COMUNICAO A comunicao no marketingmix Na prtica a

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COMUNICAÇÃO

COMUNICAÇÃO

A comunicação no marketing-mix § Na prática, a comunicação é uma variável que já

A comunicação no marketing-mix § Na prática, a comunicação é uma variável que já está presente nas demais: todas as variáveis comunicam o posicionamento do produto/serviço/marca. § É portanto expectável que uma estratégia de comunicação seja o espelho dos objectivos que a empresa já tem previamente em vista. § Condições de uma boa comunicação: § § Pertinência e síntese Repetição, continuidade e duração Coerência Verdade

Planeamento da comunicação Estratégia de marketing Diagnóstico do meio ambiente e do mercado Marketing.

Planeamento da comunicação Estratégia de marketing Diagnóstico do meio ambiente e do mercado Marketing. Mix Diagnóstico do anunciante O papel da comunicação Mix da comunicação Estrat. criativa da(s) Alvos Objectivos Eixos da comunicação Plano meios Suportes Budget Plano de comunicação Execução Controlo Escolha Avaliação agência(s) Calendar.

Anunciante e agência(s)

Anunciante e agência(s)

As estratégias de comunicação § Estratégias concorrenciais § § § Comparativas Financeiras De posicionamento

As estratégias de comunicação § Estratégias concorrenciais § § § Comparativas Financeiras De posicionamento Promocionais De adesão incondicional De canibalização § Estratégias de desenvolvimento global § Estratégias extensivas (aumentar base de consumidores) § Estratégias intensivas (aumentar frequência e ocasiões de consumo) § Estratégias de fidelização § Comunicação institucional

Avaliação das estratégias de comunicação § Princípios: § § § § Existência Continuidade Diferenciação

Avaliação das estratégias de comunicação § Princípios: § § § § Existência Continuidade Diferenciação Clareza Realismo Declinação Coerência Aceitação interna Formas (canais) Media Mercados Gamas

Objectivos de comunicação (1) § § A publicidade pode ser de produto ou institucional.

Objectivos de comunicação (1) § § A publicidade pode ser de produto ou institucional. Definir os objectivos da comunicação: criar ou mudar atitudes e comportamentos? § Os objectivos deverão ser quantificáveis, com prazos, claros, precisos e realistas. § Os objectivos genéricos da publicidade relacionam-se com a informação, a persuasão e a recordação. § Modelo IADMA:

Objectivos de comunicação (2) Informação: Dar a conhecer a existência Criar notoriedade / TOM

Objectivos de comunicação (2) Informação: Dar a conhecer a existência Criar notoriedade / TOM Sugerir novas utilizações para o produto Informar uma alteração de preço Explicar como funciona o produto Descrever serviços disponíveis Locais de aquisição e assistência Imagem da empresa Corrigir falsas impressões Diminuir o esforço de compra Diferenciar o produto Recordação: Criar e manter o top-of-mind Relembrar utilidade e vantagens do produto Relembrar locais e condições de aquisição Persuasão: Fazer gostar / provocar simpatia Levar à preferência Fazer agir / levar à compra Alterar percepção dos compradores Emoção, desejo e sonho

Alvos de comunicação § Definir os alvos, os públicos ou as audiências da comunicação

Alvos de comunicação § Definir os alvos, os públicos ou as audiências da comunicação (o target de comunicação nem sempre é o target de consumo): § Saber o que já conhecem do produto/empresa – notoriedade § Conhecer a sua atitude face a eles (positiva ou negativa) § A quem se dirige a comunicação? § Deve conhecer-se o consumidor final, descrevendo a sua idade, a sua classe social, onde vive, o sexo, as preferências, os hábitos, etc. § Deve também avaliar-se a importância dos utilizadores, influenciadores e prescritores. Eles poderão ser alvos de comunicação tão ou mais importantes do que os consumidores. O que é que o alvo pensa sobre este tipo de produtos? § Que problemas, necessidades, expectativas e desilusões tem relativamente à classe de produtos em questão? § Qual o seu “produto-ideal”? Qual a sua opinião sobre os produtos concorrentes? § Qual a imagem associada a cada produto concorrente ou substituto? § Até que ponto a concorrência satisfaz o consumidor? § §

Mix da comunicação BUZZ POS RP GUERRILHA PROMOÇÕES COMUNICAÇÃO PATROCÍNIO E MECENATO MARKETING DIRECTO

Mix da comunicação BUZZ POS RP GUERRILHA PROMOÇÕES COMUNICAÇÃO PATROCÍNIO E MECENATO MARKETING DIRECTO PUBLICIDADE FORÇA DE VENDAS

Eixos da comunicação § O que se quer que o consumidor perceba do nosso

Eixos da comunicação § O que se quer que o consumidor perceba do nosso produto? § Quais as necessidades que o produto vai satisfazer para se sobrepôr à concorrência? § Qual é a promessa? § O que é que o consumidor vai esperar do nosso produto? § Qual o suporte da promessa? § Como é que o consumidor fica convencido e se apercebe da promessa feita? § Qual o tom do anúncio? § Qual a abordagem que o consumidor melhor aceitará para ilustrar a promessa?

Estratégia criativa § Existem 6 tipologias que se podem aplicar a qualquer situação publicitária:

Estratégia criativa § Existem 6 tipologias que se podem aplicar a qualquer situação publicitária: § Estratégia genérica: § Quando uma marca domina o seu segmento ou quando é única no mercado. § Reivindicação preemptiva: § Promete-se o básico, aquilo que todos os produtos fazem, mas a que nenhum outro faz alusão na sua publicidade. Os anúncios devem ser extremamente imaginativos, como os do desodorizante Axe, por exemplo. § Unique selling proposition (USP): § O produto tem uma vantagem competitiva duradoura, assente num benefício exclusivo. § Estratégia de imagem de marca: § A superioridade do produto baseia-se em factores externos, psicológicos. Enfatiza-se as emoções. § Abordagem de ressonância: § A campanha não evoca características do produto nem imagens de marca, mas apresenta situações ou emoções que provocam memorizações positivas pelos consumidores. § Estratégia afectiva: § Procura um contacto com o consumidor a um nível puramente emocional. § Copy strategy § Definida a estratégia, elabora-se o plano de trabalho criativo (copy strategy). É um documento formal, criado em conjunto pelo anunciante e pelos comerciais da agência, com vista a orientar o trabalho de criação.

Plano de meios (1) § A publicidade pode ser nos media, directa, no PV

Plano de meios (1) § A publicidade pode ser nos media, directa, no PV ou noutros suportes (como a embalagem). § A estratégia de meios é desenvolvida segundo indicadores de eficácia, rentabilidade e afinidade. § O Meio é o veículo que permite a difusão em massa de uma mensagem. É o conjunto de suportes homogéneos com a mesma forma de comunicação (exs: televisão, imprensa, rádio, cinema, publicidade exterior). § O Suporte é o elemento constituinte do meio que permite o contacto com os indivíduos do alvo (exs: televisão – RTP 1, SIC, TVI; imprensa Expresso, Visão, Diário de Notícias; rádio – RFM, Antena 1, TSF; etc. ).

Plano de meios (2) § Estratégia de meios: § Escolha dos meios, segundo os

Plano de meios (2) § Estratégia de meios: § Escolha dos meios, segundo os critérios: § Práticos: acessibilidade (ex: tabaco não pode ser anunciado nos media), prazos de reserva e preço de entrada § Quantitativos: cobertura, repetição – GRP de eficácia § Qualitativos: adequação à mensagem § Escolha dos formatos § Tempo dos spots, página ímpar, contracapa, etc. § Repartir o orçamento pelos meios § Escolher os períodos da campanha § Sazonais? § Mesmos que a concorrência? § Tempo de reflexão dado ao consumidor (“aproveite já!”)

Plano de meios (3) § Preparação do plano de meios: § Escolher em cada

Plano de meios (3) § Preparação do plano de meios: § Escolher em cada meio os suportes específicos a utilizar § Critérios: § § Cobertura CPM Duplicação de audiência Informação qualitativa (imagem junto do público, distribuição, contexto publicitário, etc. ) § Métodos: § Ordenação por audiência, afinidade, CPC, etc. § Escolher, entre os suportes, os locais a comprar § Fixar o calendário exacto das inserções

Plano de meios (4) § Compra do espaço § Importância do saber negociar e

Plano de meios (4) § Compra do espaço § Importância do saber negociar e do “rappel” § Aproveitar oportunidades (cancelamentos, acontecimentos súbitos, eventos desportivos, etc) § Controlo § Verificar se as inserções coincidem com o plano § Comparar a audiência impactada com a audiência “comprada”

Budget de comunicação (1) § Orçamento de comunicação: § Nos media § Fora dos

Budget de comunicação (1) § Orçamento de comunicação: § Nos media § Fora dos media (POS, sampling, degustação, feiras, salões, prémios, brochuras, catálogos, marketing directo, etc. ) § Custos administrativos: § Compra de espaço § Custos técnicos (fotos, modelos, produção, embalagens, etc. )

Budget de comunicação (2) § Factores que determinam o estabelecimento do orçamento em comunicação:

Budget de comunicação (2) § Factores que determinam o estabelecimento do orçamento em comunicação: § Disponibilidade de recursos § “Tudo o que é possível” § § Actualização do anterior % sobre as vendas Paridade competitiva com a concorrência Objectivos (% participação no mercado, SOV, base de consumidores, GRP, etc. ) § A proporção dos custos em comunicação sobre o total de gastos em marketing aumenta com: § A frequência da compra § A qualidade ou exclusividade do produto § A taxa de crescimento dos consumidores

Prazos de comunicação § De acordo com a disponibilidade § § Da produção /

Prazos de comunicação § De acordo com a disponibilidade § § Da produção / do desenvolvimento de produto Da agência de publicidade Dos media Da produção § Comunicação ao longo do ciclo de vida do produto § Publicidade e RP servem para criar consciência, conhecimento e simpatia § Promoções e força de vendas servem para levar concretamente à compra

INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO

INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO

Instrumentos e técnicas de comunicação § Instrumentos de comunicação: § Above the line ou

Instrumentos e técnicas de comunicação § Instrumentos de comunicação: § Above the line ou nos media: publicidade § Below the line ou fora dos media: relações públicas, marketing directo, promoções, força de vendas, sponsoring e mecenato § Outras terminologias: § Product placement: produtos e marcas que aparecem em cenários de filmes e séries de TV (publicidade indirecta, não ostensiva e contextualizada) § Publicity ou publireportagem: artigos não pagos sobre produtos, marcas ou empresas § Merchandising: comercialização de produtos por parte de empresas cuja principal actividade é outra § POS: publicidade no local de venda § Natureza de cada ferramenta de comunicação: § § § Publicidade: carácter público, universal e impessoal Promoção de vendas (cupões, concursos, prémios): atraem a atenção e servem de convite/incentivo Marketing directo (mailings, telemarketing, cibermarketing): individualização e personalização Relações públicas: alta credibilidade, contorna defesas à publicidade e atinge targets específicos Venda pessoal: criação de uma relação e obtenção de feedback

Publicidade § Usa-se em alvos de grande dimensão § Com características generalistas (ex: TV,

Publicidade § Usa-se em alvos de grande dimensão § Com características generalistas (ex: TV, rádio, outodoor) ou específicas (ex: imprensa especializada, cinema, internet) § É bastante orientada para a marca ou o produto § Serve muitas vezes de plataforma principal de toda a comunicação § Prossegue objectivos como: § Aumento da notoriedade § Estímulo da compra § Informação e esclarecimento sintéticos § Divulgação de novidades

RP § Dirige-se a alvos mais específicos e concentrados do que a publicidade §

RP § Dirige-se a alvos mais específicos e concentrados do que a publicidade § Muito usada em públicos internos, comunicação empresarial e grupos sociais específicos (ex: associações profissionais, autarquias, meio artístico, comunidade académica, etc. ) § Tem um efeito de longo prazo § Destina-se a objectivos como § § § Melhoria da imagem Credibilização Envolvimento Humanizar /“dar a face” Informar

Promoções § Variável exclusiva de produto § Muito curto prazo § Alvos de pequenas

Promoções § Variável exclusiva de produto § Muito curto prazo § Alvos de pequenas ou grandes dimensões § Actua sobretudo no momento da compra § § Dá a conhecer novidades Promove experimentação Escoa stocks Esbate a sazonalidade

ETAPAS DA CAMPANHA PUBLICITÁRIA

ETAPAS DA CAMPANHA PUBLICITÁRIA

Etapas da campanha ESCOLHA DOS PARCEIROS PLANO DE MEDIA TESTES

Etapas da campanha ESCOLHA DOS PARCEIROS PLANO DE MEDIA TESTES

Briefing (1) § Preparação do briefing § Pode consistir num telefonema, numa reunião ou

Briefing (1) § Preparação do briefing § Pode consistir num telefonema, numa reunião ou no envio de um documento escrito. § O anunciante deverá comunicar à agência o que pretende, com base numa estratégia de marketing clara, incluindo objectivos, alvo, posicionamento, etc.

Briefing (2) § Deve incluir: § O contexto do produto / mercado § Descrição

Briefing (2) § Deve incluir: § O contexto do produto / mercado § Descrição do produto: origem, modo de fabrico, desempenho, . . . § Histórico da comunicação já realizada § Descrição da concorrência: principais produtos/empresas concorrentes e respectivas estratégias de comunicação § Análise do mercado: dimensões e tendências, globais e por segmentos § Comportamento dos consumidores e influenciadores § A estratégia de marketing do anunciante § § § Objectivos de marketing: volume de vendas, quotas de mercado, etc. Objectivos de publicidade: gerar AIDA Opções estratégicas: posicionamento, alvos (actuais e a conquistar) Objectivos de publicidade: escolher a melhor forma de os atingir Mix da comunicação: acções que serão efectuadas em simultâneo com a campanha (RP, patrocínios, promoções, marketing directo, etc. )

Briefing (3) § As orientações gerais da campanha § Alvos publicitários § Parte ou

Briefing (3) § As orientações gerais da campanha § Alvos publicitários § Parte ou totalidade do alvo da comunicação (alvo amplo vs. centro do alvo) § O seu conhecimento implica diferentes decisões sobre meios e suportes adequados, bem como sobre o conteúdo e forma das mensagens: “the message is the media” § Descrição do alvo em termos quantitativos e qualitativos § Objectivos de publicidade § § § § Efeitos esperados da campanha sobre os alvos visados Notoriedade / curiosidade Informação Persuasão, desejo, sonho Simpatia Alteração da imagem da marca / reposicionamento Comportamentos / acções § Limitações § Orçamentos § Aspectos legais § Carta de procedimentos da empresa § Política de RP

Escolha dos parceiros § Agências de publicidade – funções: § § § Agências de

Escolha dos parceiros § Agências de publicidade – funções: § § § Agências de Meios – funções: § § § Conceber mensagens e campanhas Propôr planos de meios Comprar o espaço Produzir campanhas Avaliar campanhas Media research Estratégia e planeamento de meios Negociação e compra de espaço Monitorização de audiências Controlo e avaliação de campanhas § Vantagens: § Estabilidade, racionalidade e honestidade nas negociações § Rigor e eficiência dos sistemas operativos § Garantia de solvabilidade e liquidez, consequente, pontualidade nos pagamentos Centrais de compra de espaço publicitário § § reduzem os custos de aquisição de espaço publicitário negoceiam melhores condições junto dos meios § Produtores de imagem e som (cinema, fotografia, etc. ) – trabalham para os clientes anunciantes, ou para as agências § Agências de modelos § Artes Gráficas e Design § Fotografia § Suportes – vendem audiências

Intervenientes/profissionais de comunicação § § § Accounts / comerciais Criativos – visualizador e copy

Intervenientes/profissionais de comunicação § § § Accounts / comerciais Criativos – visualizador e copy Responsáveis de produção Especialistas de media Responsáveis de planeamento estratégico (estudam a coerência do conjunto)

Plano de trabalho criativo § Documento formal, acordado entre anunciante e accounts da agência,

Plano de trabalho criativo § Documento formal, acordado entre anunciante e accounts da agência, com vista a orientar o trabalho da criação que será pedido aos criativos. Estrutura: § Factos principais: § resumo do briefing § razão principal pela qual o anunciante decidiu fazer a campanha § informações relevantes sobre atitudes e comportamentos dos consumidores § § § Objectivos publicitários Alvos publicitários Promessa / benefício ao consumidor § Atributo-produto / vantagem-produto (ex: “Visão. Indispensável”) § Benefício ao consumidor (segurança, rapidez, prestígio, etc. ) § Identificação valorizadora (sentir-se jovem, belo, poderoso, etc. ) § “Provas” – argumentos que comprovem a veracidade da promessa § testemunhos, performances, sugestões subtis (ex: anúncio a perfume) § § Tom e personalidade da marca (humor, didactismo, autoridade, estética, etc. ) Instruções e limitações diversas § § § Formato e duração do anúncio Variedades e formatos dos produtos a mostrar Símbolos e imagens de marca (música, personagem, etc. ) Regras legais Livro de estilo da empresa Orientação do trabalho dos criativos

A criação das mensagens (1) § A criação § Processo: imaginar e descrever sob

A criação das mensagens (1) § A criação § Processo: imaginar e descrever sob a forma de “documentos criativos” o modo como o anúncio irá exprimir, concretamente, a mensagem definida em abstracto no plano § Maquetes § Storyboard (desenhos com principais planos + locução) § Animatic (storyboard em papel) § NOTA: surgem frequentemente dificuldades na intereracção anunciante / criativos § Conformidade com a estratégia criativa § § § Qual a mensagem central que o receptor vai perceber e reter? A mensagem corresponde às intenções do plano? O anúncio tem valor de atenção (distinção dos demais)? É pertinente face ao alvo? É válido para outras acções de comunicação e noutras campanhas?

A criação das mensagens (2) § § Conteúdo e a estrutura da mensagem §

A criação das mensagens (2) § § Conteúdo e a estrutura da mensagem § Conteúdo – apelo ao racional vs. apelo ao emocional § Estrutura – orquestração, revelação, agressividade, repetição, etc. Para a concretização eficaz dos seus objectivos, os profissionais da publicidade recorrem a várias técnicas, de forma conjugada. Estas técnicas publicitárias visam particularmente: chamar a atenção, facilitar a compreensão, aumentar a credibilidade e estimular a memorização da mensagem. Facilitar a compreensão Aumentar a Credibilidade Chamar a atenção: Analogia Apresentador (talking head) Novidade História dramatizada Testemunho Informação útil Hiperbolização Porta-voz Humor Bi-secção simbolizante (ex: Hathaway shirt) Demonstração Emoção Conceito oposto Problema/Solução Choque Referência inesperada (ex. pregnant man) Comparação Sexo Reserva espectacular ou expressão contra a corrente Origem ou história Celebridades (simplicidade, silêncio, preto e branco) Cartoons Estimular a memorização: Suspense: recurso ao Associações verbais teaser Tema musical Personalização Ícones (ou símbolos) ! ? =

A criação das mensagens (3) § Notas importantes: § A utilização de canais influentes

A criação das mensagens (3) § Notas importantes: § A utilização de canais influentes aumenta a eficácia da comunicação: § Especialistas (ex: cientista do Skip) § Líderes de opinião / famosos § Capacidade de gerar tema de conversa / gossiping (ex: Gatos Fedorentos, Tochas) § Quanto maior o monopólio da emissão, maior o efeito da fonte sobre o receptor § Quanto mais em sintonia com os valores e crenças do público, maiores os efeitos da comunicação § A mudança é mais eficaz quando não pretende atingir o âmago das crenças e valores do receptor § Excepção: campanhas disruptivas ou “de choque” § Os pré-testes publicitários § Podem ser feitos quando o anúncio está na sua forma embrionária ou na sua forma final. § Podem ser realizados utilizando métodos qualitativos (RG) ou quantitativos (frequentemente hall-tests).

PLANEAMENTO DE MEIOS

PLANEAMENTO DE MEIOS

Planeamento de meios § A escolha dos meios é tão importante como a elaboração

Planeamento de meios § A escolha dos meios é tão importante como a elaboração da mensagem (e do ponto de vista financeiro, é ainda mais importante). § Objectivos gerais do planeamento de meios § Cobertura do alvo § Repetição § Qualidade da comunicação: adequação à mensagem (ex: outdoor só comporta mensagem simples) e ao alvo (afinidade)

Implementação do plano de meios (1) 1. Estratégia de meios: § Escolha dos meios,

Implementação do plano de meios (1) 1. Estratégia de meios: § Escolha dos meios, segundo os critérios: § Práticos: acessibilidade (ex: tabaco não pode ser anunciado no media), prazos de reserva e preço de entrada § Quantitativos: cobertura, repetição – GRP de eficácia § Qualitativos: adequação à mensagem § Escolha dos formatos § Tempo dos spots, página ímpar, contracapa, etc. § Repartição do orçamento pelos meios § Escolha dos períodos da campanha § Sazonais? § Mesmos que a concorrência? § Tempo de reflexão dado ao consumidor (“aproveite já!”)

Implementação do plano de meios (2) 2. Preparação do plano de meios: § Escolher,

Implementação do plano de meios (2) 2. Preparação do plano de meios: § Escolher, em cada meio, os suportes específicos a utilizar § Critérios: § § Cobertura CPM Duplicação de audiência Informação qualitativa (imagem junto do público, distribuição, contexto publicitário, etc. ) § Métodos: § Ordenação por audiência, afinidade, CPC, etc. § Escolher, entre os suportes, os locais a comprar § Fixar o calendário exacto das inserções

Implementação do plano de meios (3) 3. Compra do espaço § Importância do saber

Implementação do plano de meios (3) 3. Compra do espaço § Importância do saber negociar e do “rappel” § Aproveitar oportunidades (cancelamentos, acontecimentos súbitos, eventos desportivos, etc) 4. Controlo § Verificar se as inserções coincidem com o plano § Comparar a audiência impactada com a audiência “comprada”

Avaliação do impacto das campanhas O que se quer medir? § § § Notoriedade

Avaliação do impacto das campanhas O que se quer medir? § § § Notoriedade da campanha Memorização da campanha Atribuição correcta da campanha ao produto ou marca Compreensão da campanha Aceitação e incitamento à compra – mensurável através da evolução de vendas

“Conceitos e instrumentos da Publicidade” Fonte: Marktest

“Conceitos e instrumentos da Publicidade” Fonte: Marktest

Alvo § Subconjunto de elementos de um dado universo, que se pretende estudar ou

Alvo § Subconjunto de elementos de um dado universo, que se pretende estudar ou contactar. § É geralmente definido por características sóciodemográficas, psicográficas, de posse de bens, comportamentos, etc. Exemplo: Universo: Pop. portuguesa Alvo: H 25 -45

Adesão de um alvo a um suporte § Percentagem da totalidade dos indivíduos que

Adesão de um alvo a um suporte § Percentagem da totalidade dos indivíduos que contactam um suporte, que pertencem ao alvo em análise. É calculada com base na Audiência Média. = (Aud. Média do Alvo x 100) / Aud. Média do Universo § Se o alvo for a totalidade do universo, a adesão será de 100%, dado que todos pertencem ao universo. Exemplo: Leitores do Expresso (aud. média) Aud. média do universo Alvo: H 25 -45 Aud. média do alvo

Afinidade entre um alvo e um suporte § O Índice de Afinidade compara a

Afinidade entre um alvo e um suporte § O Índice de Afinidade compara a percentagem dos contactados por um suporte que pertencem ao alvo (Adesão) com a percentagem dos indivíduos do universo que pertencem ao alvo, medindo em que grau o suporte "atrai" ou "afasta" os indivíduos do alvo em estudo = (Adesão x 100) / Alvo em % do Universo Exemplo: Leitores do Expresso (aud. média) Ind. universo que pertencem ao alvo Alvo: H 25 -45 Adesão

Audiência e cobertura § Audiência Total § Percentagem de indivíduos pertencentes a um universo

Audiência e cobertura § Audiência Total § Percentagem de indivíduos pertencentes a um universo ou alvo, que contactaram com um suporte, programa, dia, período horário, etc. , independentemente da duração de contacto. Não importa se um indivíduo contactou com o suporte uma ou mais vezes, dado tratar-se de indivíduos e não de número de contactos. § Cobertura Máxima § Percentagem máxima do alvo que pode ser contactada por um suporte. Corresponde à Audiência Total do suporte, ou seja: todos os indivíduos com probabilidade de serem contactados. § Quando, num plano, a Cobertura conseguida por um suporte é igual à Cobertura Máxima, diz-se que o Suporte está saturado. § Audiência Média § Audiência provável de um suporte/período horário/programa. § Exemplo: se um jornal semanário tiver 15% de Audiência média, num dado período de 3 meses, significa que, em média, cada número foi contactado por 15% do universo ou alvo.

Duplicação e audiência exclusiva § Duplicação de Audiências § Número de indivíduos que contactam

Duplicação e audiência exclusiva § Duplicação de Audiências § Número de indivíduos que contactam simultaneamente dois suportes OU § Percentagem do total de contactados por um suporte que contactam com um outro suporte. § É calculada sobre a Audiência Total. Duplicação Leitores da Bola (aud. total) Leitores do Expresso (aud. total) § Audiência Exclusiva § Percentagem do alvo que só tem probabilidade de ser contactado por um determinado suporte de um plano, isto é: não duplicado com qualquer dos restantes suportes presentes no plano de meios. § Se forem acrescentados suportes ao plano, naturalmente a Cobertura Exclusiva de cada suporte poderá reduzir-se.

CPM e CPP § CPM – Custo por Mil Contactos (Cost Per Mille) §

CPM e CPP § CPM – Custo por Mil Contactos (Cost Per Mille) § Indicador da rendibilidade de um plano, através do custo médio para cada mil contactos obtidos (por um suporte ou plano) = Custo/Contactos (milhares) § CPP – Custo por Ponto Percentual (Cost per Rating Point) § Indicador padronizado do custo por Rating, obtido por um suporte ou plano = Custo/GRP

OTS e GRP § OTS (Opportunity to See) § Número médio de oportunidades de

OTS e GRP § OTS (Opportunity to See) § Número médio de oportunidades de contacto de cada indivíduo, pertencente ao Alvo e coberto pelo plano. § GRP (Pontos Percentuais Brutos Acumulados/ Gross Rating Point) § Indicador padronizado e global do desempenho de um plano de meios ou de um suporte que mede o total de contactos obtidos por um plano =Cobertura x OTS § É expresso em ratings (percentagem sobre o número de indivíduos do alvo), pelo que representa o número total de contactos conseguidos, para cada 100 pessoas do alvo.

GRP (exemplo) §Ao apresentar-se numa base percentual, o GRP é independente da dimensão do

GRP (exemplo) §Ao apresentar-se numa base percentual, o GRP é independente da dimensão do alvo, permitindo assim a comparação entre campanhas ou suportes dirigidos a diferentes alvos. §Exemplo: §Se um plano apresentar 300 GRPs, para um alvo de 500 000 indivíduos, isso significa que o plano apresenta um número de contactos equivalente a 300% x 500 000 indivíduos = 3 x 500 000 = 1 500 000 contactos, ou seja: o número de contactos é 3 vezes (300%) o número de indivíduos que constitui o alvo. §Se um outro plano, também apresentar 300 GRPs, desta vez para um alvo de 900 000 indivíduos, apesar de termos agora um número bruto de contactos muito superior (300% x 900 000 = 3 x 900 000 = 2 700 000 contactos), ao compararmos os dois planos em relação a esta variável, poderemos afirmar que apresentam a mesma "força bruta", ou seja: 300 para cada 100 pessoas de cada alvo. §Por outras palavras: ambos os planos apresentam um número de contactos de 3 vezes o número de indivíduos dos respectivos alvos.

Ferramenta de planeamento e avaliação de meios Marksel

Ferramenta de planeamento e avaliação de meios Marksel