TEORIA DA FIRMA E DA OFERTA ECONOMIA DA

  • Slides: 26
Download presentation
TEORIA DA FIRMA E DA OFERTA ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

TEORIA DA FIRMA E DA OFERTA ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

MECANISMO DE MERCADO DEMANDA CONCORRÊNCIA PERFEITA CUSTOS PRODUÇÃO MERCADOS ENTRE CONCORRÊNCIA PERFEITA E IMPERFEITA

MECANISMO DE MERCADO DEMANDA CONCORRÊNCIA PERFEITA CUSTOS PRODUÇÃO MERCADOS ENTRE CONCORRÊNCIA PERFEITA E IMPERFEITA OFERTA CONCORRÊNCIA IMPERFEITA FORMAÇÃO DOS PREÇOS ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

OFERTA A oferta é uma relação que demonstra as quantidades de um bem ou

OFERTA A oferta é uma relação que demonstra as quantidades de um bem ou serviço que os vendedores estariam dispostos e seriam capazes de vender a diferentes preços de mercado ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

FUNÇÃO OFERTA É UMA FUNÇÃO QUE EXPLICA COMO A EMPRESA ESTARÁ DISPOSTA A COLOCAR

FUNÇÃO OFERTA É UMA FUNÇÃO QUE EXPLICA COMO A EMPRESA ESTARÁ DISPOSTA A COLOCAR NO MERCADO AS VÁRIAS QUANTIDADES DE UM PRODUTO OU SERVIÇO, CONHECENDO-SE O PREÇO, NUM DETERMINADO TEMPO $/(q) 10, 00 8, 00 6, 00 4, 00 50 100 200 400 Qx/ut Reta – simplificação matemática Q-Qo = Q 1 -Qo (P-Po) Coeficiente angular positivo – conceito de mínimo P 1 -Po ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

FUNÇÃO OFERTA EXEMPLO P 0 =10, 40 P 1 = 10, 20 Q 0

FUNÇÃO OFERTA EXEMPLO P 0 =10, 40 P 1 = 10, 20 Q 0 = 2. 680 Q 1 = 2. 640 (Q 1 -Q 0)/(P 1 -P 0) (2. 640 – 2. 680)/(10, 20 – 10, 40) Q – 2. 680 = 200 (P – 10, 40) = 200 P + 2. 080 200 $/(q) Q = 200 P + 600 Q=0 P = -3, 0 P=0 Q = 600 3, 0 ECONOMIA DA PRODUÇÃO I 600 Qx/ut Daisy A. N. Rebelatto

QUANDO “OUTRAS COISAS MUDAM” FATORES QUE AFETAM CUSTOS TECNOLOGIA Deslocamento na Curva de Oferta

QUANDO “OUTRAS COISAS MUDAM” FATORES QUE AFETAM CUSTOS TECNOLOGIA Deslocamento na Curva de Oferta Provoca variação sobre a Função Oferta ECONOMIA DA PRODUÇÃO I CLIMA PREÇO BENS RELACIONADOS Daisy A. N. Rebelatto

ELASTICIDADE PREÇO DA OFERTA Mede o quanto a vontade de vender dos produtores é

ELASTICIDADE PREÇO DA OFERTA Mede o quanto a vontade de vender dos produtores é sensível a uma variação no preço do produto em questão. Ferramenta com aproximações satisfatórias ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Ed = % q ofertada/ % preço Daisy A. N. Rebelatto

ELASTICIDADE PREÇO DA OFERTA Preços P 1 P 0 Preços P 1 p q

ELASTICIDADE PREÇO DA OFERTA Preços P 1 P 0 Preços P 1 p q P 1 p p P 0 q qo q 1 Q ofertadas Eof 1 ECONOMIA DA PRODUÇÃO I qo q 1 Eof =1 Q ofertadas q qo q 1 Eof 1 Daisy A. N. Rebelatto Q ofertadas

SINTETIZANDO 1. Se | Eof| > 1, a curva de oferta é elástica e

SINTETIZANDO 1. Se | Eof| > 1, a curva de oferta é elástica e a expansão relativa das quantidades ofertadas é mais do que proporcional à expansão relativa dos preços. 2. Se | Eof| < 1, a curva de oferta é inelástica e a expansão relativa das quantidades ofertadas é menos do que proporcional à expansão relativa dos preços. 3. Se | Eof| = 1, a curva de oferta tem elasticidade unitária e a expansão relativa das quantidades ofertadas é rigorosamente proporcional à expansão relativa dos preços. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

ELASTICIDADE PREÇO DA OFERTA DISPONIBILIDADE DE FATORES DETERMINANTES DEFASAGEM DE RESPOSTA ECONOMIA DA PRODUÇÃO

ELASTICIDADE PREÇO DA OFERTA DISPONIBILIDADE DE FATORES DETERMINANTES DEFASAGEM DE RESPOSTA ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

EQUILÍBRIO P Excedente S 10, 00 8, 00 E 6, 00 4, 00 D

EQUILÍBRIO P Excedente S 10, 00 8, 00 E 6, 00 4, 00 D Escassez 50 100 150 200 240 260 400 Q Ocorre onde as q que os consumidores estão dispostos a retirar do mercado, a um preço p, num determinado t, são idênticas às q que os produtores estão dispostos a colocar no mercado nas mesmas condições. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

DESEQUILÍBRIO VIA FATOR PREÇO escassez demanda P 1 P 0 E P 2 escassez

DESEQUILÍBRIO VIA FATOR PREÇO escassez demanda P 1 P 0 E P 2 escassez oferta ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

DESEQUILÍBRIO VIA FATOR RENDA A variação da renda do consumidor provocará, num primeiro instante,

DESEQUILÍBRIO VIA FATOR RENDA A variação da renda do consumidor provocará, num primeiro instante, aumento ou diminuição da capacidade de consumo. Porém, somente um preço maior estimulará os produtores a produzirem, assim como somente um preço menor estimulará os consumidores a consumirem. P 1 P 0 E P 2 ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

DESEQUILÍBRIO SOBRE UM FATOR QUE INFLUI SOBRE A OFERTA P 1 Mão de obra

DESEQUILÍBRIO SOBRE UM FATOR QUE INFLUI SOBRE A OFERTA P 1 Mão de obra Velocidade operação P 0 E Tecnologia Capacidade instalada P 2 ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

Analisando as Funções de Produção. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N.

Analisando as Funções de Produção. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

PRODUÇÃO TOTAL (PT) Mantendo fixa a quantidade empregada de um dos fatores (capital) e

PRODUÇÃO TOTAL (PT) Mantendo fixa a quantidade empregada de um dos fatores (capital) e variando a quantidade de outra variável (trabalho) é possível medir o resultado da produção em cada instante de variação. PT = f(FF, FV) FF (K) FV (L) PT 1 1 1 1 0 1 2 3 4 5 6 6 14 20 20 18 16 ECONOMIA DA PRODUÇÃO I PT = f(K, L) PT Daisy A. N. Rebelatto

PRODUÇÃO MÉDIA (PMe) Mede o rendimento do fator variável PMe. FV = PT/FV PMe.

PRODUÇÃO MÉDIA (PMe) Mede o rendimento do fator variável PMe. FV = PT/FV PMe. FV = f(K, L)/L PMe FF (K) FV (L) PT PM 1 1 1 1 0 1 2 3 4 5 6 6 14 20 20 18 16 6 7 6, 6 5, 0 3, 6 2, 6 ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

PRODUÇÃO MARGINAL (PMg) Mede a proporcionalidade entre as variações que ocorrem em PT, em

PRODUÇÃO MARGINAL (PMg) Mede a proporcionalidade entre as variações que ocorrem em PT, em relação às variações provocadas nas quantidades empregadas do fator variável, num tempo qualquer FF (K ) FV (L) PT 1 1 1 1 0 1 2 3 4 5 6 6 14 20 20 18 16 PM PMg PTMax PT 6 7 6, 6 5, 0 3, 6 2, 6 6 8 6 0 -2 -2 ECONOMIA DA PRODUÇÃO I PMg. L = PT 1 – PTo FV 1 - FVo PMg. L = (PT) (L) PMg. Max PMe PMg Daisy A. N. Rebelatto

Função Cobb-Douglas ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

Função Cobb-Douglas ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

Relacionando as Funções de Produção ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

Relacionando as Funções de Produção ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

PTMax PT PMg. Max PMe PMg ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

PTMax PT PMg. Max PMe PMg ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES PTMax PT PMg. Max Aumentando gradativamente o FV e mantendo

LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES PTMax PT PMg. Max Aumentando gradativamente o FV e mantendo o FF constante, a produção tende a crescer até um certo ponto a partir do qual, agregando-se mais quantidades do FV, a PT não só não aumenta como decresce. PMe. Max PMe PMg ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

Identificando os estágios de Produção ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

Identificando os estágios de Produção ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto

PTMax ESTÁGIO DE PRODUÇÃO B C PT I II PT e PMe crescentes PT

PTMax ESTÁGIO DE PRODUÇÃO B C PT I II PT e PMe crescentes PT crescente ritmo menor PMg e PMe decrescentes PMg. Max PT PMe. Max PMe 0 I II III ECONOMIA DA PRODUÇÃO I PMg III decrescentes PMe declina tendendo a zero PMg assume valores negativos Daisy A. N. Rebelatto

PTMax DECISÃO DE ONDE PRODUZIR B C PT Custo do fator variável maior que

PTMax DECISÃO DE ONDE PRODUZIR B C PT Custo do fator variável maior que o custo do fator fixo PMe máxima PMg. Max PMe Custo do fator fixo maior que o custo do fator variável PT máxima 0 I II III ECONOMIA DA PRODUÇÃO I PMg Daisy A. N. Rebelatto

FUNDAMENTOS ELEGANTES GUIA REFLEXÃO FATORES EXTRAECONÔMICOS ABSTRAÇÕES TEÓRICAS ABORDAGENS CONVENCIONAIS DO COMPORTAMENTO DO PRODUTOR

FUNDAMENTOS ELEGANTES GUIA REFLEXÃO FATORES EXTRAECONÔMICOS ABSTRAÇÕES TEÓRICAS ABORDAGENS CONVENCIONAIS DO COMPORTAMENTO DO PRODUTOR ECONOMIA DA PRODUÇÃO I SIMPLIFICAÇÕES REALIDADE Daisy A. N. Rebelatto