PUC Gois Escola de Artes e Arquitetura Prof

  • Slides: 16
Download presentation
PUC. Goiás Escola de Artes e Arquitetura “Prof. Edgar A. Graeff” Curso Arquitetura e

PUC. Goiás Escola de Artes e Arquitetura “Prof. Edgar A. Graeff” Curso Arquitetura e Urbanismo CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo - ARQ 3335 APRESENTAÇÃO Algumas referências de “partida” e pontos importantes do Plano de Curso 2019. 2 Período matutino e noturno Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar Quantos quadrados

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar Quantos quadrados temos aqui? Será que o teste é visual? Ou é de raciocínio, de definição de critério para não nos perdermos “nesse visual”? Uma pergunta para dar uma pista: o que diferencia dois ou mais quadrados? Vamos lá. . . pensar! a) grande: 1; b) 3/4 : 3; c) 2/4 : 7; d) 1/4 : 12 + 1 = 13; e) 1/8 : 4 Somando tudo, temos vinte e oito! Nem mais, nem menos, com certeza! Identificar/estabelecer critérios claros/precisos é indispensável para a concepção arquitetônica. . . embora não seja suficiente! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar “. .

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar “. . . aquisição de conhecimentos em nível superior, onde a ideia de ensinar não passa de eufemismo: aqui, ou o aluno constrói, ele mesmo, seu conhecimento ou não há conhecimento efetivo adquirido. ” ARQ-UCG, Proposta de reformulação de conteúdos e metodologias, 1978, p. 27 Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar Entendam que

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar Entendam que as aulas “teóricas” não são para ensinar. . . são para lançar um tema, dar o “pontapé” de partida. . . Depois, a responsabilidade é sua. . . estudar, remoer o assunto, resolver exercícios, questões pertinentes. . . Nas aulas de “exercícios”, entenda que você não pode “queimar” etapas: você acompanhou bem a aula expositiva, reviu o “power point” da aula, você estudou o assunto? Se não, será impossível resolver os exercícios. . . Se você “engasgou-se” com os exercícios terá que aprofundar o estudo. . . Meu papel é orientar e não repetir o assunto. . . OK! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar “Fruto de

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar “Fruto de intuição instantânea ou de procura paciente, para que seja verdadeiramente arquitetura é preciso que, além de satisfazer rigorosamente – e só assim – a tais imperativos (critérios), uma intenção de outra ordem e mais alta acompanhe pari passu o trabalho de criação em todas as suas fases. Não se trata de sobrepor à precisão de uma obra tecnicamente perfeita a dose julgada conveniente de gosto artístico. Aquela intenção deve estar sempre presente desde o início, selecionando, nos menores detalhes, entre duas e três soluções possíveis e tecnicamente corretas, aquela que não desafine – antes, pelo contrário, melhor contribua, com a sua parcela mínima, para a intensidade expressiva da obra total. ” Arquitetura, Lúcio Costa, 1980, p. 21/22 Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Tribunal de Contas da União, Salvador, BA

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Tribunal de Contas da União, Salvador, BA João Filgueras Lima, o Lelé Algumas referências importantes para começar Aqui está um caso exemplar do que nos diz o mestre Lúcio Costa: as barras diagonais e verticais da treliça têm seções diferenciadas que tanto podem ser justificadas pela dimensão estrutural quanto pela dimensão estética! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar Tempos atrás,

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Algumas referências importantes para começar Tempos atrás, um colega professor, diretor de uma empresa, reclamava-me que na sala dele havia uma parede orientada para Oeste e que esquentava tanto com o sol que ele sentia no seu corpo o mormaço emitido. Mesmo com ar condicionado era muito desagradável. Sugeri uma segunda parede, uma parede dupla. E ele, arquiteto que é. . . E o “jogo” da amarração? E, nesse “jogo”, ela ainda se ancora na parede existente. Reparem bem! Um bom isolamento térmico e um criterioso e belo painel! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

Algumas referências importantes para começar Richard Meier, arquiteto americano, faz este edifício no Leblon,

Algumas referências importantes para começar Richard Meier, arquiteto americano, faz este edifício no Leblon, Rio, e trata a adequação ao clima competência : “A fachada é regulada por uma espécie de jogo neoplasticista: tal como em Mondrian, há uma composição de linhas horizontais e verticais. A horizontalidade é marcada por fixos perfis de alumínio anodizados na cor branca (brises). . . ” (AU, julho, 2016) Com um ângulo vertical de proteção bastante grande (cerca de 70°) o sol só alcançará o interior, nessa fachada poente, quase ao por do sol! E que beleza ao cair da noite! Perrota-Boch, F. Minimalismo nos trópicos. rq. Prof. António Manuel Corado Pombo ernandes CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Considera-se importante fazer alguns comentários sobre como

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Considera-se importante fazer alguns comentários sobre como se situa esta disciplina na grade curricular do Curso, em especial quanto à Sequência das disciplinas de Projeto, os PRs. A maioria de vocês acabou de fazer o PR 5 e deve estar fazendo o PR 6, ambas dedicadas ao Urbanismo, sugerimos que no transcorrer de CT, que tem ênfase maior no projeto do edifício, você se reporte ao PR 4 já cursado. Haverá ligações que você irá reconhecer referenciadas ao PR 4 (PR 3 e até PR 2). Será importante para a incorporar ao seu pensar a arquitetura, o conteúdo específico de CT. Esse esforço é importante para a efetiva assimilação deste conteúdo! Também haverá assuntos referentes ao Urbano, como o clima e os micro climas, a serem trabalhados na AED (1ª N 1). Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO EMENTA Estudo da adequação do projeto do

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO EMENTA Estudo da adequação do projeto do edifício e do ambiente urbano ao clima, visando o conforto humano. JUSTIFICATIVA Facilitar a incorporação, à concepção do edifício e do urbanismo, de certas características específicas para a melhor adequação destes ao clima regional e micro-clima local garantindo melhor conforto térmico e menor gasto energético a favor da sustentabilidade. Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO OBJETIVO GERAL Proporcionar base conceitual, científica e

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO OBJETIVO GERAL Proporcionar base conceitual, científica e tecnológica sobre os fenômenos térmicos que envolvem os edifícios e as cidades especialmente na concepção do projeto (o partido arquitetônico), assim como no seu desenvolvimento e detalhamento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar condições didático-pedagógicas – sensoriais e científicas – para o estudo e o entendimento crítico das relações entre o homem, o clima e a arquitetura-urbanismo desde os aspectos gerais do edifício e da cidade – forma, implantação, orientação – até aspectos mais particulares quanto aos elementos constitutivos do edifício (cobertura, vedações, aberturas) e da cidade (densidade, volumetria, revestimentos do solo). Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 1) Os tópicos do conteúdo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 1) Os tópicos do conteúdo serão lançados nas aulas de preleção: palestra, audiovisual, etc. 2) A cada aula de preleção corresponderá, quase sempre, uma aula prática para sedimentar o conhecimento apresentado: exercícios programados, experimentos sensoriais e/ou com equipamentos, elaboração de trabalhos individuais ou em grupo. 3) Atenção: as atividades acadêmicas estão muito mais comprometidas com a definição de conceitos e formação de comportamentos do que com a quantidade de informação. 4) Assiduidade, pontualidade, atenção e participação nas aulas são importantes para um bom rendimento acadêmico assim como a leitura e estudo metódicos da bibliografia, sem o atropelo do vulgar estudar para a prova. Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bloco 1: Introdução: conforto, energia

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bloco 1: Introdução: conforto, energia e sustentabilidade; revisão de termologia. Comportamento térmico do corpo humano. Clima e climas. Arquiteturas e sua adequação aos climas. Avaliações: uma prova individual e um trabalho em grupo (AED). Bloco 2: Variáveis Arquitetônicas: escala/forma/função/fechamentos opacos e transparentes. Bioclimatologia: a carta bioclimática e os recursos de adequação da arquitetura ao clima. Desenho urbano, clima e microclimas. Clima na região de Goiânia: avaliação bioclimática e recomendações para o projeto. Avaliações: um exercício-prova, uma prova individual e a AI. Bloco 3: Insolação, Carta solar, Proteções Solares e Arquitetura. Avaliação: uma prova individual. Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Lembre-se: a nota mínima de aprovação é

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Lembre-se: a nota mínima de aprovação é SEIS! AVALIAÇÃO Média N 1 (0, 4 da Média Final): uma prova com questões objetivas e discursiva (peso 5) e um trabalho em equipe (AED), (peso 5); + os “desafios”. Média N 2 (0, 6 da Média Final): um exercício-prova (peso 2), uma prova com questões objetivas e discursiva (peso 2), a AI: avaliação interdisciplinar (peso 1) e uma prova com questões objetivas (peso 5) ; + os “desafios”. Observações 1) as provas individuais são compostas por questões diversificadas: V/F, multipla escolha (simples e complexa) e discursivas; 2) O peso 5 da última avaliação tem 3 objetivos: valorizar o último bloco pela sua importância, incentivar o aluno caso esteja com a média baixa e advertir aquele que “precise de pouca nota”. Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO ENCAMINHAMENTO das AULAS de “EXERCÍCIOS” 1) Antes

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO ENCAMINHAMENTO das AULAS de “EXERCÍCIOS” 1) Antes das aulas: ler e estudar os textos 1, 2 e 3 disponíveis no site docente (sem senha); 2) Nessas aulas vamos trabalhar em pequenos grupos, discutir as questões propostas nos textos e nas listas de exercícios (bloco 1) e aprofundar os principais conceitos apresentados; 3) Algumas aulas estão pré selecionadas (@) para a opção “desafios” Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO LEMBRETE IMPORTANTE Atenção: Crie uma pasta em

CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO LEMBRETE IMPORTANTE Atenção: Crie uma pasta em seu computador e insira cópias de todo o material disponibilizado no site docente começando com o plano de curso, esta aula de abertura e o blodo 1: exercícios. Isto economizará seu tempo e facilitará seu estudo. Traga esses arquivos sempre para as aulas práticas pois assim você poderá consultar toda e qualquer aula ou material para o estudo e para a elaboração dos exercícios. Por favor, não queira resolver os exercícios sem estudar, não se faz milagre. . . O conhecimento tem de ser construído por você! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo