Aula 2503 7 ano Reviso 1 O tipo

  • Slides: 27
Download presentation
Aula 25/03 – 7º ano Revisão: 1 - O tipo narrativo; 2 - Elementos

Aula 25/03 – 7º ano Revisão: 1 - O tipo narrativo; 2 - Elementos da narrativa; 2 - Partes da narrativa.

1 - O tipo narrativo Observe o texto abaixo: “Maria costumava sair todos os

1 - O tipo narrativo Observe o texto abaixo: “Maria costumava sair todos os dias para encontrar com seus amigos no parque da cidade onde morava. Certa manhã, num dia frio de inverno, ela resolveu mudar a rota e ir por um novo caminho. Enquanto se deliciava com a visão de novas ruas e casas, ela foi surpreendida ao esbarrar em um garoto que, para Maria, era o mais lindo do universo. Eles riram e começaram a conversar. ”

Narrar é contar uma história

Narrar é contar uma história

2 - Elementos da narrativa A- Enredo: é o assunto da história Partes do

2 - Elementos da narrativa A- Enredo: é o assunto da história Partes do enredo 1ª- Apresentação: início da história, indicação dos elementos iniciais (local, personagens básicos, época) – 1º parágrafo; 2ª- Complicação: apresentação do conflito/problema – 2º parágrafo; 3ª- Clímax: ponto máximo do conflito/problema – 3º parágrafo; 4ª- Solução: resolução do conflito/problema – 4º parágrafo; 5ª- Desfecho: finalização da história – 5º parágrafo.

Exercício: identifique as partes da narrativa do texto abaixo APRESENTAÇÃO Bezerro sem mãe Foi

Exercício: identifique as partes da narrativa do texto abaixo APRESENTAÇÃO Bezerro sem mãe Foi numa fazenda de gado, no tempo do ano em que as vacas dão cria. Cada vaca toda satisfeita com o seu bezerro. Mas dois deles andavam tristes de dar pena: uma vaca que tinha perdido o seu bezerro e um bezerro que ficou sem mãe. COMPLICAÇÃO A vaquinha até parecia estar chorando, com os peitos cheios de leite, sem filho para mamar. E o bezerro sem mãe gemia, morrendo de fome e abandonado. Não adiantava juntar os dois, porque a vaca não aceitava. Ela sentia pelo cheiro que o bezerrinho órfão não era filho dela, e o empurrava para longe. Aí o vaqueiro se lembrou do couro do bezerro morto, que estava secando ao sol. Enrolou naquele couro o bezerrinho sem mãe e levou o bichinho disfarçado para junto da vaca sem filho. DESENVOLVIMENTO Ora, foi uma beleza! a vaca deu uma lambida no couro, sentiu o cheiro do filho e deixou que o outro mamasse à vontade. E por três dias foi aquela mascarada. Mas no quarto dia, a vaca, de repente, meteu o focinho no couro e puxou fora o disfarce. Lambeu o bezerrinho direto, como se dissesse: “Agora você já está adotado. ” CLÍMAX/SOLUÇÃO E ficaram os dois no maior amor, como filho e mãe de verdade. DESFECHO Rachel de Queiroz

B- Tempo: é a época dos acontecimentos ou o tempo narrativo Época dos acontecimentos

B- Tempo: é a época dos acontecimentos ou o tempo narrativo Época dos acontecimentos Época atual; Tempos passados (narrativa de época); Futuro (história de ficção científica) Tempo narrativo Cronológico: os acontecimentos seguem a mesma linha temporal; em síntese, são contados à medida que acontecem Psicológico: os acontecimentos seguem o tempo interno do narrador, ou seja, podem evoluir ou regredir, conforme haja o interesse.

C- Espaço: é o lugar dos fatos O espaço pode ser: Ø Aberto ou

C- Espaço: é o lugar dos fatos O espaço pode ser: Ø Aberto ou fechado; Ø Definido ou indefinido; Ø Real ou imaginário;

D- Personagens: são os construtores do enredo Há várias maneiras de classificar os personagens:

D- Personagens: são os construtores do enredo Há várias maneiras de classificar os personagens: 1. Protagonista (principal), antagonista (aquele que prejudica o protagonista) e secundário; 2. Real ou imaginário; 3. Humano, animal ou objeto

E- Narrador: refere-se à participação do “contador” da história, bem como à forma como

E- Narrador: refere-se à participação do “contador” da história, bem como à forma como ele se comporta durante a narração. Narrador-personagem (1ª pessoa): quando ele participa da história, como protagonista ou secundário Exemplo: Quando avistei-a sozinha na arquibancada da quadra, percebi que era a melhor oportunidade para definitivamente conhecê-la. Então pedi a meu melhor amigo Fabrício que me ajudasse com o plano que eu tinha bolado. Mas enquanto eu passava algumas coordenadas para Fabrício vi Marcos da 8ª série se aproximar e sentar ao lado dela. Será que eles estavam ficando? Mas logo o Marcos. . .

Narrador-observador (3ª pessoa): é o que conta uma história como alguém que observa o

Narrador-observador (3ª pessoa): é o que conta uma história como alguém que observa o que acontece. Transmite para o leitor apenas os fatos que consegue observar Exemplo: Aos 14 anos, Miguel Strogoff, que desde os 11 acompanhava o pai nas frequentes incursões pela estepe, matara seu primeiro urso. A vida na estepe dera-lhe uma força e resistência incomuns e o rapaz podia passar 24 horas sem comer e dez noites sem dormir, sem aparentar excessivo desgaste físico, conseguindo sobreviver onde outros em pouco tempo morreriam. Era capaz de guiar-se em plena noite polar, pois o pai lhe ensinara os segredos da orientação – valendo-se de sinais quase imperceptíveis na neve e nas árvores, no vento e no voo dos pássaros. (Júlio Verne, Miguel Strogoff, p. 16)

Narrador onisciente (3ª pessoa): não participa da história, mas faz várias intervenções comentários e

Narrador onisciente (3ª pessoa): não participa da história, mas faz várias intervenções comentários e opiniões acerca das ações das personagens. Exemplo: “Flávia logo percebeu que as outras moradoras do prédio, mães dos amiguinhos do seu filho, Paulinho, seis anos, olhavam-na com um ar de superioridade. Não era para menos. Afinal o garoto até aquela idade — imaginem — se limitava a brincar e ir à escola. ” “Se tinha medo, então era para a natação mesmo que ele iria entrar. Os medos devem ser eliminados na infância. Paulinho ainda quis argumentar. Sugeriu alpinismo. Foi a vez de os pais tremerem. Mas o medo dos pais é outra história. Paulinho entrou para a natação. ” (Carlos Eduardo Novaes. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994. p. 15 -7.

Aula 30/03 – 7º ano Revisão: 3 - O conto 4 - O conto

Aula 30/03 – 7º ano Revisão: 3 - O conto 4 - O conto de mistério 5 - O conto fantástico

3 - O conto A- Características: Ø História curta; Ø Poucos personagens; Ø Passagem

3 - O conto A- Características: Ø História curta; Ø Poucos personagens; Ø Passagem de tempo rápida; Ø Costuma ter as partes do enredo bem claras; Ø Normalmente é narrado no pretérito;

B- Classificação dos contos, de acordo com o enredo e o final: 1º- Final

B- Classificação dos contos, de acordo com o enredo e o final: 1º- Final tradicional, comum, normal (happy end): Contos de fadas, contos maravilhosos, histórias infantis; 2º - Final conflituoso, mas não trágico: Contos de mistério, contos de suspense, contos fantásticos 3º - Final trágico: Contos de terror

C- O conto de mistério ou suspense: Ø É um texto narrativo ficcional, que

C- O conto de mistério ou suspense: Ø É um texto narrativo ficcional, que tem por finalidade emocionar, entreter, divertir; Ø Os temas são variados; Ø Apresenta um desfecho sem solução, com uma certa tensão; Ø O texto é curto, condensado e apresenta poucas ações e tempo e espaço reduzidos; Ø A narrativa se estrutura de forma a criar expectativa e suspense; Ø Os ambientes retratados são sombrios, noturnos, povoados por indivíduos melancólicos, pessimistas, sem perspectivas, decadentes; Ø Apresenta geralmente narrador-protagonista; Ø Geralmente emprega a variedade padrão da língua e os verbos no passado.

C- O conto de mistério ou suspense: Ø É um texto narrativo ficcional, que

C- O conto de mistério ou suspense: Ø É um texto narrativo ficcional, que tem por finalidade emocionar, entreter, divertir; Ø Os temas são variados; Ø Apresenta um desfecho sem solução, com uma certa tensão; Ø O texto é curto, condensado e apresenta poucas ações e tempo e espaço reduzidos; Ø A narrativa se estrutura de forma a criar expectativa e suspense; Ø Os ambientes retratados são sombrios, noturnos, povoados por indivíduos melancólicos, pessimistas, sem perspectivas, decadentes; Ø Apresenta geralmente narrador-protagonista; Ø Geralmente emprega a variedade padrão da língua e os verbos no passado.

Vocês compreenderam realmente o que é o mistério? Vamos ver! Assistam a esse vídeo:

Vocês compreenderam realmente o que é o mistério? Vamos ver! Assistam a esse vídeo:

Vejam agora um exemplo de um conto de mistério e suspense: A CASA DO

Vejam agora um exemplo de um conto de mistério e suspense: A CASA DO TERROR Eu morava com meu marido na cidade de Antônio Carlos, mas tivemos que nos mudar. Fomos para uma casa em um sítio e adoramos o lugar. Na segunda semana da mudança, após nos instalarmos, comecei a ouvir barulhos esquisitos como gritos, mas meu marido falou que podiam ser árvores e esquilos. Não acreditei. No dia seguinte, quando ele saiu para trabalhar, fui limpar a casa e assim que entrei na sala, notei que pela parede escorria uma ''gosma''. Quando meu marido voltou, aquela gosma ainda estava lá, chamei ele correndo, mas assim que ele chegou na sala, não tinha mais nada. Ele falou que eu devia estar nervosa. Estava, na verdade, me chamando de louca! E eu tentei esquecer. Mais um dia se passou, e novamente a gosma apareceu. Fiquei com muita raiva, sentia como se a casa estivesse brincando comigo. Então gritei muito e senti o ''fogo da raiva'' subir. Quebrei uma tábua do assoalho e de repente, minhas fotos e móveis começaram a pegar fogo. Com raiva continuei a arrancar tábuas e o lustre caiu em minha cabeça. Desmaiei. Quando acordei estava ao lado de meu marido, ele estava me ajudando. A expressão do rosto dele era de pavor, ao ver tudo destruído me perguntou o que havia acontecido, respondi que era culpa da casa. Ele não falou nada. . . Hoje estou em um hospício, mas garanto que não sou louca! Autora: Thainara dos Passos Oliveira Disponível em: http: //lm 702. blogspot. com/2010/11/casa-do-terror. html

D- O conto fantástico: Leia o trecho abaixo: “quando eu era criança, um grande

D- O conto fantástico: Leia o trecho abaixo: “quando eu era criança, um grande búfalo do rio vivia no terreno baldio no fim da nossa rua, aquele que ninguém cortava grama. Ele ficava a maior parte do tempo dormindo e ignorava qualquer um que passasse, a não ser que nós resolvêssemos parar e pedir conselhos. Aí ele se levantava bem devagar, erguia a pata esquerda e apontava exatamente a direção certa. ”

Talvez o que foi contado na história não seja muito interessante, ou melhor, não

Talvez o que foi contado na história não seja muito interessante, ou melhor, não seja muito real. Mas e quanto a essa imagem?

As características do conto fantástico são, basicamente, as mesmas de um conto comum, com

As características do conto fantástico são, basicamente, as mesmas de um conto comum, com o acréscimo dos elementos do impossível, típicos das narrativas fantásticas. Vejam: Narrativa curta: enredos reduzidos, com poucos personagens, pouco período de tempo; Conflito único: o enredo circula em torno de um único conflito, ou seja, uma das características definidoras do gênero conto. Presença do impossível / inexplicável: o conflito deve envolver acontecimentos inexplicáveis, surreais, como um personagem que morre e volta à vida sem razão aparente ou uma garota que segue um coelho falante e entra em um mundo totalmente diferente da realidade

As coisas vivem Renata M. Há poucos dias, arrumando meu guarda-roupa e separando brinquedos

As coisas vivem Renata M. Há poucos dias, arrumando meu guarda-roupa e separando brinquedos para doações, lembrei-me de um fato que aconteceu comigo há 13 anos. Nunca o contei para ninguém, já que poucos dão “créditos” para histórias contadas por crianças; não obstante, hoje, preciso registrá-la, sinto que tal história pesa-me nas costas e que a contando, eu me sentirei mais leve. Pensarão que tudo não passou de ilusão. Uma imaginação fértil; muito comum aos oito anos de idade. Eu lhes direi, no entanto, que o que contarei é a mais pura das verdades. Quando tinha um ano de idade, ganhei de meus pais uma linda boneca, que se parecia muito com um bebê de verdade. Seu vestido, ah, como era lindo! Seus olhos eram azuis e seus poucos cabelos, loirinhos. Devido à aparência alemã que ela possuía – creio que foi por isso -, “batizei-a” com o nome de minha falecida avó, Anita. Brinquei muito com ela nos primeiros anos de minha vida. Trocava suas roupas e dormia ao seu lado. Em meio a tantas outras bonecas, ela destacava-se. Não sei exatamente a razão, mas sentia uma grande segurança quando estava ao seu lado. Com o tempo e de tanto arrastá-la de um lado para outro, Anita passara a ter um aspecto sujo e velho. Fui crescendo e brinquedos

mais modernos e interessantes para a idade foram surgindo. Minha pobre boneca foi ensacada

mais modernos e interessantes para a idade foram surgindo. Minha pobre boneca foi ensacada e guardada no maleiro do guarda-roupa, assim como muitos outros brinquedos que já não eram tão usados. Já contava eu com oito anos de idade quando meus pais saíram para um jantar e fiquei, pela primeira vez, sozinha em casa por mais de 30 minutos. Minha mãe deixou a janta pronta e após comer fui jogar videogame. Esperava eu virar o jogo do Super Mário World naquela noite. Devo dizer que nunca fui uma criança medrosa; era realmente tranquila e ficar sozinha em casa significava-me paz e liberdade. Após alguns minutos de jogo, ouvi, da sala, um barulho que me pareceu vir do meu quarto. Estava tão empolgada derrotando o chefão de algum dos castelos que não me prestei a ir verificar. Já em meio à Floresta Encantada, entendi que o barulho era similar ao de uma porta de guarda-roupa batendo. Não pensei nem me preocupei a respeito, mas fui, inconsciente, verificar. Tudo parecia estar na mais perfeita ordem. No caminho de volta para a sala, tive a impressão de ouvir uns barulhinhos vindos de um dos quartos. O barulho se parecia muito com passos. Não eram, todavia, passos normais. Eram passos muito curtos, rápidos e leves. Estupidamente corajosa, acendi a luz e

entrei no quarto do barulho. Nada vi. Convencida de que tudo não passava de

entrei no quarto do barulho. Nada vi. Convencida de que tudo não passava de um engano, voltei ao meu jogo. Já nas fases da Estrela, ouvi nitidamente os mesmos sons de passos que ouvira antes. Olhei rapidamente para o lado e vi passar caminhando ao fundo do corredor, de um quarto para outro, um ser pequeno e rapidinho. Era minha boneca Anita. Estremeci. Abandonei o controle sem ao menos pausar o jogo e fiquei boquiaberta; gelada; paralisada. Creio que a boneca percebeu que a tinha visto. Ela parou, virou-se e ficou exatamente no centro da porta do meu quarto a olhar-me. Eu não pensava em nada a não ser o quanto seria bom se meus pais retornassem a casa naquele momento. Quebrando o silêncio, ouvi a boneca dizer: “A vovó estava com saudades de você!” Fitando-me nos olhos, começou a caminhar em minha direção. Eu continuava sem reação. Aquele ser pequeno, com o qual tanto brinquei, agora caminhando pela casa, tão cheio de vida! Não podia crer no que via. Comecei a pensar, enfim, nas palavras que ouvi: “A vovó estava com saudades de você!”. Vovó? Como assim “vovó”? Minha avó, que possuía o mesmo nome da boneca, estava morta desde meus primeiros meses de vida. Quando cheguei a esse raciocínio, já estava a boneca sentando-se no sofá em frente ao meu.

Começou a falar sem parar: “Sou eu, sua avó Anita, não se assuste. Sempre

Começou a falar sem parar: “Sou eu, sua avó Anita, não se assuste. Sempre cuidei de você, sempre estive por perto. Fiquei tão contente quando nomeou sua boneca mais querida com meu nome! Eu já estava muito doente quando sua mãe estava grávida, mas sentia que precisava esperar para te conhecer antes de descansar. Consegui esperar até você nascer. Na verdade, vim a falecer somente quando você já tinha onze meses. O médico disse a todos que era um milagre eu ainda estar viva. Creio que meu milagre foi você, que veio tão cheia de vida alegrar-me e fazer-me resistir mais. Peguei-lhe no colo várias vezes; cantei para você dormir. Ah, você era tão linda! Quer saber algumas trapalhadas que você fez quando era bebê? ” Comecei a me acostumar com a boneca falando e até a me interessar pelas suas histórias. Sentia que era realmente minha avó quem estava ali. Ela começou então a contar -me várias histórias. Disse-me que logo que comecei a engatinhar, fui até o prato do cachorro e comi uns grãos de sua ração, fazendo uma cara tão feia que toda a família achou graça. Falou também que para transportar as coisas de um lugar pro outro eu as colocava na boca e saia gatinhando, fazendo várias viagens para cumprir meus objetivos. Essas histórias me encantavam! Fui lhe pedindo que contasse cada vez mais e assim a noite foi

passando. Aconcheguei-me no sofá e lembro-me bem daquele ser pequeno carregando um cobertor e

passando. Aconcheguei-me no sofá e lembro-me bem daquele ser pequeno carregando um cobertor e colocando-o em cima de mim. Contou-me mais algumas histórias e peguei completamente no sono. Horas depois senti que meu pai me colocava na cama e dava-me boa noite. Acordei no outro dia e fui logo procurar a boneca. Não a encontrei. Perguntei aos meus pais e eles nada sabiam. Minha mãe pensava inclusive que a boneca já havia sido doada há anos; mas eu tinha certeza que não. Realmente não sei para onde Anita pode ter ido, não obstante tenho a certeza de que tudo aconteceu assim como lhes contei. Disponível em: <http: //criacaoliterariaufrgs. blogspot. com/2012/12/conto-fantastico. html> Acesso em 13/03/2020

Proposta de Redação Online 1 A) Imagine uma situação em que você se viu

Proposta de Redação Online 1 A) Imagine uma situação em que você se viu pressionado por alguma questão familiar ou escolar, entre outras; B) Nesse caso, você foi tomado por um sentimento de tristeza, insatisfação e incapacidade de resolver esses problemas; C) Diante disso, crie uma forma de você se “metamorfosear” apenas psicologicamente em um animal, que reflita esse estado de espírito em que você se encontra, como exemplo: um sono, um desmaio, uma sessão de hipnose, ou qualquer outra forma. Seja criativo, invente uma situação inédita e interessante! D) Durante esse período em que você estará “metamorfoseado” em um animal, crie uma situação complicadora em sua vida: uma briga, um estado de necessidade (fome, frio, medo), ou qualquer outra forma que lhe interessar; E) Crie um clímax para essa questão, em que haja a intensificação máxima desse problema; F) Entretanto, diferente do que ocorre com os contos fantásticos tradicionais, crie uma solução em que você retorna à realidade e organiza um mecanismo para resolver a questão que o fez se “metamorfosear” em um animal; G) Dê um título a seu texto.