Sistema de Martius 1837 Classificao de Aroldo de

  • Slides: 20
Download presentation
Sistema de Martius (1837)

Sistema de Martius (1837)

Classificação de Aroldo de Azevedo (1950)

Classificação de Aroldo de Azevedo (1950)

Classificação de Ab’ Saber (1970)

Classificação de Ab’ Saber (1970)

Classificação Projeto RADAM Anos 70 - o Projeto RADAM apresentou a “Classificação fisionômica-ecológica das

Classificação Projeto RADAM Anos 70 - o Projeto RADAM apresentou a “Classificação fisionômica-ecológica das formações neotropicais”

Classificação de Rizzini (1979)

Classificação de Rizzini (1979)

Sistema de Veloso et al. (1991) IBGE (1992)

Sistema de Veloso et al. (1991) IBGE (1992)

Dinerstein et al. (1995) Habitat e ecossistemas da América Latina e Caribe - WWF

Dinerstein et al. (1995) Habitat e ecossistemas da América Latina e Caribe - WWF

IBGE (2004) - “Biomas Brasileiros”

IBGE (2004) - “Biomas Brasileiros”

CLASSIFICAÇÃO DA VEGETAÇÃO BRASILEIRA 1. TERMO OMBRÓFILO Floresta Ombrófila Densa (Ellenberg & Mueller-Dombois 1965)

CLASSIFICAÇÃO DA VEGETAÇÃO BRASILEIRA 1. TERMO OMBRÓFILO Floresta Ombrófila Densa (Ellenberg & Mueller-Dombois 1965) PLUVIAL (origem latina) OMBRÓFILO (origem grega) “amigo das chuvas” Termo ombrófilo refere-se as condições ecológicas da Amazônia e das áreas costeiras.

MATA ATL NTICA AMAZÔNIA

MATA ATL NTICA AMAZÔNIA

2. Termo Estacional 2. 1. Semidecidual (Floresta Tropical Subcaducifolia): Dupla estacionalidade climática - Período

2. Termo Estacional 2. 1. Semidecidual (Floresta Tropical Subcaducifolia): Dupla estacionalidade climática - Período Tropical (chuvas de verão - estiagem) - Período Subtropical (seca fisiológica) • 4 a 6 meses secos; • 3 meses com temperatura média abaixo de 150 C (IBGE, 1992). • 20 a 50% caducifolia

Brejos de altitude Floresta Estacional Semidecidual Serras do Tumucumaque Interior de São Paulo e

Brejos de altitude Floresta Estacional Semidecidual Serras do Tumucumaque Interior de São Paulo e Paraná Planaltos e Serras Interioranas Sudeste Em manchas dentro do Cerrado Planalto Sul-Brasileiro

2. 2. Decidual (Floresta Tropical Caducifólia): Duas estações bem definidas - Chuvosa - Seca

2. 2. Decidual (Floresta Tropical Caducifólia): Duas estações bem definidas - Chuvosa - Seca (longo período biologicamente seco) • 4 a 6 meses secos; • 3 meses com temperatura média abaixo de 150 C (IBGE, 1992). • > 50% caducifolia

SEMIDECIDUAL

SEMIDECIDUAL

Formações • IBGE (1992): baseado na nomenclatura e conceitos fitogeográficos de VELOSO et al.

Formações • IBGE (1992): baseado na nomenclatura e conceitos fitogeográficos de VELOSO et al. (1991) • Cotas altimétricas do relevo em diferentes latitudes. Dividida em 4 Formações: Ø Floresta Estacional Semidecidual Aluvial - Ao longo dos rios da Bacia Hidrográfica do Paraguai. - Não há definição de cotas altimétricas.

Formações Ø Floresta Estacional Semidecidual de Terras Baixas - Ao longo dos Tabuleiros Costeiros

Formações Ø Floresta Estacional Semidecidual de Terras Baixas - Ao longo dos Tabuleiros Costeiros (sedimentos do final do Pliopleistoceno, Terciário). Latitude Cotas Altimétricas 40 N até 160 S 5 a 100 m 160 S até 240 S 5 a 50 m 240 S até 320 S 5 a 30 m

Ø Floresta Estacional Semidecidual Submontana - Ao longo da face oeste da Cordilheira Atlântica,

Ø Floresta Estacional Semidecidual Submontana - Ao longo da face oeste da Cordilheira Atlântica, interior de São Paulo e Paraná. Latitude Cotas Altimétricas 40 N até 160 S 100 a 600 m 160 S até 240 S 50 a 500 m 240 S em diante 30 a 400 m • OLIVEIRA-FILHO et al. (1994): limite altitudinal entre Submontana e Montana fosse alterado de 500 para 750 m nas latitudes 160 S até 240 S.

Formações Ø Floresta Estacional Semidecidual Montana - Ao longo da face oeste da Cordilheira

Formações Ø Floresta Estacional Semidecidual Montana - Ao longo da face oeste da Cordilheira Atlântica e áreas menores ao norte Amazônia. Latitude Cotas Altimétricas 40 N até 160 S 600 a 2000 m 160 S até 240 S 500 a 1500 m 240 S em diante 400 a 1000 m • MEIRA-NETO et al. (1989): indicaram cota 1000 m como limite ocorrência das Florestas de Altitude no Sul e Sudeste. • TORRES et al. (1997): indicaram cota 750 m como limite para observar diferenças florísticas no estado de SP.

SÍNTESE DA CLASSIFICAÇÃO FITOGEOGRÁFICA Veloso et al. (1991) e IBGE (1992) CLASSES DE FORMAÇÕES

SÍNTESE DA CLASSIFICAÇÃO FITOGEOGRÁFICA Veloso et al. (1991) e IBGE (1992) CLASSES DE FORMAÇÕES SUBGRUPOS DE FORMAÇÕES (propriamente ditas) Estrutura Formas de Vida Clima Déficit Hídrico Fisionomia Ambiente Relevo FLORESTA (Macro e mesofanerófitos, lianas e epífitos) OMBRÓFILO (0 a 2 meses secos) ESTACIONAL (0 a 6 meses) DENSA ABERTA MISTA SEMIDECIDUAL Aluvial Terras Baixas Submontana Montana Altomontana