UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS SERTO Formao agroecolgica

  • Slides: 10
Download presentation
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS SERTÃO Formação agroecológica: a produção de algodão orgânico em

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS SERTÃO Formação agroecológica: a produção de algodão orgânico em consórcios agroecológicos Coordenador: Prof. Dr. Silvio Calgaro Neto Voluntários: Diego Santos de Jesus; João Victo Oliveira de Santana; Karolaeny Costa Dos Santos; Leonam Feitosa Matos; Lorrany de Melo Santos; Vanuza Dos Santos Matos Nossa Senhora da Glória-SE 2019

OBJETIVO GERAL 2 No processo de ensinoaprendizagem, entende-se que as atividades práticas conduzem a

OBJETIVO GERAL 2 No processo de ensinoaprendizagem, entende-se que as atividades práticas conduzem a formação de estruturas cognitivas mais integrais e críticas, que possibilita uma experiência de reflexão e conscientização aproximando o ambiente de aprendizado ao ambiente cotidiano dos participantes, em que os conhecimentos teóricos e práticos são internalizados de forma integral e mais permanente. Cone de Aprendizagem Fonte: Adaptado de Santiago (2018)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3 1. Território do alto sertão sergipano 2. Unidade de Aprendizagem e

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3 1. Território do alto sertão sergipano 2. Unidade de Aprendizagem e Pesquisa Participativa 3. Aprendizagem, agroecologia e participação 4. Os seis níveis de construção na aprendizagem transformativa

TERRITÓRIO DO ALTO SERTÃO SERGIPANO 4 As formações participativas foram realizadas no Assentamento Cachoeirinha

TERRITÓRIO DO ALTO SERTÃO SERGIPANO 4 As formações participativas foram realizadas no Assentamento Cachoeirinha I no município de Gararu/SE, tendo como presença 29 agricultores multiplicadores. Variável Valor Área (em Km²) 4. 911, 62 População Total (hab. ) 146. 479 População Urbana (hab. ) 68. 339 População Rural (hab. ) 78. 140 Nº de Famílias Assentadas - Reforma Agrária 4. 418 Número de Projetos - Reforma Agrária 98 Área Reformada - Reforma Agrária (em hectares) 101. 931 Nº de estabelecimentos da agricultura familiar 12. 833 Pessoal ocupado na agricultura familiar 37. 179 Número de Pescadores 0 Fonte: IBGE, 2006

5 A U. A. P. COMO ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO PARTICIPATIVA A Unidade de Aprendizagem

5 A U. A. P. COMO ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO PARTICIPATIVA A Unidade de Aprendizagem e Pesquisa Participativa (U. A. P. ) é um local de formação e pesquisas participativas inerentes à produção orgânica, visando a formação de agricultores multiplicadores de comunidades diversas do território. O projeto prezou por uma abordagem interdisciplinar em que os discentes e docentes pertencem aos quatro cursos de graduação do Campus do Sertão. Os mesmos participaram de todas as atividades de formação na U. A. P. , onde, além de obter os conhecimentos das formações, também aplicaram questionários a fim de avaliar o ensino-aprendizagem dos agricultores multiplicadores. Fonte: Arquivo pessoal.

APRENDIZAGEM, AGROECOLOGIA E PARTICIPAÇÃO 6 Ao unir a agroecologia e a abordagem participativa prezase

APRENDIZAGEM, AGROECOLOGIA E PARTICIPAÇÃO 6 Ao unir a agroecologia e a abordagem participativa prezase que a construção de conhecimentos e inovações ocorra através de experiências práticas. Aprendizagem Transformativa (MEZIROW, 1997) Os questionários foram aplicados em intervalos de 30 dias, avaliando a aprendizagem da formação realizada no mês anterior.

OS SEIS NÍVEIS DE CONSTRUÇÃO NA APRENDIZAGEM TRANSFORMATIVA 7 Experiências irrelevantes Experiências transformaram as

OS SEIS NÍVEIS DE CONSTRUÇÃO NA APRENDIZAGEM TRANSFORMATIVA 7 Experiências irrelevantes Experiências transformaram as práticas 0. 1. 2. 3. 4. 5. Não lembrou; Irrelevante; Incrementou o conhecimento; Estendeu o conhecimento; Mudou o ponto de vista; Transformou a prática. MEZIROW, 1997.

ou m a a tic st vi en to 0% pr á de a

ou m a a tic st vi en to 0% pr á de a to po n or an sf o im ec nh co e en to im ec nh co 0% Tr u ud o o o 0% M de u en Es t u 8% ev an t 0% to 10% el 10% en 20% Irr 30% em 30% u 92% br o 70% cr 0% Le m 80% ão 90% N a a tic pr á st vi 0% a de en to o 8 In ou m to po n or an sf o im ec nh co en t e 0% Tr u ud o o ci m nh e co 0% M de u en o ev an t el Irr u br o 0% Es t u to en em cr Le m 100% In ão N PALESTRAS OFICINA 80% 70% 67% 60% 50% 60% 40% 50% 40% 33% 20% 0% Fonte: Elaboração própria

CONSIDERAÇÕES FINAIS 9 Pode-se concluir que as experiências pedagógicas de caráter mais prático produzem

CONSIDERAÇÕES FINAIS 9 Pode-se concluir que as experiências pedagógicas de caráter mais prático produzem taxas de aprendizagem mais elevadas e, consequentemente, são mais eficientes no processo de gestão e construção de inovações participativas, conforme demonstrado no cone da aprendizagem. Cone de Aprendizagem Fonte: Adaptado de Santiago (2018)

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 10 � ALTIERI, Miguel. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 10 � ALTIERI, Miguel. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. � ASSIS, Renato. Desenvolvimento rural sustentável no Brasil: perspectivas a partir da integração de ações públicas e privadas com base na agroecologia. 2006. � CAMPOLIN, A. I. FEIDEN, A. Metodologias participativas em agroecologia. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2011. � CARVALHO, H. M. de. A geração de tecnologia agrícola socialmente apropriada. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1990. 24 p (Textos para debate, 29). � CHAMBERS, R. ; RICHARDS, P. ; BOX, L. , Agricultores experimentadores e pesquisa. Rio de Janeiro: PTAFASE, 1989. 44 p. (Agricultores na pesquisa, 10). � MEZIROW, J. (1978). Education for perspective transformation: Women’s reentry programs in community colleges. New York: Teacher’s College, Columbia University. � MEZIROW, J. (1997). Transformative learning: Theory to practice. New Directions for Adult and Continuing Education, 74. 5 -12. � SANTOS, A. GOIS, M. N. O território alto sertão sergipano: uma experiência de desenvolvimento territorial, 2009. � SERGIPE. Plano de Desenvolvimento Territorial Participativo de Sergipe: Participação, Desenvolvimento e Cidadania. Aracaju: SEPLAN, 2007. � SILVEIRA, Fernando Gaiger (coordenador). Desenvolvimento Territorial no Alto Sertão � SANTIAGO, Sonia Aparecida. ENSINO DA MEIOSE: O QUE O ALUNO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E CIÊNCIAS DA SAÚDE APRENDEM E O QUE DEVERIAM APRENDER. 2018. 100 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Biologia Celular e Estrutural, Universidade Estadual de Campinas, 2018. � SOUSA, R. da P. Educación profesional y sabidurías de los jóvenes campesinos en la Amazonía: una reflexión desde la agroecología política. Tese (Doutorado) – Universidad Pablo de Olavide, Sevilha, 2015. � VAN DER PLOEG, J. D. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2008. � VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. São Paulo: Garamond, 2005. � ZITZKE, Valdir Aquino. (2012). Métodos participativos e desenvolvimento rural em reassentamentos involuntários. Interface, Edição número 04, maio de 2012.