catequista: • - já ter recebido os sacramentos da Iniciação Cristã • - Não ter impedimentos canônicos • - Testemunhar a vida e a fé cristãs • - Ter boa formação humana

 • A equipe de coordenação – A Pastoral Orgânica deve contemplar uma Comissão

• A equipe de coordenação – A Pastoral Orgânica deve contemplar uma Comissão da Iniciação à Vida • Cristã que se preocupe com o processo de iniciação à vida cristã e não simplesmente com a recepção de • sacramentos. Seus membros precisam de formação adequada para poderem ajudar na formação dos demais • A comunidade – O iniciante precisa descobrir na comunidade o exemplo concreto do tipo de vida • com o qual quer se comprometer. Para tal, é preciso que toda a comunidade também passe por um processo • iniciático que dinamize a sua fé e lhe dê forças para assumir seu dom e missão de formar e alimentar discípulos. • Os ministros ordenados – A Conferência Episcopal tem a função de definir, regular e normatizar. O • bispo tem a função de colocar como prioridade a catequese. E os presbíteros e diáconos têm a função de • acompanhar e zelar.

LUGARES DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ • A Igreja, por natureza missionária, deve estar

LUGARES DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ • A Igreja, por natureza missionária, deve estar presente e atuante nas diversas situações, • lugares e ambientes, como por exemplo, em áreas de necessidade social, famílias, hospitais, meios de comunicação e outros ambientes. • Não há um local pré-definido para a iniciação.

CONCLUSÃO • Olhando a catequese como iniciação, como uma preparação para o seguimento de

CONCLUSÃO • Olhando a catequese como iniciação, como uma preparação para o seguimento de Jesus deveremos mudar toda a nossa forma de ver o processo. • Não podemos mais ter aula de catequese pois o catecúmeno (iniciado) não é aluno; é discípulo. Da mesma maneira que catequista não é professor: é um intermediário num processo, numa caminhada que leva até Jesus. • Deveremos amadurecer na fé todos os que vão trabalhar para preparar os iniciados pois não podemos empolgar os outros se não estivermos empolgados com Cristo.