Tratamento de Choque Hipovolmico Cirurgia Dr Leandro Aguiar

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Tratamento de Choque Hipovolêmico Cirurgia Dr. Leandro Aguiar Cirurgião Plástico

Tratamento de Choque Hipovolêmico Cirurgia Dr. Leandro Aguiar Cirurgião Plástico

Tratamento Reposição volêmica • Restaurar a perfusão tecidual Recuperação do metabolismo oxidativo • Correção

Tratamento Reposição volêmica • Restaurar a perfusão tecidual Recuperação do metabolismo oxidativo • Correção da hipovolemia absoluta/relativa • Melhora do débito cardíaco através do aumento da précarga

Tratamento Reposição volêmica • Instalação de acessos vasculares Administração de volume de forma adequada

Tratamento Reposição volêmica • Instalação de acessos vasculares Administração de volume de forma adequada • Acessos venosos centrais não são a primeira escolha • Complexo e tempo do procedimento aumentado • Riscos inerentes ao procedimento realizado em ambiente de emergência

Tratamento Complicações da reposição volêmica, se reposição excessiva: • Hipotermia • Coagulopatia • edema

Tratamento Complicações da reposição volêmica, se reposição excessiva: • Hipotermia • Coagulopatia • edema aguda de pulmão: idoso e cardiopata Monitorização • 2 tipos de marcadores: • Estáticos (PVC) • Dinâmicos (DELTA PVC) • Ecocardiograma a beira leito

Manejo Choque hipovolêmico Identificar causa Sangramento digestivo, lesões viscerais, ruptura de aneurisma aórtico, gravidez

Manejo Choque hipovolêmico Identificar causa Sangramento digestivo, lesões viscerais, ruptura de aneurisma aórtico, gravidez ectópica, ferimentos, diarreia e vômitos Correção da causa Metas da PAM 40 mm. Hg até controle cirúrgico na hemorragia por trauma 90 mm. Hg no TCE sem hemorragia sistêmica 65 mm. Hg – outras causas Suporte básico Vias aéreas pérvias Garantir ventilação 2 acessos venosos periféricos Exames laboratoriais Ressuscitação volêmica

Manejo Correção da causa • • Avaliação e condutas cirúrgicas conforme a causa Medidas

Manejo Correção da causa • • Avaliação e condutas cirúrgicas conforme a causa Medidas de ressuscitação volêmica não devem retardar tratamento cirúrgico Correção de coagulopatia na vigência de sangramento Considerar plasma fresco se TP ou TTP > 1, 5 vezes o controle (10 -15 ml/Kg) Plaquetas < 50. 000 (4 -8 U ou 1 aférese) Fibrinogênio sérico < 100 mg/dl (Crioprecipitado 50 mg/Kg) Considerar antifibrinolíticos, fator VII recombinante ativado e concentrado do complexo protrombínico

Manejo Ressuscitação volêmica • • RL ou SF 0, 9% 1000 ml aquecido EV

Manejo Ressuscitação volêmica • • RL ou SF 0, 9% 1000 ml aquecido EV rápido. Repetir 3 x caso não estabilize Concentrado de hemácias: perdas >30% da volemia ou 1500 ml (Hb 7 -9) Reversão Não Acesso venoso central Coletar gasometria Sim Parar infusão

Manejo Não Acesso venoso central Coletar gasometria Sim Parar infusão Reavaliar em 10 min

Manejo Não Acesso venoso central Coletar gasometria Sim Parar infusão Reavaliar em 10 min Variação da PVC > 2 mm. Hg após prova de volume Até estabilização ou variação da PVC > 2 mm. Hg Metas atingidas Sim Observar e manter monitorização Não Infundir alíquotas de cristaloide Não Considerar choque de outras causas

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