CONSELHO PARA ASSUNTOS ECONMICOS PAROQUIAL CAEP Invocao ao
- Slides: 22
CONSELHO PARA ASSUNTOS ECONÔMICOS PAROQUIAL - CAEP
Invocação ao Divino Espírito Santo Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém
Leitura Bíblica: Mt 25, 14 -30
Gestão eficaz: sugestões para a renovação paroquial Gestão Paroquial
A Gestão Eclesial é alicerçada na Comunhão, Unidade e Interação Pároco CAEP CPP
Essa unidade ajuda a paróquia a se caracterizar como uma comunidade e não apenas como uma empresa do terceiro setor. Ao fazer isso, se dá o primeiro passo para uma boa gestão paroquial, conforme pede o Documento de Aparecida (n. 203).
A gestão paroquial é: Ø gestão de bens reais – são os bens patrimoniais, financeiros, os elementos necessários para a missão da Igreja, que é a evangelização; Ø os bens simbólicos ou espirituais – a fé de nosso povo e a fé que temos na Igreja enquanto instituição de discípulos missionários, profetas pelo batismo que formam uma Igreja igualmente profética de denúncia e de anuncio.
Embora o lucro não seja o objetivo primordial da gestão paroquial, a dimensão financeira tem a sua importância para o desempenho da missão na Paróquia, pois sem recursos financeiros não se pode investir na missão e, consequentemente, haverá dificuldade na evangelização, que também carece de recursos financeiros. Evangelizar requer recursos materiais, e recurso material custa dinheiro.
Porém, o dinheiro não é a meta principal de uma gestão eclesial. Isso precisa ficar claro para todos. A boa gestão paroquial deve primar pela evangelização e buscar meios para que ela atinja os seus objetivos, conforme as diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Esses meios consistem no envolvimento de outras dimensões da gestão, dentre elas a espiritual, a pastoral e a missionária.
O ponto essencial da gestão é fazer com que os membros dos Conselhos Paroquiais tenham consciência de comunidade.
É preciso saber que a Igreja não é somente o bispo, o pároco ou os que se consagram, mas todos os que um dia receberam o batismo. Assim, todos têm responsabilidades, de acordo com o seu grau de envolvimento eclesial e paroquial. Com essa consciência, as pessoas se empenham no desenvolvimento e no cuidado da paróquia, pois têm consciência de que a paróquia é sua e nela está a sua comunidade.
Quando todos cuidam com amor daquilo que é de todos, ficam mais fácil gerir a paróquia e dirimir conflitos.
MÉTODO PARA GERIR UMA PARÓQUIA VER JULGAR AGIR
1. VER: é ter um olhar crítico para enxergar a realidade multidimensional da paróquia. Detectar onde estão as falhas e cuidar de sanálas com delicadeza, sem ferir susceptibilidades pastorais, religiosas, devocionais ou quaisquer que sejam. Para isso, é preciso certo tempo. Toda mudança, por menor que seja, deve ser amadurecida, discutida com os membros dos Conselhos Paroquiais e tratado de modo que envolva toda a comunidade.
2. JULGAR: não significa fazer “julgamentos” de situações ou pessoas, mas iluminação bíblica; avaliar, à luz da Palavra de Deus e com responsabilidade, o andamento das coisas. Não é fácil avaliar e ser avaliado, porém, é, algo necessário para o crescimento pessoal ou comunitário. Desse modo, depois de um tempo de observação, é hora de reunir os Conselhos paroquiais e avaliar as condições da paróquia para mudanças que se pretende empreender.
3. AGIR: depois de ver com calma e em comunidade a situação da paróquia e avalia-la com responsabilidade e maturidade, é hora de colocar em prática os investimentos planejados. A essa altura, o pároco já tem o respaldo da comunidade ou, pelo menos, dos representantes desta que compõem os conselhos paroquiais. Tais procedimento amortiza as críticas que costumam surgir diante de qualquer mudança ou investimento paroquial.
A gestão partilhada é o exemplo vivo de uma paroquia renovada
Se nós queremos a renovação paroquial, rompendo com estruturas arcaicas e com modelos ultrapassados de gestão paroquial, precisamos adotar uma postura solidaria, pois somente a solidariedade forma comunidade, e sem comunidade não há Igreja, pois, a Igreja é essencialmente comunidade. Assim sendo, não podemos perde de vista, enquanto gestores, a dimensão da comunidade paroquial.
. (n. 194 – Doc. 104 – Comunidade de comunidades). “Paróquias são pessoas jurídicas que precisam prestar contas: a quem as sustenta e aos Estado brasileiro, há necessidade de uma gestão qualificada e transparente, de acordo com as normas contábeis, a legislação vigente, civil e canônica”
A Igreja sendo uma instancia profética, deve denunciar os atos ilícitos ou corruptos quando comprovados e, portanto, precisa ser coerente. Assim sendo, gerir bem uma paróquia é gerir com transparência, e isso se faz promovendo uma gestão participativa e solidária, prestando contas a comunidade e ao governo civil e religioso.
Oração Final
Cântico de Simeão Lc 2, 29 -32 Cristo, luz das nações e glória de seu povo Deixai, agora, vosso servo ir em paz, * conforme prometestes, ó Senhor. – Pois meus olhos viram vossa salvação * que preparastes ante a face das nações: – uma Luz que brilhará para os gentios * e para a glória de Israel, o vosso povo. – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. * Como era no princípio, agora e sempre. Amém. –
- Econmicos
- Evn paroquial
- Invocao
- O deus que instruistes os corações dos vossos fieis
- Somos pacifistas mas não abrimos mão de estudos
- Caep family engagement
- Caep
- Caep standard 3
- Cancioneiro escutista
- Imagem para conselho de classe
- Plano de ação conselho escolar
- O que é conselho deliberativo escolar
- Conselho consultivo
- Cdce
- Conselho de jesus cristo
- Salmo 1 1 3
- Conselho metropolitano de goiania
- Conselho escolar legislação
- Carnet cientifico infantil
- Nacimos para ser felices no para ser perfectos
- Unesp em uma obra para permitir
- Consumir para viver ou viver para consumir
- Subtrair para si ou para outrem coisa alheia móvel