Teoria constitutiva da Prtica Prtica constitutiva da Teoria
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- Teoria é constitutiva da Prática - Prática é constitutiva da Teoria
Para mudar nossas ações na escola: Mais que a simples alteração das estratégias alterações sobre as teorias que fundamentam nossa ação Agir a partir de PRINCÍPIOS (e não de regras)
COTIDIANO DO PROFESSOR: Fante (2005): escolas públicas e particulares: 47% dos professores dedicam entre 21% e 40% do seu dia escolar aos problemas de indisciplina e de conflitos entre os alunos - 1 período de aula: 200 microdecisões. . . - 80% do que ocorre em classe não foi planejado. . . (Jackson, 1969) clareza de metas e objetivos
- Poderia me dizer, por favor, qual o caminho para eu sair daqui? - Oh! Mas isso depende muito, minha cara menina, do lugar para onde você quer ir. . . - Não me importa muito para onde. - Neste caso, não importa muito por onde você vá. . . Lewis Carroll Alice no País das Maravilhas
Relação é um processo que se constrói: exige que possamos nos mostrar ao outro e ele se mostrar a nós. . .
Conflitos interpessoais são ótimas oportunidades para trabalharmos valores e regras nos dão "pistas" sobre o que as crianças e jovens precisam aprender quanto mais cooperativa a classe, mais conflitos existirão. Mais do que de educar para a paz, é preciso educar para o conflito.
A agressividade responde bem a programas de intervenção O aluno precisa aprender alternativas à violência na resolução de conflitos
Mudança de atitudes. . . De uma estratégia freqüentemente mal sucedida na relação com o outro leva o sujeito a revê-la. O contrário também ocorre: êxito de uma nova estratégia mais eficaz promove a aprendizagem
Transmissão de informações aprendizagem acreditar = saber Não basta saber - condição necessária - mas é preciso que esse conhecimento se torne valor para o sujeito
n Valores – tudo o que me move e que tem uma carga afetiva • morais – ligados a um princípio – respeito, cooperação, solidariedade, justiça. . . • não morais – usar boné, roupa de griffe, material, ser bem sucedido. . . n Seguir valores implica em um “querer” muito forte. . . (não é fácil. . . ) • conflito entre os “quereres” (querer algo não é errado. . . )
DIANTE DE UM PROBLEMA: Atuar sobre as causas e sobre os princípios (não sobre as conseqüências) PRINCÍPIOS UNIVERSAIS ESTRATÉGIAS LOCAIS
OS CONFLITOS INTERPESSOAIS NA ESCOLA A forma como o educador intervém reflete sua teoria sobre os conflitos. Em geral: São estratégias de conter, evitar ou ignorar: - o conflito é visto como algo antinatural assusta-se, sente-se inseguro - tenta evitá-los, gasta grande parte do tempo "acompanhando" os alunos, não os deixando sozinhos - filmadoras - impede, antecipa - mapeamento
- Fazem regras e mais regras - Resolvem os problemas rapidamente, ajudam. . . - Centram-se no “produto” - Censuras, ameaças, mensagens transversais - Transferem para os pais ou especialistas - Utilizam punições Mas, funcionou. . . A longo prazo, a utilização de punições, mesmo as “disfarçadas”, pode deixar conseqüências. . .
As sanções expiatórias e por reciprocidade A sanção expiatória: (Expiar: reparar um crime, um pecado, uma falta) n n caracteriza-se pela coerção e pelo caráter arbitrário, não há relação entre o conteúdo da sanção e o que foi feito. tem como objetivo fazer com que o sujeito que infringiu uma regra, ou cometeu alguma atitude indesejável, sofra, expie seu erro; procurando provocar o máximo desconforto psicobiofísico
A sanção por reciprocidade: n n n Há uma relação lógica com o ato a ser sancionado Recai na ruptura do elo social e coloca o infrator a par das conseqüências de sua violação das relações com as outras pessoas – ocorre no cotidiano Auxilia na coordenação das diferentes perspectivas (colocar-se no lugar do outro ou perceber o ponto de vista daquele que sofreu o efeito de sua ação)
n n Os educadores precisam favorecer a formação de um futuro adulto capaz de julgar autonomamente o que é certo ou errado, independentemente de ele vir a ser recompensado ou punido por isso. Portanto, num ambiente escolar cooperativo, recompensas e castigos devem ser evitados.
VENCENDO A INDISCIPLINA: um compromisso institucional
CONDIÇÕES SÃO CONSTRUÍDAS n PROJETO COLETIVO: • Diretrizes pedagógicas comuns • os meus, os seus e os nossos bagunceiros. . .
TRABALHO COLETIVO: é possível? ? ? Se houver a construção de espaços de conversa: freqüentes e sistemáticos
PARCERIA ? ? ?
Relação horizontal: INTERDEPENDÊNCIA E RESPEITO MÚTUO
Como podemos ajudar aos alunos a resolverem os conflitos?
ORIENTAÇÕES AO “PÉ DA LETRA”. . .
SALVAÇÃO DA LAVOURA? ? ? Não. . . Só alguns princípios e sugestões!!!!!
- # entre trabalhar e resolver o conflito - estratégias para favorecer o pensar e o sentir: - atividades e jogos que falem de sentimentos - assembléias de classe - discussão de dilemas, histórias ou filmes
n Como ajudamos nossos alunos a pensar? n Se tomamos as decisões n Se planejamos todas as ações n Se estabelecemos as regras n Se não possibilitamos as comparações nas diferenças. . . ? ? ?
QUATRO ORIENTAÇÕES BÁSICAS 1. Buscar mostrar ao aluno que a verdade e a honestidade serão sempre consideradas como importantes e fundamentais. • revalidar o princípio • destacar a sensação de bem-estar por seguir valor
manter-se calmo e controlar suas reações 2. • não agir de improviso • não é necessário resolver “de imediato” - reconhecer sentimentos e orientar comportamentos - estimular que se coloque no lugar do outro. . . - Você não pode se sentir assim. . . - Você não pode ficar com raiva do seu amigo. . .
3. reconhecer que o conflito pertence aos envolvidos não os largar à própria sorte e nem tomar partido • descrever o problema, incentivar que falem sobre os sentimentos e ações, que busquem soluções • ser mediador (não negociador)
4. Acreditar na capacidade deles para solucioná-los - o que não significa aceitar qualquer alternativa de resolução – soluções justas e respeitosas Os conflitos são oportunidades para auxiliar os alunos a reconhecerem os pontos de vista dos outros e aprenderem, aos poucos, como buscar soluções aceitáveis para as partes envolvidas
Para finalizar, lembramos que: o agir corretamente é resultado de um projeto de aprendizagem, uma tarefa educativa, inseridos num tempo e espaço: a aprendizagem da justiça se dá por meio de um processo de reflexão e vivência (discurso não resolve. . . )
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