CANCIONEIRO ESCU Agr 707 Santa Margarida Msicas Escutistas

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CANCIONEIRO ESCU Agr. 707 – Santa Margarida

CANCIONEIRO ESCU Agr. 707 – Santa Margarida

Músicas Escutistas (Fogo Conselho) A UNI (Rumos) Ré A uni a, a uni Mim

Músicas Escutistas (Fogo Conselho) A UNI (Rumos) Ré A uni a, a uni Mim Sol A uni a, a emos. (Bis) Ré Aaa. . . uni a Mim Sol A emos (a emos). (Bis) SOBEM AS CHAMAS Ré Sobem as chamas, sobem as chamas Lá Ré Mais alto, mais alto, Mim Sim Iluminam e aquecem Lá Ré Nossas vidas, nossas almas. (Bis) HINO DO FOGO Sol Ré Mim Ao redor da fogueira Dó Sol Ré Vimos ouvir os conselhos Mim Que nos dão os nossos chefes Ré Sol Nossos irmãos mais velhos. Refrão : Sol Ré Dó Sol Oh Luz beleza, clara certeza, Mim Dó Ré Rumo do nosso mar, Sol Ré Dó Sol Bendita seja a luz benfazeja Dó Ré A tua chama no ar. ASSIM É QUE É Assim é que é, Assim é que é ! Assim e que se faz (2 X) O Escuta é leal rapaz, enquanto é bom ele é capaz ! BRAVO Bravo, Bravíssimo ! Bravo Bravíssimo ! ! Bravo, Bravíssimo

Músicas Escutistas (Hinos) FLOR DA FRAG NCIA Somos a Flôr da Fragrância Que se

Músicas Escutistas (Hinos) FLOR DA FRAG NCIA Somos a Flôr da Fragrância Que se difunde à distância Pulsa-nos dentro do peito Um coração que anda afeito Aos heroicos sacrificios De vencer paixões e vicios E à mais renhida peleja Pela Pátria e pela Igreja Nos combates da virtude Conquistamos a saúde E ganhamos a cada dia O pão doce da alegria Queremos alma no olhar Limpidamente a brilhar Encantadora a sorrir Bela aurora do porvir Bando de aves que esvoaça A nossa falange passa Pelos campos pelos montes Para largos horizontes Com a Cruz da Flor de Lis Luminosa directriz De renúncia de pureza De graça e fortaleza Se pelos nossos caminhos Semearem bravos espinhos I-los-emos arrancar Para ninguém se magoar Se tivermos a alma cheia De ternura a alma cheia Há-de vir a ser melhor No exemplo do nosso amor HINO DA PROMESSA Mi Minha promessa atende, Si 7 Meu Deus, Deus meu. Mi E sobre mim estende, Si 7 Mi (7) O manto Teu. Refrão : Lá Mi Eu Te amo e quero amar, Si 7 Mi (7) Cada vez mais. Lá Mi Não deixes de escutar, Si 7 Mi Senhor meus ais. Juro seguir Teus passos, Como um Cristão. E de por em Teus braços, Meu coração. Minha alma toda cega De fé e de amor. Hoje e sempre se entrega A vós Senhor. Defende-me do mal Jesus, meu Rei. Que em prol de Portugal Batalharei! Músicas Escutistas (Hinos) HINO DO CNE HINO DO XIX ACANAC Ré Ré Lá Ré Se és Lobito, Nós somos os escuteiros Lá Sim Mim Chefe ou Caminheiro, Desta pátria sem rival, Sim Fá#m Lá Explorador Pioneiro, E fomos nós dos primeiros Sol Ré Estamos unidos A levantar Portugal. Ré Numa só missão, Ré Sim Mim Lá Avante escuteiros, E somos iguais nesta canção. Mim Refrão : Em frente a marchar, Ré Lá Ré 7 Sol Não há longe nem distância, Marchemos ligeiros e sem vacilar, Sim Fá#m Lá Ré Há um futuro que espera em nós, A Pátria confia no escuta leal. Sol Ré Sim Mim Algo novo diferente, É Deus quem nos guia Mim Lá Alerta! Grita Alerta a nossa voz. Lá Ré Há um sorriso Viva Portugal, Em cada olhar, Ré Lá Ré Há um motivo para cantar, Escuteiros Portugueses Esta canção Sim Mim O hino que é Caminhemos sem temer, Do ACANAC, Alerta, CNE. Lá Não teme nunca os reveses, Ré Quem nasceu para não morrer

Músicas Escutistas ORAÇÃO DO ESCUTA Ré Lá Ré Lá Ré Senhor Jesus ensinai-me a

Músicas Escutistas ORAÇÃO DO ESCUTA Ré Lá Ré Lá Ré Senhor Jesus ensinai-me a ser generoso, Sol Mim Lá Mim Lá A servir-vos como vós o mereceis, Ré Lá A dar-me sem medida, Ré Sol Mim Lá A combater sem cuidar das feridas, Mim Sol Lá A trabalhar sem procurar descanso, Sol Lá Ré Sim Fá#m A gastar-me sem esperar outra recompensa Sol Lá Fá#m Sim Mim Lá Senão saber que faço a vossa vontade Santa. Ré Lá Ré Amen. RADIOSA FLORAÇÃO Dó Sol Radiosa floração, gentil da vida, Dó Dando frutos de glória verdadeira, Sol A mocidade heróica e destemida, Fá Dó Ergue em triunfo a nacional bandeira. Fá Dó Há mães cheias de orgulho, sorridentes, Fá Dó Ao ver passar falanges imponentes, Fá O seus filhos, num garbo deslumbrante, Sol Dó Escuteiros leais, avante! Músicas Escutistas A PLAINA A plaina corre ligeira chária, ô tornando lisa a madeira chária, ô No viçoso bosque em flor sente-se o mesmo rumor chária, chária, ô No torno se amolda o aço crissa, ô com arte amor e cansaço crissa, ô Na bigorna do ferreiro bate o martelo certeiro crissa, crissa, ô O rochedo, antes da aurora pinga, ô aos golpes do picão chora pinga, ô Um artista com suor lhe dará forma melhor pinga, pinga, ô O mineiro com destreza (boca fechada) da terra vence a dureza (boca fechada) Trabalha desdemanhã sempre alerta e com afã (boca fechada) As mãos negras dão vida fária, ô à terra verde florida fária, ô O trabalho é harmonia felicidade e alegria fária, NOVO MUNDO AZUL Introdução : Re 9 Mim Lá Ré Sol Gota a gota se enche o mar Lá Ré Deste azul um mundo novo renasce. Ré Sol Navegamos oceanos Lá Ré E chegamos, e chegamos aqui. Refrão : Mim Lá Um novo mundo azul. Ré Fá#m Sim Ousamos neste mar; Mim Lá Um novo mundo azul, Ré A aventura de amar. Ré Mim Mãos nas mãos, Construímos, com valores Um mundo novo renasce. Abatemos altos muros Construímos, construímos assim. Refrão Passo a passo, Pioneiros com Jesus. Um mundo novo renasce. Juntos somos Comunidade, Uma Igreja, uma Igreja que se faz.

Músicas Escutistas PEDACINHO DE DEUS (Rumos) Mi Sol#m Se sentes dentro de ti Fa#m

Músicas Escutistas PEDACINHO DE DEUS (Rumos) Mi Sol#m Se sentes dentro de ti Fa#m Si A vontade de amar, Mi Sol#m Em gestos que criem fontes, O DIA CHEGOU AO FIM Fa#m Si A audácia de sonhar. Ré Lá Ré Fa#m O dia chegou ao fim, Mais longínquos horizontes Lá Ré Sol#m Silêncio a noite desceu, E o apelo a escalar Fá#m Lá Sol#m Boa noite! Cada vez mais altos montes Mim Lá Ré Fa#m Paz em Deus! Cada vez mais altos montes Si Lá Sol#m Fa#m Então… Refrão : Mi Lá 9 Ré Tens em ti, um pedacinho de Deus Mi Lá 9 Tens rumos certos no coração Mi Lá 9 Ré Desperta o sonho, tens em ti os céus Mi Do#m Liberta a vida da palma da mão Dó#m Lá Faz desses rumos, os caminhos teus Si Lá Mi Lá 9 De B. P, recebeste, esta missão! Músicas Escutistas RUMOS DO HOMEM NOVO (Rumos) Dó Sim Lám Na vara que se abre em dois caminhos, Dó Sim Lám Aceitamos proposta de opção, Dó Si 7 Mim Sabendo que nunca vamos, sozinhos Lám Dó Ré Quando é por Cristo, a decisão. Sol Fá Mochila às costas, com o pão e a palavra, Dó Ré Levamos tenda prontos para partir. Sol Fá Guia-nos um fogo, que não se apaga Lám Sim Dó Ré Que acende no lenço, a cor do servir. Refrão : Dó Sol Lá# Ser Caminheiro Fá nos rumos do Homem novo Dó Sol ser construtor, Lám de um mundo novo Sim caminhando no amor Dó Ré Sol ser Homem novo. Sonhamos cada dia o amanhã, E queremos de esperança decidida, E partilhar na carta de clã. Nossos rumos, prosseguem aventuras De encontros do Homem com Deus, Na história. A exigir a coragem de rupturas De que a cruz no mundo, gritar memórias. Refrão

Músicas Litúrgicas DESDE O PRONTO AMANHECER Ré GUIADO PELA MÃO Desde o pronto amanhecer

Músicas Litúrgicas DESDE O PRONTO AMANHECER Ré GUIADO PELA MÃO Desde o pronto amanhecer Sol Ré Lá Ré Até que se ponha o Sol, Guiado pela mão Mim Lá Ré Mi Eu louvarei o nome do Senhor. (Bis) Com Jesus eu vou, Sol Lá Aleluia! E sigo como ovelha Fá#m Ré Fá# Sim Louvai a Deus, todos louvai ao Senhor! Que encontrou pastor. Ré Sol Lá Ré Sol Ré Guiado pela mão Louvai o nome de Deus. (Bis) Mi Com Jesus eu vou, Lá LOUVADO SEJAS Aonde ele vai. (Bis) Lá Ré Lá Refrão : (Aonde ele vai. ) Lá Louvado sejas, ó meu Senhor, Ré Mi Fá#m Se Jesus me diz : "Amigo Louvado sejas, ó meu Senhor, Lá Fá#m Ré Deixa tudo e vem comigo!", Louvado sejas, ó meu Senhor, Ré Mi Lá Mi 7 Como posso resistir ao seu amor ? Louvado sejas, ó meu Senhor. Ré Mi Se Jesus me diz : "Amigo Lá Fá#m Nó queremos louvar-Te em todo o tempo Deixa tudo e vem comigo!", Fá#m Ré Mi Lá Ré Lá Pela Lua, o Sol e as estrelas, Minha mão porei na sua e irei com Ele. Ré E por todas as tuas criaturas Se Jesus me diz: "Amigo Mi 7 Deixa tudo e vem comigo!", Que há no mundo e são tão belas. Como posso ser feliz sem ir com Ele? Se Jesus me diz: "Amigo Pela terra que a todos nos sustenta, Deixa tudo e vem comigo!", Pelos frutos, as ervas e as flores, Seguirei o seu caminho, e irei com Ele. Pelo dia, com o Sol ou em tormenta, Nós cantamos os teus louvores. Músicas Litúrgicas AMAR COMO JESUS AMOU Mi Si 7 Um dia uma criança me parou, ESTOU ALEGRE Mi Olhou nos meus olhos a sorrir; Ré Si 7 Estou alegre. Caneta e papel na sua mão, Sol Mi Porque estás alegre ? Tarefa escolar para cumprir. Ré Fá#m Estou alegre. E perguntou no meio de um sorriso : Lá Mi Si 7 Mi Diz-me porquê ? “O que é preciso para ser feliz? ”. Refrão : Pa ra pa ra Lá Amar como Jesus amou, Ré Fá#m Si 7 Estou alegre. Sonhar como Jesus sonhou, Sol Mi Si 7 Porque estás alegre ? Pensar como Jesus pensou, Ré Lá Ré Fá#m Si 7 Isso quero eu saber. Viver como Jesus viveu. Sol Mi Lá Vou contar-te [Sentir o que Jesus sentia, Ré Si 7 Dó#m 7 Vais contar-me Sorrir como Jesus sorria; Sol Lá Fá#m 7 A razão de estar alegre assim. E ao chegar ao fim do dia, Si 7 Pa pa pa ra pa pa pa Sei que dormiria muito mais feliz. ] (Bis) Mi Ré Ouvindo o que eu falei, ela me olhou, Cristo um dia me encontrou, E disse que era lindo o que eu falei; Sol Pediu que repetisse por favor, Minha vida transformou, Que não dissesse tudo de uma vez. Ré Lá 7 Ré E perguntou de novo, num sorriso : E por isso alegre estou. “O que é preciso para ser feliz? ”. Refrão

Músicas Litúrgicas PAI NOSSO GALEGO Sol QUE ALEGRIA QUANDO ME DISSERAM Junto ao mar,

Músicas Litúrgicas PAI NOSSO GALEGO Sol QUE ALEGRIA QUANDO ME DISSERAM Junto ao mar, eu ouvi hoje, Mim Sol Senhor tua voz que me chamou, Que alegria quando me disseram: Dó Lám Dó Ré E me pediu que me entregasse Vamos para a casa do Senhor. Ré Sol Dó A meu irmão. Nossos passos já se detêm, Sol Ré Sol Às tuas portas, Jerusalém. Essa voz me transformou, Mim Sol Mim Lám Ré A minha vida ela mudou, Jerusalém, edificada como cidade bem unida, Dó Lám Sol Dó Sol Ré Sol E só penso agora, Senhor, A ti sobem as tribos, as tribos do Senhor. Ré Em repetir-te. Segundo o costume de Israel P'ra celebrar o nome do Senhor Refrão : Ali estão os tribunais da justiça Sol Dentro da casa de David. Pai nosso, em Ti cremos, Mim Pai nosso, Te oferecemos, Dó Lám Pai nosso, nossas mãos Ré De irmãos. Quando vá para outros lugares, Terei eu que abandonar Minha família e meus amigos Para seguir-Te. Mas eu sei que assim algum dia, Irei ensinar Tua verdade A meu irmão, e junto dele Repetir-te. Músicas Litúrgicas IMPELE A TUA PRÓPRIA CANOA (Rumos) SE CRÊS EM DEUS Dó Sol Lám 7 Se crês em Deus, Não deixes cair teus olhos, Lám Fá Sim 7 Dó 9 Se acreditas que Ele há de voltar. Não te deixes enganar, Dó Sol Lám Fá Sol Ré Segue o caminho que Jesus te veio ensinar, Olha de frente os escolhos, Dó Sol Mim Ré Dó 9 Então verás Olha podes encalhar. Lám Sol Dó(7) Que a vida se pode tornar melhor. Sol Lám 7 É urgente estar atento, Refrão : Sim 7 Dó 9 Fá Sol Ver para onde corre a maré, Cantarei, cantarei, Sol Ré Dó Lám Ver de onde sopra o vento, O que Deus me veio ensinar. Mim Ré Dó 9 Ré Fá Sol Não vás tu perder o pé. Que a maneira de chegar ao céu Dó 7 Refrão : É a amar, é a amar, Sol Dó 9 Ré Fá Sol B. P. é quem to diz, oh oh, É a amar, é a amar Si 7 Mim Ré Sol Dó Lám Impele a tua própria canoa. O pobre, o rico e o pecador Sol Dó 9 Ré Fá Sol Se queres mesmo ser feliz, E tudo o que nesta vida é querido Si 7 Mim Dó Não te deixes ir à toa, Do Senhor. Ré Dó 9 Ré Impele a tua própria canoa, Ré Sol Impele a tua própria canoa. A vida não é um deserto Não queiras ficar no cais Lenço rubro é rumo certo Decide tu aonde vais Não queiras ficar no cais.

Músicas Litúrgicas SOMOS UM VOA A GRANDE ALTITUDE Sol Si- Mi. Lá 9 Ao

Músicas Litúrgicas SOMOS UM VOA A GRANDE ALTITUDE Sol Si- Mi. Lá 9 Ao passar a vida, eu sei, Não fiques na praia Re Do Sol Com o barco amarrado, Que nem tudo vai ser como sonhei E medo do mar. Si- Mi Ré Ter caminho p’ra fazer Tudo aqui é miragem, Re Do Sol Mi E um Plano, sem saber ser “Mais alguém”. Mas na outra margem Lá La- Fa Do Alguém a esperar. E vais ver, vais sentir, não precisas desistir Sol Do Re Como onda que morre, Quando a Vida te pára e diz “Não!” Sozinha na praia, Sol La- Fa Do Pois Eu estou junto a ti, dou-te a Força que há em Mim Não fiques brincando. No mar confiante, Sol Ré Sol Ensina o teu canto Tu és mais do que “um só”: somos Um! De ave voando. Refrão : Do Re Lá Ré Somos Um, somos Um. . . somos Um Voa bem mais alto, Sol Do Re Sol Mi Somos Um, somos Um. . . somos Um Livre sem alforge Dó#m Fá#m Posso ser igual a mim Nem prata, nem ouro. Ou terei de desistir de ser assim? Ré Confiar no coração? Amando este mundo, Ou no Plano que Deus tem para mim? Mi Mi 9 Esta vida que é campo, Lá E esconde o tesouro. Ninguém te ensinou Mas no fundo tu sentes Asas para voar. Nem que o céu se tolde, E as nuvens impeçam. Tu não vais parar. Há gente vivendo Tranquila e contente, Como eu já vivi. És águia diferente, Céu azul cinzento Foi feito p'ra ti. Refrão Músicas Litúrgicas TOMO ESTE PÃO E ESTE VINHO Refrão : Sol Ré Mim Dó Tomo este pão e este vinho Sol Ré Mim Ré Em memória do meu Salvador Sol Ré Mim Dó Tomo este pão e este vinho Sol Ré Sol São o corpo e sangue do Senhor. Mim Bebendo o Teu sangue neste cálice Lám Ré Bebo o sangue da nova aliança Sol Mim O que derramaste pelos homens Sol Ré Sol Para remissão e esperança. Tomando o pão que é o Teu corpo Comungo a Igreja transcendente Faz Teu corpo eterna minha alma Pela fé me salva para sempre Levarei comigo a Tua paz Irei pelo mundo anunciar Que por nós morreste numa cruz Mas pudeste a morte derrotar

Músicas Ligeiras Portuguesas A FISGA (Rio Grande) Dó A NOITE Trago a fisga no

Músicas Ligeiras Portuguesas A FISGA (Rio Grande) Dó A NOITE Trago a fisga no bolso de trás, (Sitiados, versão Resistência) Sol 7 E na pasta o caderno dos deveres; Introdução : Ré Mim Sol Ré (2 x) Mim Mestre-escola, eu sei lá se sou capaz Ela sorriu, Dó Sol Ré De escolher o melhor dos dois saberes. E ele foi atrás; Dó Mim O meu pai diz que o Sol é que nos faz, Ela despiu-o, Fá Sol Ré Minha mãe manda-me ler a lição; E ela o satisfaz. Rém Sol 7 Passa a noite, Mestre-escola, eu sei lá se sou capaz, Passa o tempo devagar; Dó Já é dia, Faz-me falta ouvir outra opinião. Já é hora de voltar. Refrão : Mi Lám Ré Eu até nem sequer sou mau rapaz, Aqui ao luar, Mi Lá 7 Mim Com maneiras até sou bem mandado; Ao pé de ti, Rém Sol 7 Ao pé do mar; Mestre-escola diga lá se for capaz, Sol Dó Só o sonho fica, P’ra que lado é que me viro, p’ra que lado? Ré Só ele pode ficar. (Bis) Dó Ela sorriu, Trago a fisga no bolso de trás E ele foi atrás; Sol 7 Ela despiu-o, E na pasta o caderno dos deveres E ela o satisfaz. Mestre-escola, eu sei lá se sou capaz Dó Passa a noite, De escolher o melhor dos dois saberes. Passa o tempo devagar; Dó Já é dia, O meu pai diz que o Sol é que nos faz Já é hora de voltar. Fá Refrão (2 x) Minha mãe manda-me ler a lição Rém Sol 7 Mestre-escola, eu sei lá se sou capaz Dó Faz-me falta ouvir outra opinião. Músicas Ligeiras Portuguesas AMANHÃ É SEMPRE LONGE DEMAIS (Rádio Macau, versão Resistência) Dó Sol Pela janela mal fechada Fá Ré Entra já a luz do dia APRENDER A SER FELIZ Dó Sol (Pólo Norte) Morre a sombra desejada Introdução : Lá Dó#m Sim Mi (2 x) Fá Ré Lá Dó#m Numa esperança fugidia Andar, nesta estrada, Dó Sol Sim Foi uma noite sem sono Por caminhos incertos, Fá Ré Entre saliva e suor Tão longe e tão perto, Dó Sol Mi Com um travo de abandono Do que eu quero ser. Fá Ré E gosto a outro sabor Cantar uma balada, Refrão: De sonhos despertos, Dó Sol E braços abertos, Dizes-me até amanhã Para te receber. Fá Fá Sol Dó Lám Que tem de ser que te vais Mas na verdade, estou aqui para te sentir Ré Fá Mi Porque amanhã sabes bem Para te ver a sorrir. Dó Lá Mi Ré É sempre longe demais Estou a aprender a ser feliz, Acendo mais um cigarro Lá Mi Ré Invento mil ideais Aquilo que eu vou ser ninguém me diz. Só que amanhã, sei-o bem Lá Mi Ré É sempre longe demais A guitarra que só toca por amor, Lá Mi Ré Pela janela mal fechada Não acalma o desejo nem a dor. Chega a hora do cansaço Bem vês, companheira, Vai-se o tempo desfiando Eu parto sozinho, Em anéis de fumo baço. Percorro o destino Às vezes sem querer. Talvez, também queira, Cantar-te baixinho, Dar-te o meu carinho, E tudo esquecer.

Músicas Ligeiras Portuguesas CANTO MOÇO (Zeca Afonso) Lá Mi Somos filhos da madrugada, Lá

Músicas Ligeiras Portuguesas CANTO MOÇO (Zeca Afonso) Lá Mi Somos filhos da madrugada, Lá Pelas praias do mar nos vamos, Mi À procura de quem nos traga, Lá Verde oliva de flor no ramo. Ré Lá Navegamos de vaga em vaga, Ré Lá Não soubemos de dor nem mágoa; Mi Pelas praias do mar nos vamos, Lá À procura de manhã clara. Lá do cimo de uma montanha, Acendemos uma fogueira; Para não se apagar a chama, Que dá vida na noite inteira. Mensageira, pomba chamada, Mensageira da madrugada; Quando a noite vier que venha, Lá do cimo de uma montanha. Onde o vento cortou amarras, Largaremos p'la noite fora; Onde há sempre uma boa estrela, Noite e dia ao romper da aurora, Vira a proa minha galera, Que a vitória já não espera; Fresca, brisa, moira encantada, Vira a proa da minha barca. CINDERELA (Carlos Paião) Lám Eles são duas crianças a viver esperanças, Mi A saber sorrir. Ela tem cabelos louros, Lám ´Ele tem tesouros para repartir. Lá Numa outra brincadeira, Passam mesmo à beira Rém Sempre sem falar. Sol Lám Uns olhares envergonhados Mi Lám Mi E são namorados sem ninguém pensar. Foram juntos outro dia, como por magia, No autocarro, em pé. Ele lá lhe disse, a medo : "O meu nome é Pedro e o teu qual é? " Ela corou um pouquinho E respondeu baixinho : "Sou a Cinderela". Quando a noite o envolveu, Ele adormeceu e sonhou com ela. Refrão : Rém Sol Lám Fá Então, bate coração louco, louco Sol Mi Lám De ilusão, a idade assim não tem valor. Crescer, Vai dar tempo p'ra aprender, Vai dar jeito p'ra viver, O teu primeiro amor. Músicas Ligeiras Portuguesas CHUVA DISSOLVENTE (Xutos & Pontapés) Lám Dó DUNAS Entre a chuva dissolvente, (G. N. R. ) Sol Ré No meu caminho de casa; Lám Dó Sol Mim Dou comigo na corrente, Dunas. . . são como divãs, Sol Ré Dó Desta gente que se arrasta. Biombos indiscretos de alcatrão sujos, Lám Dó Ré Metro túnel, confusão, Rasgados por cactos e hortelãs. Sol Ré Sol Mim Quente suor vespertino; Deitados nas dunas. . . alheios a tudo, Lám Dó Ré Mergulho na multidão, Olhos penetrantes, pensamentos lavados. Sol Ré No dia a dia sem destino. Sol Mim Bebemos dos lábios, refrescos gelados, Putos que crescem se ver, Dó Ré Basta pô-los em frente à televisão; Selamos segredos, saltamos rochedos. Hão-de um dia se esquecer, Sol Mim Rasgar retratos, largar-me a mão. Em câmara lenta como na TV, Dó Ré Hão-de um dia se esquecer Palavras a mais, na idade dos porquês Como eu quando cresci; Dunas. . . como que são divãs, Será que ainda te lembras Quem nos visse deitados, cabelos molhados, Do que fizeram por ti? Bastante enrolados, sacos-cama salgados. Refrão : Nas dunas. . . roendo maçãs, Lám Sol A ver garrafas de óleo, E o que foi feito de ti, Boiando vazias nas ondas da manhã. Lám Ré E o que foi feito de mim, Bebemos dos lábios, Lám Sol Ré Refrescos gelados, - nas dunas. E o que foi feito de ti, Em câmara lenta como na TV, Lám Dó Sol Ré (2 x). . . nas dunas. . . Já me lembrei já me esqueci. . . nas dunas. . . Quando te livrares do peso, . . . refrescos gelados. . . Desse amor que não entendes; . . . como na TV. . . Vais sentir uma outra força, . . . nas dunas. . . Como que uma falta imensa. E quando deres por ti, Entre a chuva dissolvente; És o pai de uma criança, No seu caminho de casa. Refrão

Músicas Ligeiras Portuguesas EU GOSTO É DO VERÃO (Fúria do Açúcar) Introdução : Fá#

Músicas Ligeiras Portuguesas EU GOSTO É DO VERÃO (Fúria do Açúcar) Introdução : Fá# Si* Si Dó# (2 x) Fá# Na Primavera o amor anda no ar, Si* Na Primavera os bichos andam no ar, Si Na Primavera o pólen anda no ar, Dó# E eu não consigo parar de espirrar. No Verão os dias ficam maiores, No Verão as roupas ficam menores, No Verão o calor bate records, E os corpos libertam seus suores. Refrão : Fá# Si* Eu gosto é do Verão, Si Dó# De passearmos de prancha na mão, Fá# Si* Saltarmos e rirmos na praia, Si Dó# De nadar e apanhar um escaldão. Fá# Si* E ao fim do dia, bem abraçados, Si Dó# A ver o pôr-do-sol, Fá# Dó# Fá# Patrocinado por uma bebida qualquer FADO (Heróis do Mar, versão Resistência) Lá Sol Ré À volta do adro, duas ou três casas, Lá Sol Ré Os bancos vermelhos e ao meio uma cruz. Lá Sol Ré Ali no café, ao lado da igreja, Lá Sol Ré Dois homens parados e uma linda luz. Refrão : Lá Sol# Com a voz que me resta, Eu não vou poder cantar, Lá Fá# Sim Às coisas do mundo, que não sei descrever, Mi Estou longe. Lá Sol# São portas fechadas, segredos por revelar, Lá Fá# Sim São coisas do mundo, que só se podem ver Mi Ao longe. Lá Sol Ré Sim, estou convencido, que isto é mesmo assim, Lá Sol Ré Que nunca se conta bem o que se vê. Lá Sol Ré E levo comigo já sei aprender, Lá Sol Ré O que os olhos vêem e eu já não sei. Músicas Ligeiras Portuguesas FILHOS DA NAÇÃO (Quinta do Bill) Lám Dó Aqui estás tu, jovem atento, Fá Dó Acordado neste fim de século, Lám Á espera de um lugar, Dó Difícil de encontrar, Fá Sol No canudo vive a esperança. Lám Dó Atrás das luzes em vertigem, Fá Dó Ao medo da noite decente, Lám Dó Que tens que conquistar, Fá Sol Dó Que tens de conquistar. Refrão : Dó Fá Ai estes são os filhos da nação, Dó Sol Adultos para sempre, Dó Fá Ansiosos por saber Dó Sol Dó Se a cruz é salvação. Pões as cenas sem nada p’ra temer, Velho cúmplice da decisão. Preso a uma ordem Que não podes quebrar; Ouves fascinado o ofício da vitória. A fobia de um monólogo, Que insistes em partilhar, Mas não entendes porquê. Refrão Pá, pá, pá. . . GRITO (Pólo Norte) Sol Há alturas na vida Mim Em que se sente o pior, Dó Ré Como que uma saída, Sol Refúgio da dor. E ao olhar para trás, Mim Pensar no que aconteceu, Dó O que se vê não apraz, Ré Sol Não gritou mas escondeu. Refrão : Fá E salta a fúria em nós, Dó Sol Rebenta o ser mais calado. Fá Querer puxar pela voz, Dó Sol Mostrar que está revoltado. Mim À espera o tempo a passar, Sol A desesperar, Dó Ré Sol Ganhar a coragem de gritar. E é nestas alturas, Sou eu mesmo que o digo, Repensamos na falta, Que nos faz um amigo. Alguém que nos mostre a luz, E nos estenda uma mão, Diga que a vida não é cruz, Olhar para trás, pedir perdão.

Músicas Ligeiras Portuguesas MENINO (Quinta do Bill) Introdução : Dó Sol Fá Mi (4

Músicas Ligeiras Portuguesas MENINO (Quinta do Bill) Introdução : Dó Sol Fá Mi (4 x) Dó Sol Fá Mi Pa-ra-ra. . . Lám(Sol no Bis) Quando eu era pequenino, (Bis) Fá ( Mi no bis) Acabado de nascer. (Bis) Dó (Sol no bis) Ainda mal abria os olhos, (Bis) Fá ( Mi no bis) Já eram para te ver. (Bis) Dó Sol Fá Mi (2 x) Pa-ra-ra. . . Quando eu já for velhinho, (Bis) Acabado de morrer. (Bis) Olha bem para os meus olhos (Bis) Sem vida hão-de te ver. (Bis) Dó Sol Fá Mi (2 x) Pa-ra-ra. . . Tchu, tchuru, tchuru. . . Papara, para. . . Quando eu era pequenino, (Bis) Acabado de nascer. (Bis) Ainda mal abria os olhos, (Bis) Já eram para te ver (Bis) Dó Sol Fá Mi (2 x) Pa-ra-ra. . MOMENTO FINAL (Santos & Pecadores) Mim Lá Ré Sentado, e a ave ali, ao pé de mim; Mim Lá Ré O vento, agora, já nem vem aqui; Mim Lá Ré Deixei de ter com quem falar; Mim Lá Ré Fiquei sozinho com o meu orar. Mim Lá Ré Oooooh, oooooh, ooooooh, Mim Lá Ré (3 x) Do longe se faz bem mais perto, Sentindo que o tempo corre incerto. Ouvindo sons que só eu sei pensar, Sorrindo, parto para outro lugar. Oooooh, oooooh, ooooooh Oooooh, oooooh Ponte: Sol Sim Lá Refrão: Ré Sol No meu momento final, Sim Lá Sei que tenho um lugar, Ré Sol Onde um santo e pecador Sim Lá Pode enfim descansar. (Bis) Ré Sol Tuurutururu, Sim Lá Tuuurururu, Ré Sol Tuurutururu, Sim Lá Tuuurururu. Músicas Ligeiras Portuguesas NÃO HÁ ESTRELAS NO CÉU (Rui Veloso) Dó Não há estrelas no céu A dourar o meu caminho, Fá Sol Por mais amigos que tenha Dó Sinto-me sempre sozinho. De que vale ter a chave De casa para entrar? Ter uma nota no bolso P’ra cigarros e bilhar? Refrão : Lám Ré A primavera da vida é bonita de viver, Sol Fá Tão depressa o Sol brilha Sol Dó Como a seguir está a chover. Lám Para mim hoje é Janeiro, Ré Está um frio de rachar, Sol Fá Parece que o mundo inteiro Mim Rém Dó Se uniu p’ra me tramar. Passo horas no café, Sem saber para onde ir; Tudo à volta é tão feio, Só me apetece fugir. Vejo-me à noite ao espelho, O corpo sempre a mudar; De manhã ouço o conselho Que o velho tem p’ra me dar. PAIXÃO (Rui Veloso) Dó Fá Tu eras aquela que eu mais queria, Lám Mim Para me dar algum conforto e companhia; Fá Sol Dó Lám Era só contigo que eu sonhava andar, Rém Fá Sol Para todo o lado e até quem sabe talvez casar. Ai o que eu passei, só por te amar, A saliva que eu gastei para te mudar, Mas esse teu mundo Era mais forte do que eu, E nem com a força da música Ele se moveu. Refrão : Fá Sol Mesmo sabendo que não gostavas, Dó Lám Fá Empenhei o meu anel de rubi, Sol Mim P’ra te levar ao concerto, Fá Sol Que havia no Rivoli. Era só a ti que eu mais queria, Ao meu lado no concerto nesse dia, Juntos no escuro de mão dada a ouvir Aquela música maluca sempre a subir. Mas tu não ficaste nem meia hora, Não fizeste um esforço p’ra gostar E foste embora. Contigo aprendi uma grande lição, Não se ama alguém que não ouve a Mesma canção. Refrão Foi nesse dia que percebi, Nada mais por nós havia a fazer; A minha paixão por ti era um lume Que não tinha mais lenha por onde arder.

Músicas Ligeiras Portuguesas PEDRA FILOSOFAL (Manuel Freire) Sol Eles não sabem que o Sonho,

Músicas Ligeiras Portuguesas PEDRA FILOSOFAL (Manuel Freire) Sol Eles não sabem que o Sonho, Si 7 É uma constante da vida, Dó Tão concreta e definida, Ré Como outra coisa qualquer. Como esta pedra cinzenta, Em que me sento e descanso, Como este ribeiro manso, Em serenos sobressaltos. Como estes pinheiros altos, Que em verde e oiro se agitam, Como estas árvores que gritam, Em bebedeiras de azul. Eles não sabem que sonho, É vinho, é espuma, é fermento, Bichinho alacre e sedento, De focinho pontiagudo, Num perpétuo movimento. POR QUEM NÃO ESQUECI (Sétima Legião) Ré Lá Há uma voz de sempre, Sim Lá Que chama por mim. Para que eu lembre, Que a noite tem fim. Ainda procuro, Por quem não esqueci. Em nome de um sonho, Sim Mi Mi 7 Em nome de ti. Refrão : Lá Ré Procuro à noite, Mi Lá Um sinal de ti. Lá Ré Espero à noite, Mi Fá#m Por quem não esqueci. Mi Ré Eu peço à noite, Mi Ré Um sinal de ti. Mi Lá Quem eu não esqueci. . . Por sinais perdidos, Espero em vão. Por tempos antigos, Por uma canção. Músicas Ligeiras Portuguesas SOLTA-SE UM BEIJO (Ala dos Namorados) Dm A 7 Espreito por uma porta encostada POSTAL DOS CORREIOS Dm A 7 (Rio Grande) sigo as pisadas de luz Ré Fá#m Dm A 7 Querida mãe, querido pai. Então que tal ? peço ao gato xiuu para não me denunciar Sol Mim Dm A 7 Nós andamos do jeito que Deus quer, toca o relógio sem cuco Sol Ré Dm A 7 Entre os dias que passam menos mal, dá horas á cusquice e eu Lá Ré Dm A 7 Lá vem um que nos dá mais que fazer. confesso ás paredes de quem gosto Dm A 7 Mas falemos de coisas bem melhores, elas conhecem-te bem A Laurinda faz vestidos por medida, Dm A 7 O rapaz estuda nos computadores, Aconchego-me nesta cumplicidade Dizem que é um emprego com saída. Dm A 7 deixo-me ir nos trilhos traçados Cá chegou direitinha a encomenda, Dm A 7 Pelo "expresso" que parou na Piedade; pela saudade de te encontrar Pão de trigo e linguiça p’ra merenda, Dm A 7 Sempre dá para enganar a saudade. ainda onde te deixei Dm A 7 Sol Sim Trago-te o beijo prometido Espero que não demorem a mandar Dm A 7 Dó Lám sei o teu cheiro mergulho no teu tocar Novidades na volta do correio, Dm A 7 Dó Sol abraças a guitarra A ribeira corre bem ou vai secar? Dm A 7 Ré Sol e voas para além da luz Como estão as oliveiras de "candeio"? Sol Sim Gm Dm Já não tenho mais assunto p’ra escrever, Amarra um beijo que se quer soltar Dó Lám Gm Dm Cumprimentos ao nosso pessoal; espero que me sintas para me entregar Dó Sol Gm Um abraço deste que tanto vos quer, a cadeira ás costas, o cabelo a cigarrilha Ré Sol A Sou capaz de ir aí pelo Natal, a dança do teu ombro Dó Sol Um abraço deste que tanto vos quer, Dm A 7 Ré Dó Ré Sol Ré Sou capaz de ir aí pelo Natal. E nesse instante em que o silêncio é o bater do coração fecha-se a porta , para o relógio. as vizinhas recolhem (pausa)

Músicas Ligeiras Portuguesas PÓ DE ARROZ (Carlos Paião) Intro: C Dm (x 2) C

Músicas Ligeiras Portuguesas PÓ DE ARROZ (Carlos Paião) Intro: C Dm (x 2) C Em Pó de Arroz, Am Em Na face das pequenas Am Em Será beleza apenas, só Dm G Uma corzinha com C Em Pó de arroz Am Em Rosa é, mulher o pôs Am E o homem vai nas cenas Dm G G# Eva e Adão outra vez C#7 M É como enfeitar um embrulho F G Arroz com gorgulho talvez {Refrão} C Em Pó de arroz Am Em Do teu arrozal Am Em Esse pó que é fatal Dm G És a tal que me encanta com o Pó de Arroz Não faz nenhum mal É de arroz integral Infernal, quando chegas com Am 7 D 7 Todo o teu arroz (x 2) HAJA O QUE HOUVER (Madredeus) E A Haja o que houver E eu estou aqui A haja o que houver E espero por ti A volta no vento E ó meu amor A volta depressa B E por favor A há quanto tempo E já esqueci A porque fiquei E longe de ti A cada momento E é pior A volta no vento B A por favor E eu sei, eu sei A E quem és para mim A E haja o que houver A E espero por ti Músicas Ligeiras Portuguesas Encosta-te a MIM (Jorge Palma) Intro: D G A G D Encosta-te a mim, G A nós já vivemos cem mil anos D encosta-te a mim, G A talvez eu esteja a exagerar Bm encosta-te a mim, C dá cabo dos teus desenganos G não queiras ver quem eu não sou, A deixa-me chegar. D G A Chegado da guerra, fiz tudo p´ra sobreviver D G A em nome da terra, no fundo p´ra te merecer Bm C recebe-me bem, não desencantes os meus passos G A faz de mim o teu herói, não quero adormecer. G Tudo o que eu vi, F#m estou a partilhar contigo G D o que não vivi, hei-de inventar contigo G F#m sei que não sei, às vezes entender o teu olhar Em A D mas quero-te bem, encosta-te a mim. SEI-TE DE COR (Paulo Gonzo) A Sei de cor D cada traço A do teu rosto E do teu olhar. A A 7 Cada Sombra D da tua voz. Bm E cada silêncio C#m D cada gesto que tu faças C#m A Meu amor sei-te de cor E Sei Cada capricho teu A E o que não dizes Ou preferes calar. D Deixa-me adivinhar D/C# Bm não digas que o louco sou eu A E se for tanto melhor A Amor sei-te de cor C Sei Am Por que becos te escondes. Em Sei ao pormenor Dm G o teu melhor e o pior. C Am Sei de ti mais do queria Em Numa palavra diria G Sei-te de cor

Músicas Ligeiras Portuguesas EU NÃO SEI QUEM TE PERDEU (Pedro Abrunhosa) Dmaj 7 Esus

Músicas Ligeiras Portuguesas EU NÃO SEI QUEM TE PERDEU (Pedro Abrunhosa) Dmaj 7 Esus 4 C#m 7 F#m 7 E 7 A D/F# A quando veio, mostrou-me as mãos vazias, D/F# A as mãos como os meus dias, SONHOS DE MENINO D/F# E (Tonyn tão leves e banais. Verse sempre: Am Dm E Am A e pediu-me Lembro-me de uma aldeia perdida na beira, D/F# A a terra que me viu nascer que lhe levasse o medo, Lembro-me de um menino que andava sozinho, D/F# A sonhava vir um dia a ser eu disse-lhe um segredo: Sonhava ser cantor de cantigas de amor D/F# E Com a força de Deus venceu "não partas nunca mais". Dessa pequena aldeia o menino era eu F#m 7 Refrão sempre: Dm G C Am Dm E Am e dançou, C#m 7 F#m 7 E hoje a cantar rodou no chão molhado, Em cada canção trago esse lugar no meu coração C#m 7 D Criança que fui e homem que sou, e nada mudou num beijo apertado E hoje a cantar não posso esquecer E aquele lugar que me viu nascer de barco contra o cais. Tão bom recordar aquele cantinho e os sonhos de menino A D/F# e uma asa voa Tenho a vida que eu quis Nem sempre feliz mas é a vida que eu escolhi D/E A Infeliz no amor, mas no fundo cantor a cada beijo teu, A vida deu-me o que eu pedi Se eu pudesse a voltar de novo a sonhar, D Esus 4 C#m 7 faria o mesmo podem crer esta noite sou E aquele menino eu voltaria a ser F#m 7 (Refrão) dono do céu, E D/E A D/A e eu não sei quem te perdeu. Músicas Ligeiras Portuguesas ÁS VEZES NÃO SEI (D. A. M. A) Fmaj 7 às vezes não sei o queres e digo ok às vezes não sei o que faço e tu tá bem Gm 7 às vezes fazes de propósito, eu sei uma vez não são vezes e eu não digo a ninguém Fmaj 7 sei que às vezes eu não estou ao teu lado (ok) e não te ligo por estar muito ocupado (tá bem) Gm 7 tu não mereces eu deixar-te nesse estado (eu sei) desculpa não ser esse príncipe encantado Fmaj 7 quando não respondo, não sei porque é que me escondes que sabes que sou teu, mas queres um romance apertado Gm 7 às vezes é um sufoco, outras vezes fico louco e dizes não tens razão para te sentir enganado Fmaj 7 eu sei que me contas coisas que não contas a mais ninguém e perguntamos ao tempo quanto tempo tem Gm 7 passa, horas, dias, choras, eu sei que está tudo errado dizes não vás embora, fica, mais um bocado Fmaj 7 eu fico sempre por perto por mais voltas que dês tu sabes, que eu não me apego, depois vens com porquês Gm 7 imaginas essas histórias tipo "era uma vez" baby, eu sou a folha em branco dos romances que lês Fmaj 7 às vezes não sei o queres e digo ok às vezes não sei o que faço e tu tá bem Gm 7 às vezes fazes de propósito, eu sei uma vez não são vezes e eu não digo a ninguém

Músicas Ligeiras Portuguesas Fmaj 7 eu não digo a ninguém, que me queres e

Músicas Ligeiras Portuguesas Fmaj 7 eu não digo a ninguém, que me queres e preferes aos outros que tu tens, eu sei Gm 7 que é difícil quando o clima é propício controlares esse teu vício que tens por mim desde o início, ok Fmaj 7 eu quero e faço por isso e tu queres um compromisso e eu sou mais de improviso e tu só queres ficar bem Gm 7 e ficas doida comigo porque tens a não do perigo mas eu não se se consigo dar-te tudo o que tenho Fmaj 7 sabes que te quero embora seja às vezes tento ser sincero, só que, tu não me entendes Gm 7 não tenho culpa, mas não sinto o que tu sentes hoje ficas cá em casa, uma vez não são vezes. Fmaj 7 às vezes não sei o queres e digo ok às vezes não sei o que faço e tu tá bem Gm 7 às vezes fazes de propósito, eu sei uma vez não são vezes e eu não digo a ninguém x 2 Fmaj 7 oh eu não digo a ninguém Gm 7 eu sei Fmaj 7 sobe que eu não digo a ninguém cora, que eu não digo a ninguém Gm 7 fica, que eu não digo a ninguém podes fazer o que quiseres que eu não digo a ninguém Fmaj 7 às vezes não sei o queres e digo ok às vezes não sei o que faço e tu tá bem Gm 7 às vezes fazes de propósito, eu sei uma vez não são vezes e eu não digo a ninguém x 2 Músicas Ligeiras Portuguesas PICA DO SETE (António Azambujo) A Bm Gb 7 Bm De manha cedinho eu salto do ninho e vou para a paragem , E 7 A De bandolete a' espera do 7 mas nao pela viagem. Gb 7 Bm Dm Eu bem que nao queria mas um certo dia eu vi-o passar A E 7 A E o meu peito, que e' ceptico, por um pica de electrico voltou a sonhar. A Bm Gb 7 Bm A cada repique soa do clique de aquele alicate E 7 A Num modo frenetico o peito, que e' ceptico, toca a rebate Gb 7 Bm Dm Se o trem descarrila o povo refila e eu fico num sino A E 7 A Pois um mero trajecto no meu caso concreto e' ja' o destino. Ninguem acredita no estado em que fica o meu corac, ao, E 7 A Quando o 7 me apanha ate' acho que a senha me salta da mao. A 7 D Dm A Gb 7 Pois na carreira desta vida va~, Bm E 7 A Mas nada me da' a pica que o pica do sete me da'. A Bm Gb 7 Bm Que triste fadario e que itinerario tao infeliz, E 7 A Cruzar meu horario com o de um funcionário de um trem da Carris, Gb 7 Bm Dm Se eu lhe perguntasse se tem livre passe para o peito de alguem , A E 7 A Va-se la' saber, talvez eu lhe oblitere o peito tambem.

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