EMIGRAO NO SCULO XIX NO CONCELHO VILA NOVA

  • Slides: 20
Download presentation
EMIGRAÇÃO NO SÉCULO XIX NO CONCELHO VILA NOVA DE FAMALICÃO O CASO DO BRASIL

EMIGRAÇÃO NO SÉCULO XIX NO CONCELHO VILA NOVA DE FAMALICÃO O CASO DO BRASIL “De FAMALICÃO para o Mundo…”

Público-Alvo preferencial/Temas programáticos: 2. º ciclo História e Geografia de Portugal - 6. º

Público-Alvo preferencial/Temas programáticos: 2. º ciclo História e Geografia de Portugal - 6. º ano DOMÍNIO – PORTUGAL DO SÉCULO XVIII AO SÉCULO XIX SUBDOMÍNIO – PORTUGAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX - Explicar as migrações oitocentistas - «Brasileiros de torna-viagem» - (para outros continentes e dos campos para as cidades), relacionando-as com o crescimento populacional e com o processo de industrialização. 3. º ciclo História - 8. º ano DOMÍNIO - O MUNDO INDUSTRIALIZADO NO SÉCULO XIX SUBDOMÍNIO – O CASO PORTUGUÊS: Relacionar a emigração com as dificuldades sentidas pelos pequenos produtores rurais na segunda metade do século XIX; Integrar a emigração portuguesa da segunda metade do século XIX no contexto das migrações europeias do período. Geografia – 8. º ano DOMÍNIO: POPULAÇÃO E POVOAMENTO SUBDOMINIO: LOCALIZAR E COMPREENDER OS LUGARES E AS REGIÕES; IDENTIFICAR PADRÕES NA DISTRIBUIÇÃO DOS FLUXOS MIGRATÓRIOS, À ESCALA NACIONAL, EUROPEIA E MUNDIAL, ENUNCIANDO FATORES RESPONSÁVEIS POR ESSA DISTRIBUIÇÃO Identificar padrões na distribuição da população e do povoamento, à escala nacional, europeia e mundial, enunciando fatores responsáveis por essa distribuição; Problematizar e debater as inter-relações entre fenómenos e espaços geográficos; Explicar causas e consequências dos fluxos migratórios, a diferentes escalas. Ensino Secundário História A - 11. º ano CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL – ECONOMIA E SOCIEDADE; NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS AS TRANSFORMAÇÕES ECONÓMICAS NA EUROPA E NO MUNDO; A SOCIEDADE INDUSTRIAL E URBANA; PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA PERIFÉRICA História B - 10. º ano – DOMÍNIO: CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL – ECONOMIA E SOCIEDADE; NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS SUBDOMÍNIO: AS TRANSFORMAÇÕES ECONÓMICAS NA EUROPA E NO MUNDO; O CASO PORTUGUÊS Geografia A – 10. º ano A POPULAÇÃO - Analisar questões geograficamente relevantes do espaço português

EMIGRAÇÃO PARA O BRASIL NO SÉCULO XIX Fonte: https: //pt. slideshare. net/sandramvsousa/portugal-na-segunda-metade-do-sculo-xix

EMIGRAÇÃO PARA O BRASIL NO SÉCULO XIX Fonte: https: //pt. slideshare. net/sandramvsousa/portugal-na-segunda-metade-do-sculo-xix

Livro de Registo de Pedido de Passaportes de Vila Nova de Famalicão 1885 -1895

Livro de Registo de Pedido de Passaportes de Vila Nova de Famalicão 1885 -1895 Acesso à fonte: http: //pesquisa. adb. uminho. pt/details? id=1012141

Períodos de Emigração para o Brasil 1. º período 1808 -1850 Início 2. º

Períodos de Emigração para o Brasil 1. º período 1808 -1850 Início 2. º período 1850 -190 Apogeu 3. º período 1930 -196? Emigração Contemporânea Fonte: Lages, José Manuel (1998). Os Emigrante de V. N. de Famalicão – o seu papel na Confraria de Nossa Senhora do Carmo. In “Os Brasileiros” da Emigração, coord. Alves, Jorge Fernandes. Coleção Cadernos Museu Bernardino Machado. Edição: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, pp. 46 -79. CAUSAS DA EMIGRAÇÃO - Falta de meios de subsistência decorrentes da falta de trabalho e do elevado preço de cereais; - Facilidade de, no Brasil, obterem trabalho sendo este bem remunerado; - Domínio do idioma e similitude de costumes entre portugueses e brasileiros; - Proprietários dos navios facilitavam o pagamentos das passagens; - Existência no Brasil de parentes e conterrâneos dos candidatos à emigração; - Falta de mão de obra resultante do fim da escravatura negra de África.

N. º DE EMIGRANTES A NÍVEL NACIONAL PARA O BRASIL 50000 44746 45000 40000

N. º DE EMIGRANTES A NÍVEL NACIONAL PARA O BRASIL 50000 44746 45000 40000 35000 30383 29421 30000 26911 23981 25000 17284 15434 16932 23604 23585 20614 20000 27680 21074 21334 17774 15000 10388 10000 6542 5945 6674 5000 0 1861 1862 1871 1872 1875 1887 1888 1889 1890 1891 1892 1893 1894 1895 1896 1897 1898 1899 Fonte: Pereira, Mirian Halpern (1981). A política Portuguesa de Emigração 1850 -1930. Lisboa: A Regra do Jogo. p. 364

Pedidos de Passaporte para o Brasil concelho de Vila Nova de Famalicão (1867 -1895)

Pedidos de Passaporte para o Brasil concelho de Vila Nova de Famalicão (1867 -1895) 250 199 200 150 135 N. º de Emigrantes 118 100 79 63 62 79 77 66 76 58 58 58 47 50 49 55 64 45 27 0 1867 1868 1869 1870 1871 1872 1873 1874 1875 1876 1877 1878 1879 1880 1881 1892 1893 1894 1895 Questões orientadoras: - Indica os anos com maior emigração. - Os anos de 1871, 1872 e 1893 surgem no gráfico com elevada emigração. Refere os motivos a nível nacional e a nível local para tais ocorrências. Anos Fonte: Livro de Registo de Pedidos de Passaportes do concelho de Vila Nova de Famalicão, in Lages, José Manuel (1998). Os Emigrante de V. N. de Famalicão – o seu papel na Confraria de Nossa Senhora do Carmo. in “Os Brasileiros” da Emigração, coord. Alves, Jorge Fernandes. Coleção Cadernos Museu Bernardino Machado. Edição: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, pp. 46 -79.

Emigração por freguesias de Vila Nova de Famalicão (1867 a 1881) Freguesia Antas S.

Emigração por freguesias de Vila Nova de Famalicão (1867 a 1881) Freguesia Antas S. Tiago Arnoso S. Eulália Arnoso Sta. Maria Aves Avidos Bairro Bente Brufe Cabeçudos Calendário Carreira Castelões Cavalões Ceide Cruz S. Tiago Delães Esmeriz Fradelos Gondifelos Jesufrei Joane Lagoa Landim Emigrantes 25 31 52 43 19 36 2 17 6 44 34 13 29 18 22 4 7 23 19 11 31 6 26 Freguesia Lemenhe Louro Lousado Mogege Mouquim Nine Novais Oliveira Outiz Pedome Portela Requião Riba d’ Ave Ribeirão Ruivães Sezures Telhado V. N. de Famalicão e Gavião Vale S. Cosme Vale S. Martinho Vermoim Vilarinho TOTAL Emigrantes 34 31 47 6 6 49 11 18 2 6 7 35 9 29 41 4 28 87 28 31 15 85 1127 Fonte: Livro de Registo de Pedidos de Passaportes do concelho de Vila Nova de Famalicão. Lages, José Manuel (1998). Os Emigrante de V. N. de Famalicão – o seu papel na Confraria de Nossa Senhora do Carmo. in “Os Brasileiros” da Emigração, coord. Alves, Jorge Fernandes. Coleção Cadernos Museu Bernardino Machado. Edição: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, pp. 46 -79. Questões orientadoras: - Quais as zonas do concelho com maior emigração? - Relaciona o elevado número de emigrantes com o contexto económico e social nacional deste período.

Emigração por freguesias de Vila Nova de Famalicão (1892 a 1895) Freguesia Emigrantes Antas

Emigração por freguesias de Vila Nova de Famalicão (1892 a 1895) Freguesia Emigrantes Antas S. Tiago Arnoso S. Eulália Arnoso Sta. Maria Aves Avidos Bairro Bente Brufe Cabeçudos Calendário Carreira Castelões Cavalões Ceide Cruz S. Tiago Delães Esmeriz Fradelos 22 4 1 0 4 0 0 1 1 31 6 3 18 9 3 0 7 0 Lemenhe Louro Lousado Mogege Mouquim Nine Novais Oliveira Outiz Pedome Portela Requião Riba d’ Ave Ribeirão Ruivães Sezures Telhado V. N. de Famalicão 4 17 1 3 3 16 1 0 1 6 1 1 5 1 6 16 Gavião 6 Vale S. Cosme 5 Gondifelos Jesufrei Joane Lagoa Landim 1 1 0 4 15 Vale S. Martinho Vermoim Vilarinho TOTAL 3 6 2 242 Questões orientadoras: - Quais as freguesias do concelho com maior emigração? - Indica as freguesias com menos emigrantes. Quais os motivos que justificam esses números? - Relaciona o elevado número de emigrantes com o contexto económico e social nacional deste período. Fonte: Livro de Registo de Pedidos de Passaportes do concelho de Vila Nova de Famalicão. Lages, José Manuel (1998). Os Emigrante de V. N. de Famalicão – o seu papel na Confraria de Nossa Senhora do Carmo. in “Os Brasileiros” da Emigração, coord. Alves, Jorge Fernandes. Coleção Cadernos Museu Bernardino Machado. Edição: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, pp. 46 -79.

Emigração por sexos (1867 -1881) - Totais % Solteiros% Casados% Emigração por sexos (1892

Emigração por sexos (1867 -1881) - Totais % Solteiros% Casados% Emigração por sexos (1892 -1895) - Totais % Viúvos% Solteiros% Total Casados% Viúvos% Total HOMENS 98, 5% 821 73, 7 253 22, 5 39 1113 HOMENS 95, 5% 231 76, 2 176 22, 5 3 462 MULHERES 1, 5% 10 58, 8 6 36, 2 1 17 MULHERES 61, 5% 16 38, 5 10 0 0 26 Idade no momento de emigrar – 1867 -1881 Idade no momento de emigrar – 1892 -1895 - 14 anos % 16 -20 anos % 20 -30 anos % +30 anos % 407 36, 1 71 6, 2 319 28, 3 330 29, 2 97 37, 7 15 5, 8 72 28, 0 73 28, 4 Fonte: : Livro de Registo de Pedidos de Passaportes do concelho de Vila Nova de Famalicão, in Lages, 1998, p. 55 e 58

NOTA: q Os homens emigravam em maior número; q No Alto Minho são os

NOTA: q Os homens emigravam em maior número; q No Alto Minho são os filhos mais novos que são encaminhados, pela mão do pai, para o Brasil, onde os esperava um familiar ou um amigo com influência que os orientava na chegada e nos negócios (geralmente faziam-se acompanhar com uma carta de recomendação); q As mulheres, devido à estrutura familiar, não tinham laços de independência que lhes permitissem libertá-las da família e levá-las a lançar-se na emigração. Os casos existentes são mulheres solteiras, crianças ou jovens que acompanham o agregado familiar; mães solteiras procuravam no Brasil meios para reconstituir a vida e fugir ao opróbrio da ilegitimidade; q O grupo etário mais numeroso tem idade inferior a 14 anos pois a emigração, segundo Alves (1994: 181) era um meio de fuga à legislação militar e consequente recrutamento. Lages (1998: 56) referindo-se a este grupo explica que a “sua fisionomia estava marcada por defeitos físicos, como falta de dedos, cicatrizes no rosto e nas mãos, sinais de precocidade no trabalho (…) nos seus ombros franzinos carregavam já anos de duro trabalho na faina agrícola e a participação noutras tarefas”. q O grupo etário dos 16 -20 anos apresenta um número baixo devido ao recenseamento militar e à imposição legal e intransigente de o cumprir. Quem pretendesse emigrar tinha de provar no ato do pedido do passaporte que tinha o serviço militar cumprido e as respetivas taxas pagas. q A emigração familiar segundo Alves (1994: 181) era uma prática mais corrente nos finais do século por incentivo das políticas de atração de mão-de-obra para as plantações (…) a família era a garantia de estabilidade para o empregador”. q Refere ainda Alves (1994: 181) que o “reagrupamento familiar processava-se por fases, em que o homem partia primeiro, tentava resolver os problemas que deixava, pagando dívidas, e criando depois condições para chamar os familiares”. Fonte: Lages, 1998: 57, 58; Alves, 1994: 183, 184;

NAVIOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS PARA O BRASIL COM ANÚNICIO PUBLICADO NO « JORNAL

NAVIOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS PARA O BRASIL COM ANÚNICIO PUBLICADO NO « JORNAL DO PORTO» NO ANO DE 1860 DESTINO NÚMERO DE BARCOS % Rio de Janeiro Pernambuco Rio Grande Baía Maranhão Pará 23 8 7 3 2 46, 94 16, 33 14, 29 12, 24 6, 12 4, 08 Totais 49 100, 00 Fonte: Cruz, Maria Antonieta – Agruras dos emigrantes portugueses no Brasil. Contributos para o estudo da emigração portuguesa na segunda metade do século XIX, p. 22.

Destinos dos emigrantes no Brasil 951 1000 900 800 700 600 500 400 250

Destinos dos emigrantes no Brasil 951 1000 900 800 700 600 500 400 250 300 200 18 2 1 22 10 2 2 3 0 0 Santos S. Paulo Rio de Janeiro Baía 11 1 Pernambuco Rio Grande do Sul Anos 1867 -1881 4 1 0 0 Pará 1 0 Porto Alegre Maranhão 0 Vitória Anos 1892 -1895 Anos 1867 -1881 Anos 1892 -1895 Fonte: Livro de Registo de Pedidos de Passaportes do concelho de Vila Nova de Famalicão. Lages, José Manuel (1998). Os Emigrante de V. N. de Famalicão – o seu papel na Confraria de Nossa Senhora do Carmo. in “Os Brasileiros” da Emigração, coord. Alves, Jorge Fernandes. Coleção Cadernos Museu Bernardino Machado. Edição: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, p. 56.

EMIGRAÇÃO CLANDESTINA q Simulação de auxílio prestado no alto mar a barcos que corriam

EMIGRAÇÃO CLANDESTINA q Simulação de auxílio prestado no alto mar a barcos que corriam risco de naufrágio – estratégia que lhes permitia ficar a salvo da penalização estabelecida pela lei de 20 de junho de 1855 para transportadores emigrantes clandestinos, em virtude desta norma jurídica, no n. º 1 do artigo 2. º, excetuar da infração os indivíduos que acolhessem náufragos; q Passaportes falsos - passados em nome de outros indivíduos, predominantemente quando o emigrante procurava fugir ao recrutamento militar e utilizava a documentação de um irmão ou vizinho menor de 14 anos, os com falsa nacionalidade e os inicialmente com um único titular sendo depois falsificados por acrescentamento de outro nome; q Ocultação dos clandestinos no porão dos navios; q Embarque de emigrantes registados como tripulantes; q Saída por Vigo com passaporte de Vice-cônsul do Brasil nessa cidade. Cruz, Maria Antonieta – Agruras dos emigrantes portugueses no Brasil. Contributos para o estudo da emigração portuguesa na segunda metade do século XIX. pp. 25, 26.

A forte emigração para o Brasil, do concelho de Vila Nova de Famalicão segundo

A forte emigração para o Brasil, do concelho de Vila Nova de Famalicão segundo Lages (1998): - Nos anos de 1871 e 1872, as causas estão relacionadas com o contexto nacional que se vivia a nível económico, social e político; - Prestígio do “Brasileiro” que retornava à sua região (…) com um papel destacado na sociedade da época, originando o sonho de igual vida àqueles que cá viviam sem perspetivas. Domingos Costa Simões “(…) angaria um «pé-de-meia» que, não sendo abundante lhe garantiu o estatuto de «brasileiro» , e lhe possibilitou angariar o dote para adquirir um pedaço de terra na freguesia de Calendário, no lugar do Covelo, no concelho de Vila Nova de Famalicão e, desse modo, construir uma pequena casa térrea, comprar algumas «cabeças de gado» , reentrando na sociedade de onde partira com outro estatuto social. (…) esteve à frente dos destinos da freguesia de S. Julião do Calendário (…) foi deputado, presidente da junta em vários mandatos, regedor, juiz de paz, arbitrador oficial e fez parte da seleção dos jurados (…). ” Ferreira, Arminda (2005). O Luso-Brasileirismo na perspetiva de Nuno Simões. Esboço de um estudo de natureza biográfica. Vila Nova de Famalicão: Edições Quasi, p. 26, 29. - De 1892 -1895 os níveis de emigração no concelho tendem ao decréscimo devido ao aparecimento das primeiras unidades domésticas dos têxteis no Vale do Ave, que começam a empregar as gentes desta região, bem como resultado da nova legislação que impunha limites quanto à idade permitida para emigrar, assim como, alterações políticas e económicas nacionais da segunda metade do século XIX (Lages, 1998: 58 -59).

Atribui um título a cada uma das imagens e explica o seu conteúdo: A

Atribui um título a cada uma das imagens e explica o seu conteúdo: A B C Fonte: imagens recolhidas do vídeo “Emigracao_comunidades_Port. mp 4”

D F E Fonte: imagens recolhidas do vídeo “Emigracao_comunidades_Port. mp 4”

D F E Fonte: imagens recolhidas do vídeo “Emigracao_comunidades_Port. mp 4”

Capa do jornal antiportuguês O Jacobino, de 1894. Na ilustração o português é ridicularizado:

Capa do jornal antiportuguês O Jacobino, de 1894. Na ilustração o português é ridicularizado: chega famélico ao Brasil mas, com o tempo, vai enriquecendo e engordando, às custas da "exploração" dos brasileiros

Bibliografia: ALVES, J. F. ( 1994). Os “Brasileiros”. Emigração e retorno no Porto oitocentista.

Bibliografia: ALVES, J. F. ( 1994). Os “Brasileiros”. Emigração e retorno no Porto oitocentista. Porto, edição de autor. Disponível em: http: //ler. letras. up. pt/site/default. aspx? qry=id 06 id 135&sum=sim CRUZ, Maria Antonieta (1986 -1987). Agruras dos emigrantes portugueses no Brasil. Contributos para o estudo da emigração portuguesa na segunda metade do século XIX. Consultar em https: //repositorio-aberto. up. pt/bitstream/10216/13557/2/6489000071611. pdf FERREIRA, Arminda (2005). O Luso-Brasileirismo na perspetiva de Nuno Simões. Esboço de um estudo de natureza biográfica. Vila Nova de Famalicão: Edições Quasi. LAGES, José Manuel (2004). A Confraria de Nossa Senhora do Carmo de Lemenhe. Sua influência no Vale do Este e o papel dos «Brasileiros» . Vila Nova de Famalicão: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. LAGES, José Manuel (2004). Os Emigrantes de V. N. de Famalicão – O seu papel na Confraria de Nossa Senhora do Carmo. in “Os Brasileiros” da Emigração, coord. Alves, Jorge Fernandes. Coleção Cadernos Museu Bernardino Machado. Edição: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, p. 46 -79. PEREIRA, Mirian Halpern (1981). A política Portuguesa de Emigração 1850 -1930. Lisboa: A Regra do Jogo. p. 364 Sociologia das migrações: da emigração às comunidades portuguesas - Emigracao_comunidades_Port. mp 4 in https: //repositorioaberto. uab. pt/handle/10400. 2/7327 Consultar: https: //www. researchgate. net/profile/Jorge_Alves 2

Ficha técnica: De Famalicão para o Mundo – Recursos didáticos Autor: Arminda Ferreira Coordenação

Ficha técnica: De Famalicão para o Mundo – Recursos didáticos Autor: Arminda Ferreira Coordenação Científica: Isabel Barca e Luís Alberto Alves Vereador da Educação, Conhecimento e Cultura Leonel Rocha Colaboração José Lages Edição janeiro de 2021 Município de Vila Nova de Famalicão Praça Álvaro Marques, 4760 -502 Vila Nova de Famalicão Tel. : 252 320900 www. famalicao. pt www. famalicaoeducativo. pt http: //www. famalicaoeducativo. pt/_de_famalicao_para_o_mundo_contributos_da_historia_loca l