FENMENOS ONDULATRIOS COLGIO DELTA Prof AUGUSTO FENMENOS ONDULATRIOS

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FENÔMENOS ONDULATÓRIOS COLÉGIO DELTA Prof. AUGUSTO

FENÔMENOS ONDULATÓRIOS COLÉGIO DELTA Prof. AUGUSTO

FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Reflexão n Refração n Interferência n Ressonância n Difração n Polarização n

FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Reflexão n Refração n Interferência n Ressonância n Difração n Polarização n

REFLEXÃO n n n Nem v, nem f e nem λ variam O raio

REFLEXÃO n n n Nem v, nem f e nem λ variam O raio incidente, a normal e o raio refletido são coplanares O ângulo de incidência é igual ao de reflexão.

Reflexão quando há vinculo imposto na sua parte terminal: Extremidade Fixa. Observa-se a inversão

Reflexão quando há vinculo imposto na sua parte terminal: Extremidade Fixa. Observa-se a inversão da fase da onda refletida. Reflexão quando não há vinculo imposto na sua parte terminal: Extremidade Livre. Sem inversão da fase da onda refletida.

REFRAÇÃO n n n V e λ variam, mas f não varia. O raio

REFRAÇÃO n n n V e λ variam, mas f não varia. O raio incidente, a normal e o raio refratado são coplanares. A onda sofre reflexão segundo a relação abaixo:

REFRAÇÃO EM CORDAS Densidade de A < Densidade de B Meio de densidade A.

REFRAÇÃO EM CORDAS Densidade de A < Densidade de B Meio de densidade A. Meio de densidade B. Observa-se INVERSÃO da fase da onda refletida.

REFRAÇÃO EM CORDAS Densidade de A > Densidade de B Observa-se a NÃO inversão

REFRAÇÃO EM CORDAS Densidade de A > Densidade de B Observa-se a NÃO inversão da fase da onda refletida.

Ondas na superfície de um líquido n Quando a onda passa para uma região

Ondas na superfície de um líquido n Quando a onda passa para uma região mais rasa sua velocidade diminui, diminuindo proporcionalmente seu comprimento de onda.

REFRAÇÃO DA LUZ A velocidade de propagação das ondas depende da natureza do meio

REFRAÇÃO DA LUZ A velocidade de propagação das ondas depende da natureza do meio em que ela se propaga e da sua freqüência. O prisma é o melhor exemplo. A decomposição da luz branca em suas componentes é resultado das características do ângulo de incidência e da velocidade da luz no prisma em função da sua respectiva cor.

INTERFERÊNCIA n Temos dois tipos, a construtiva (quando duas ondas se encontram em fase)

INTERFERÊNCIA n Temos dois tipos, a construtiva (quando duas ondas se encontram em fase) e a destrutiva (quando duas ondas se encontram em oposição de fase).

DIFRAÇÃO As ondas contornam os obstáculos. n Novas ondas são geradas na fenda se

DIFRAÇÃO As ondas contornam os obstáculos. n Novas ondas são geradas na fenda se ela tiver espessura < ou = ao λ da onda. n

A difração foi estudada por Fresnel, dentre outros, a partir do século XIX. A

A difração foi estudada por Fresnel, dentre outros, a partir do século XIX. A difração caracteriza-se por uma dispersão do fenômeno ondulatório para regiões além da sua linha de propagação original.

POLARIZAÇÃO n n Só acontece com ondas transversais. A luz pode ser polarizada, o

POLARIZAÇÃO n n Só acontece com ondas transversais. A luz pode ser polarizada, o som não.

Aqui vemos a luz sendo polarizada através de dois óculos escuros.

Aqui vemos a luz sendo polarizada através de dois óculos escuros.

Ressonância Observaremos os fenômenos através dos vídeos.

Ressonância Observaremos os fenômenos através dos vídeos.